Coronavírus: SP registra duas novas subvariantes da Ômicron


Amostras da XBB.1 e da CK.2.1.1 foram identificadas pelo Instituto Butantan em Ribeirão Preto e na capital; está é a primeira vez que elas são detectadas no Brasil

Por João Ker
Atualização:

O Instituto Butantan detectou pela primeira vez duas novas sublinhagens da cepa Ômicron do coronavírus, batizadas XBB.1 e CK.2.1.1, em amostras colhidas em São Paulo. Os exames foram coletados na primeira quinzena de outubro e as análises confirmadas pela Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2 nesta quinta-feira, 17.

A XBB.1 foi encontrada em uma amostra coletada na capital paulista e já está presente em 35 países. Ao todo, 2.025 sequências dessa sublinhagem foram depositadas na plataforma Gisaid, que reúne dados do coronavírus coletados em todo o mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), algumas evidências preliminares sugerem que esta sublinhagem específica pode trazer um maior risco de reinfecção quando comparada com outras variantes da Ômicron. Apesar disso, a XBB.1 ainda é classificada como Variante sob Monitoramento (VUM), quando os riscos de transmissibilidade e forma grave da doença são menores.

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Já a CK.2.1.1 foi detectada em um paciente de Ribeirão Preto e, até o momento, é considerada mais rara, presente apenas em 342 amostras registradas na plataforma e distribuídas entre Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Áustria.

Instituto Butantan detecta duas novas sublinhagens da Ômicron em São Paulo Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Essa é a primeira vez que ambas as sublinhagens da Ômicron foram detectadas no País, onde há um aumento de casos do coronavírus nas últimas semanas. Segundo Alex Ranieri e Gabriela Ribeiro, bioinformatas da Rede de Vigilância Genômica do Butantan, ainda é cedo para dizer se elas representam perigo ou são mais resistentes às vacinas.

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“Não há dados sobre casos graves ou escape imune relatados. É provável que as mutações adicionais tenham acarretado em alguma vantagem de transmissão e escape imune em relação a outras sublinhagens de ômicron, mas isso necessita ser investigado”, afirma Alex.

Prefeitura vai distribuir máscaras em pontos de ônibus

Na tarde desta quinta-feira, o prefeito Ricardo Nunes anunciou que a administração municipal vai distribuir 1 milhão de máscaras em pontos de ônibus da capital paulista. Segundo ele, houve um aumento de casos em São Paulo graças à circulação de outras duas novas cepas da Ômicron, a BQ.1 e a BQ.1.1.

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“Começou a subir (a curva de novos casos)”, disse o prefeito. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a capital tinha 128 pacientes de covid internados em leitos de enfermaria e outros 34 em UTI. Do total, aproximadamente 83% das são pessoas acima de 60 anos.

“A gente pode observar que a Ômicron tem uma transmissibilidade muito alta. E, com essa nova cepa, que é uma Ômicron, a curva (de casos) começou a subir novamente. Mas, como aconteceu no mês de janeiro, sem aumento da gravidade, somente da transmissão”, observou Zamarco.

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Segundo os dados da Secretaria Municipal da Saúde, a capital paulista teve 3.628 novos casos do coronavírus notificados na última quarta-feira, 16. A média diária de testes positivos em todo o Estado chegou a 1.487 nesta quinta, o que representa um aumento de 65% em relação à de duas semanas atrás, segundo o consórcio dos veículos de imprensa.

O Instituto Butantan detectou pela primeira vez duas novas sublinhagens da cepa Ômicron do coronavírus, batizadas XBB.1 e CK.2.1.1, em amostras colhidas em São Paulo. Os exames foram coletados na primeira quinzena de outubro e as análises confirmadas pela Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2 nesta quinta-feira, 17.

A XBB.1 foi encontrada em uma amostra coletada na capital paulista e já está presente em 35 países. Ao todo, 2.025 sequências dessa sublinhagem foram depositadas na plataforma Gisaid, que reúne dados do coronavírus coletados em todo o mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), algumas evidências preliminares sugerem que esta sublinhagem específica pode trazer um maior risco de reinfecção quando comparada com outras variantes da Ômicron. Apesar disso, a XBB.1 ainda é classificada como Variante sob Monitoramento (VUM), quando os riscos de transmissibilidade e forma grave da doença são menores.

Já a CK.2.1.1 foi detectada em um paciente de Ribeirão Preto e, até o momento, é considerada mais rara, presente apenas em 342 amostras registradas na plataforma e distribuídas entre Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Áustria.

Instituto Butantan detecta duas novas sublinhagens da Ômicron em São Paulo Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Essa é a primeira vez que ambas as sublinhagens da Ômicron foram detectadas no País, onde há um aumento de casos do coronavírus nas últimas semanas. Segundo Alex Ranieri e Gabriela Ribeiro, bioinformatas da Rede de Vigilância Genômica do Butantan, ainda é cedo para dizer se elas representam perigo ou são mais resistentes às vacinas.

“Não há dados sobre casos graves ou escape imune relatados. É provável que as mutações adicionais tenham acarretado em alguma vantagem de transmissão e escape imune em relação a outras sublinhagens de ômicron, mas isso necessita ser investigado”, afirma Alex.

Prefeitura vai distribuir máscaras em pontos de ônibus

Na tarde desta quinta-feira, o prefeito Ricardo Nunes anunciou que a administração municipal vai distribuir 1 milhão de máscaras em pontos de ônibus da capital paulista. Segundo ele, houve um aumento de casos em São Paulo graças à circulação de outras duas novas cepas da Ômicron, a BQ.1 e a BQ.1.1.

“Começou a subir (a curva de novos casos)”, disse o prefeito. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a capital tinha 128 pacientes de covid internados em leitos de enfermaria e outros 34 em UTI. Do total, aproximadamente 83% das são pessoas acima de 60 anos.

“A gente pode observar que a Ômicron tem uma transmissibilidade muito alta. E, com essa nova cepa, que é uma Ômicron, a curva (de casos) começou a subir novamente. Mas, como aconteceu no mês de janeiro, sem aumento da gravidade, somente da transmissão”, observou Zamarco.

Segundo os dados da Secretaria Municipal da Saúde, a capital paulista teve 3.628 novos casos do coronavírus notificados na última quarta-feira, 16. A média diária de testes positivos em todo o Estado chegou a 1.487 nesta quinta, o que representa um aumento de 65% em relação à de duas semanas atrás, segundo o consórcio dos veículos de imprensa.

O Instituto Butantan detectou pela primeira vez duas novas sublinhagens da cepa Ômicron do coronavírus, batizadas XBB.1 e CK.2.1.1, em amostras colhidas em São Paulo. Os exames foram coletados na primeira quinzena de outubro e as análises confirmadas pela Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2 nesta quinta-feira, 17.

A XBB.1 foi encontrada em uma amostra coletada na capital paulista e já está presente em 35 países. Ao todo, 2.025 sequências dessa sublinhagem foram depositadas na plataforma Gisaid, que reúne dados do coronavírus coletados em todo o mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), algumas evidências preliminares sugerem que esta sublinhagem específica pode trazer um maior risco de reinfecção quando comparada com outras variantes da Ômicron. Apesar disso, a XBB.1 ainda é classificada como Variante sob Monitoramento (VUM), quando os riscos de transmissibilidade e forma grave da doença são menores.

Já a CK.2.1.1 foi detectada em um paciente de Ribeirão Preto e, até o momento, é considerada mais rara, presente apenas em 342 amostras registradas na plataforma e distribuídas entre Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Áustria.

Instituto Butantan detecta duas novas sublinhagens da Ômicron em São Paulo Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Essa é a primeira vez que ambas as sublinhagens da Ômicron foram detectadas no País, onde há um aumento de casos do coronavírus nas últimas semanas. Segundo Alex Ranieri e Gabriela Ribeiro, bioinformatas da Rede de Vigilância Genômica do Butantan, ainda é cedo para dizer se elas representam perigo ou são mais resistentes às vacinas.

“Não há dados sobre casos graves ou escape imune relatados. É provável que as mutações adicionais tenham acarretado em alguma vantagem de transmissão e escape imune em relação a outras sublinhagens de ômicron, mas isso necessita ser investigado”, afirma Alex.

Prefeitura vai distribuir máscaras em pontos de ônibus

Na tarde desta quinta-feira, o prefeito Ricardo Nunes anunciou que a administração municipal vai distribuir 1 milhão de máscaras em pontos de ônibus da capital paulista. Segundo ele, houve um aumento de casos em São Paulo graças à circulação de outras duas novas cepas da Ômicron, a BQ.1 e a BQ.1.1.

“Começou a subir (a curva de novos casos)”, disse o prefeito. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a capital tinha 128 pacientes de covid internados em leitos de enfermaria e outros 34 em UTI. Do total, aproximadamente 83% das são pessoas acima de 60 anos.

“A gente pode observar que a Ômicron tem uma transmissibilidade muito alta. E, com essa nova cepa, que é uma Ômicron, a curva (de casos) começou a subir novamente. Mas, como aconteceu no mês de janeiro, sem aumento da gravidade, somente da transmissão”, observou Zamarco.

Segundo os dados da Secretaria Municipal da Saúde, a capital paulista teve 3.628 novos casos do coronavírus notificados na última quarta-feira, 16. A média diária de testes positivos em todo o Estado chegou a 1.487 nesta quinta, o que representa um aumento de 65% em relação à de duas semanas atrás, segundo o consórcio dos veículos de imprensa.

O Instituto Butantan detectou pela primeira vez duas novas sublinhagens da cepa Ômicron do coronavírus, batizadas XBB.1 e CK.2.1.1, em amostras colhidas em São Paulo. Os exames foram coletados na primeira quinzena de outubro e as análises confirmadas pela Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2 nesta quinta-feira, 17.

A XBB.1 foi encontrada em uma amostra coletada na capital paulista e já está presente em 35 países. Ao todo, 2.025 sequências dessa sublinhagem foram depositadas na plataforma Gisaid, que reúne dados do coronavírus coletados em todo o mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), algumas evidências preliminares sugerem que esta sublinhagem específica pode trazer um maior risco de reinfecção quando comparada com outras variantes da Ômicron. Apesar disso, a XBB.1 ainda é classificada como Variante sob Monitoramento (VUM), quando os riscos de transmissibilidade e forma grave da doença são menores.

Já a CK.2.1.1 foi detectada em um paciente de Ribeirão Preto e, até o momento, é considerada mais rara, presente apenas em 342 amostras registradas na plataforma e distribuídas entre Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Áustria.

Instituto Butantan detecta duas novas sublinhagens da Ômicron em São Paulo Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Essa é a primeira vez que ambas as sublinhagens da Ômicron foram detectadas no País, onde há um aumento de casos do coronavírus nas últimas semanas. Segundo Alex Ranieri e Gabriela Ribeiro, bioinformatas da Rede de Vigilância Genômica do Butantan, ainda é cedo para dizer se elas representam perigo ou são mais resistentes às vacinas.

“Não há dados sobre casos graves ou escape imune relatados. É provável que as mutações adicionais tenham acarretado em alguma vantagem de transmissão e escape imune em relação a outras sublinhagens de ômicron, mas isso necessita ser investigado”, afirma Alex.

Prefeitura vai distribuir máscaras em pontos de ônibus

Na tarde desta quinta-feira, o prefeito Ricardo Nunes anunciou que a administração municipal vai distribuir 1 milhão de máscaras em pontos de ônibus da capital paulista. Segundo ele, houve um aumento de casos em São Paulo graças à circulação de outras duas novas cepas da Ômicron, a BQ.1 e a BQ.1.1.

“Começou a subir (a curva de novos casos)”, disse o prefeito. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a capital tinha 128 pacientes de covid internados em leitos de enfermaria e outros 34 em UTI. Do total, aproximadamente 83% das são pessoas acima de 60 anos.

“A gente pode observar que a Ômicron tem uma transmissibilidade muito alta. E, com essa nova cepa, que é uma Ômicron, a curva (de casos) começou a subir novamente. Mas, como aconteceu no mês de janeiro, sem aumento da gravidade, somente da transmissão”, observou Zamarco.

Segundo os dados da Secretaria Municipal da Saúde, a capital paulista teve 3.628 novos casos do coronavírus notificados na última quarta-feira, 16. A média diária de testes positivos em todo o Estado chegou a 1.487 nesta quinta, o que representa um aumento de 65% em relação à de duas semanas atrás, segundo o consórcio dos veículos de imprensa.

O Instituto Butantan detectou pela primeira vez duas novas sublinhagens da cepa Ômicron do coronavírus, batizadas XBB.1 e CK.2.1.1, em amostras colhidas em São Paulo. Os exames foram coletados na primeira quinzena de outubro e as análises confirmadas pela Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2 nesta quinta-feira, 17.

A XBB.1 foi encontrada em uma amostra coletada na capital paulista e já está presente em 35 países. Ao todo, 2.025 sequências dessa sublinhagem foram depositadas na plataforma Gisaid, que reúne dados do coronavírus coletados em todo o mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), algumas evidências preliminares sugerem que esta sublinhagem específica pode trazer um maior risco de reinfecção quando comparada com outras variantes da Ômicron. Apesar disso, a XBB.1 ainda é classificada como Variante sob Monitoramento (VUM), quando os riscos de transmissibilidade e forma grave da doença são menores.

Já a CK.2.1.1 foi detectada em um paciente de Ribeirão Preto e, até o momento, é considerada mais rara, presente apenas em 342 amostras registradas na plataforma e distribuídas entre Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Áustria.

Instituto Butantan detecta duas novas sublinhagens da Ômicron em São Paulo Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Essa é a primeira vez que ambas as sublinhagens da Ômicron foram detectadas no País, onde há um aumento de casos do coronavírus nas últimas semanas. Segundo Alex Ranieri e Gabriela Ribeiro, bioinformatas da Rede de Vigilância Genômica do Butantan, ainda é cedo para dizer se elas representam perigo ou são mais resistentes às vacinas.

“Não há dados sobre casos graves ou escape imune relatados. É provável que as mutações adicionais tenham acarretado em alguma vantagem de transmissão e escape imune em relação a outras sublinhagens de ômicron, mas isso necessita ser investigado”, afirma Alex.

Prefeitura vai distribuir máscaras em pontos de ônibus

Na tarde desta quinta-feira, o prefeito Ricardo Nunes anunciou que a administração municipal vai distribuir 1 milhão de máscaras em pontos de ônibus da capital paulista. Segundo ele, houve um aumento de casos em São Paulo graças à circulação de outras duas novas cepas da Ômicron, a BQ.1 e a BQ.1.1.

“Começou a subir (a curva de novos casos)”, disse o prefeito. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a capital tinha 128 pacientes de covid internados em leitos de enfermaria e outros 34 em UTI. Do total, aproximadamente 83% das são pessoas acima de 60 anos.

“A gente pode observar que a Ômicron tem uma transmissibilidade muito alta. E, com essa nova cepa, que é uma Ômicron, a curva (de casos) começou a subir novamente. Mas, como aconteceu no mês de janeiro, sem aumento da gravidade, somente da transmissão”, observou Zamarco.

Segundo os dados da Secretaria Municipal da Saúde, a capital paulista teve 3.628 novos casos do coronavírus notificados na última quarta-feira, 16. A média diária de testes positivos em todo o Estado chegou a 1.487 nesta quinta, o que representa um aumento de 65% em relação à de duas semanas atrás, segundo o consórcio dos veículos de imprensa.

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