Comissário da União Europeia critica imagens 'vergonhosas' do Brasil em meio à pandemia da covid


Ex-primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni destacou que País teve média móvel de mais de 700 mortes diárias por coronavírus na última semana

Por Mateus Fagundes

O ex-primeiro-ministro da Itália e atual comissário da União Europeia para a Economia, Paolo Gentiloni, criticou no sábado, 2, em postagem no Twitter, o que chamou de "imagens vergonhosas" do Brasil em meio à pandemia da covid-19. "Vi imagens vergonhosas do #Brasil. Média da semana passada: 36.000 casos e 700 vítimas por dia pela pandemia", escreveu na rede social.  

Gentiloni não comentou nenhuma fato específico, mas sua crítica ocorre em um momento em que a imprensa mundial exibe imagens de praias lotadas e festas lotadas no País, enquanto os casos e mortes pelo novo coronavírus aceleram.

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Comissário da União Europeia, Paolo Gentilonicritica imagens 'vergonhosas' do Brasil em meio à pandemia da covid Foto: Francois Lenoir/Reuters

O jornal italiano Corriere della Sera destacou, na última semana, a festa de réveillon em Mangaratiba, no Rio, que teria a presença do jogador Neymar, que posteriormente negou participação na organização do evento, que teve mais de 500 convidados.

A agência Reuters reportou que, apesar das medidas de restrição mais drásticas, a cidade do Rio de Janeiro viu, no primeiro dia de 2021, bares, restaurantes e praias movimentados.

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Até sábado, o Brasil tinha 195.742 mortes em decorrência da covid-19 e 7.714.819 casos confirmados, de acordo com dados do consórcio de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. A média móvel, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, foi de 704 mortes diárias nos últimos sete dias. 

O ex-primeiro-ministro da Itália e atual comissário da União Europeia para a Economia, Paolo Gentiloni, criticou no sábado, 2, em postagem no Twitter, o que chamou de "imagens vergonhosas" do Brasil em meio à pandemia da covid-19. "Vi imagens vergonhosas do #Brasil. Média da semana passada: 36.000 casos e 700 vítimas por dia pela pandemia", escreveu na rede social.  

Gentiloni não comentou nenhuma fato específico, mas sua crítica ocorre em um momento em que a imprensa mundial exibe imagens de praias lotadas e festas lotadas no País, enquanto os casos e mortes pelo novo coronavírus aceleram.

Comissário da União Europeia, Paolo Gentilonicritica imagens 'vergonhosas' do Brasil em meio à pandemia da covid Foto: Francois Lenoir/Reuters

O jornal italiano Corriere della Sera destacou, na última semana, a festa de réveillon em Mangaratiba, no Rio, que teria a presença do jogador Neymar, que posteriormente negou participação na organização do evento, que teve mais de 500 convidados.

A agência Reuters reportou que, apesar das medidas de restrição mais drásticas, a cidade do Rio de Janeiro viu, no primeiro dia de 2021, bares, restaurantes e praias movimentados.

Até sábado, o Brasil tinha 195.742 mortes em decorrência da covid-19 e 7.714.819 casos confirmados, de acordo com dados do consórcio de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. A média móvel, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, foi de 704 mortes diárias nos últimos sete dias. 

O ex-primeiro-ministro da Itália e atual comissário da União Europeia para a Economia, Paolo Gentiloni, criticou no sábado, 2, em postagem no Twitter, o que chamou de "imagens vergonhosas" do Brasil em meio à pandemia da covid-19. "Vi imagens vergonhosas do #Brasil. Média da semana passada: 36.000 casos e 700 vítimas por dia pela pandemia", escreveu na rede social.  

Gentiloni não comentou nenhuma fato específico, mas sua crítica ocorre em um momento em que a imprensa mundial exibe imagens de praias lotadas e festas lotadas no País, enquanto os casos e mortes pelo novo coronavírus aceleram.

Comissário da União Europeia, Paolo Gentilonicritica imagens 'vergonhosas' do Brasil em meio à pandemia da covid Foto: Francois Lenoir/Reuters

O jornal italiano Corriere della Sera destacou, na última semana, a festa de réveillon em Mangaratiba, no Rio, que teria a presença do jogador Neymar, que posteriormente negou participação na organização do evento, que teve mais de 500 convidados.

A agência Reuters reportou que, apesar das medidas de restrição mais drásticas, a cidade do Rio de Janeiro viu, no primeiro dia de 2021, bares, restaurantes e praias movimentados.

Até sábado, o Brasil tinha 195.742 mortes em decorrência da covid-19 e 7.714.819 casos confirmados, de acordo com dados do consórcio de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. A média móvel, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, foi de 704 mortes diárias nos últimos sete dias. 

O ex-primeiro-ministro da Itália e atual comissário da União Europeia para a Economia, Paolo Gentiloni, criticou no sábado, 2, em postagem no Twitter, o que chamou de "imagens vergonhosas" do Brasil em meio à pandemia da covid-19. "Vi imagens vergonhosas do #Brasil. Média da semana passada: 36.000 casos e 700 vítimas por dia pela pandemia", escreveu na rede social.  

Gentiloni não comentou nenhuma fato específico, mas sua crítica ocorre em um momento em que a imprensa mundial exibe imagens de praias lotadas e festas lotadas no País, enquanto os casos e mortes pelo novo coronavírus aceleram.

Comissário da União Europeia, Paolo Gentilonicritica imagens 'vergonhosas' do Brasil em meio à pandemia da covid Foto: Francois Lenoir/Reuters

O jornal italiano Corriere della Sera destacou, na última semana, a festa de réveillon em Mangaratiba, no Rio, que teria a presença do jogador Neymar, que posteriormente negou participação na organização do evento, que teve mais de 500 convidados.

A agência Reuters reportou que, apesar das medidas de restrição mais drásticas, a cidade do Rio de Janeiro viu, no primeiro dia de 2021, bares, restaurantes e praias movimentados.

Até sábado, o Brasil tinha 195.742 mortes em decorrência da covid-19 e 7.714.819 casos confirmados, de acordo com dados do consórcio de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. A média móvel, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, foi de 704 mortes diárias nos últimos sete dias. 

O ex-primeiro-ministro da Itália e atual comissário da União Europeia para a Economia, Paolo Gentiloni, criticou no sábado, 2, em postagem no Twitter, o que chamou de "imagens vergonhosas" do Brasil em meio à pandemia da covid-19. "Vi imagens vergonhosas do #Brasil. Média da semana passada: 36.000 casos e 700 vítimas por dia pela pandemia", escreveu na rede social.  

Gentiloni não comentou nenhuma fato específico, mas sua crítica ocorre em um momento em que a imprensa mundial exibe imagens de praias lotadas e festas lotadas no País, enquanto os casos e mortes pelo novo coronavírus aceleram.

Comissário da União Europeia, Paolo Gentilonicritica imagens 'vergonhosas' do Brasil em meio à pandemia da covid Foto: Francois Lenoir/Reuters

O jornal italiano Corriere della Sera destacou, na última semana, a festa de réveillon em Mangaratiba, no Rio, que teria a presença do jogador Neymar, que posteriormente negou participação na organização do evento, que teve mais de 500 convidados.

A agência Reuters reportou que, apesar das medidas de restrição mais drásticas, a cidade do Rio de Janeiro viu, no primeiro dia de 2021, bares, restaurantes e praias movimentados.

Até sábado, o Brasil tinha 195.742 mortes em decorrência da covid-19 e 7.714.819 casos confirmados, de acordo com dados do consórcio de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. A média móvel, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, foi de 704 mortes diárias nos últimos sete dias. 

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