Covid-19 aumenta o risco de desenvolver hipertensão, mostra estudo


Especialistas apontam a necessidade de avaliar a pressão arterial de indivíduos que foram infectados pelo coronavírus para, eventualmente, dar início ao tratamento adequado

Por Victória Ribeiro

Após analisar mais de 45 mil casos de covid-19 e 14 mil de gripe comum, uma pesquisa publicada pela Revista Hypertension, da Associação Americana do Coração, encontrou uma relação significativa entre a infecção pelo coronavírus e um maior risco de desenvolver hipertensão arterial.

Segundo a análise, 21% das pessoas hospitalizadas com covid-19 e 11% das que não foram hospitalizadas pela doença desenvolveram pressão arterial elevada, em comparação com 16% dos indivíduos hospitalizados com gripe e 4% dos que não precisaram de internação.

“Essas descobertas devem aumentar a conscientização para rastrear pacientes em risco de hipertensão após a covid-19, para permitir a identificação e o tratamento mais precoce de complicações relacionadas à hipertensão, como doenças cardiovasculares e renais”, disse Tim Q. Duong, autor sênior do estudo, em comunicado.

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Hipertensão geralmente é silenciosa e não provoca sintomas, o que dificulta busca por tratamento. Foto: Kurhan / Adobe Stock

De acordo com o cardiologista e nefrologista especializado em hipertensão arterial do Hcor, Celso Amodeo, a hipertensão associada à covid-19 pode ter relação com fatores propiciados pelo isolamento, como estresse, ganho de peso em decorrência da falta de atividades físicas e desenvolvimento de hábitos alimentares ruins. “Existem muitos estudos que mostram quais são as sequelas do covid-19 para o coração, como arritmia cardíaca, trombose e infarto. A hipertensão é só mais uma dentre as várias que ainda continuamos descobrindo, dia após dia”, declarou Amodeo, em comunicado.

Embora pessoas com histórico familiar tenham maior predisposição à hipertensão, neste estudo em particular, os indivíduos sem antecedentes familiares foram os mais suscetíveis ao surgimento da doença, assim como aqueles que possuíam doenças pré-existentes (diabetes e obesidade, por exemplo) e estavam acima dos 40 anos.

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Para Amodeo, os resultados indicam que, conforme os estudos forem avançando, será possível encontrar ainda mais pessoas com hipertensão arterial por covid-19. “O que precisamos fazer neste momento é um grande rastreamento de pessoas que foram infectadas e que podem desenvolver doenças cardiovasculares no futuro, aplicando o melhor método de tratamento preventivo que tivermos disponível”, reforçou o médico.

Doença silenciosa

Em 2023, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou pela primeira vez um relatório que detalha o impacto global da hipertensão arterial, com dados sobre a incidência da doença em cada país. De acordo com o estudo, um a cada três adultos em todo o mundo sofre de pressão alta e o Brasil está acima da média, com 50,7 milhões de hipertensos entre 30 e 79 anos.

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A OMS chamou a doença de “assassina silenciosa” e seu impacto de “devastador”. Isso porque a hipertensão geralmente não provoca sintomas – motivo pelo qual há uma baixa adesão da população ao tratamento –, mas pode levar à morte ao provocar AVC, ataque cardíaco, danos renais, entre outros problemas graves de saúde.

Quais as causas da hipertensão?

De acordo com o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial pode ser primária, quando surge sem uma causa clara. Esse é o principal tipo que acomete os brasileiros. Ela costuma surgir depois dos 65 anos e pode ter relação com fatores como histórico familiar, sedentarismo, abuso de sal na dieta e tabagismo.

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Já a hipertensão secundária acontece devido a outros problemas de saúde. Segundo o MS, é fundamental diagnosticar direito justamente para traçar a melhor linha de tratamento.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da hipertensão deve ser orientado por um cardiologista. No caso da hipertensão secundária, o médico deve indicar o tratamento direcionado para corrigir a doença que causou a pressão alta.

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Já no caso da hipertensão primária, o médico deve orientar mudanças no estilo de vida, como praticar atividades físicas regularmente, evitar fumar e reduzir o consumo de sal, por exemplo.

No entanto, quando as mudanças no estilo de vida não são eficazes para reduzir a pressão arterial, o médico pode recomendar o uso de remédios anti-hipertensivos, como diuréticos ou beta-bloqueadores.

Como prevenir?

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Segundo o Ministério da Saúde, seguir as recomendações abaixo pode ser uma boa forma de prevenir a doença:

  • Adotar um estilo de vida saudável;
  • Mudar hábitos alimentares;
  • Reduzir o consumo de sal;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Evitar tabagismo
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Após analisar mais de 45 mil casos de covid-19 e 14 mil de gripe comum, uma pesquisa publicada pela Revista Hypertension, da Associação Americana do Coração, encontrou uma relação significativa entre a infecção pelo coronavírus e um maior risco de desenvolver hipertensão arterial.

Segundo a análise, 21% das pessoas hospitalizadas com covid-19 e 11% das que não foram hospitalizadas pela doença desenvolveram pressão arterial elevada, em comparação com 16% dos indivíduos hospitalizados com gripe e 4% dos que não precisaram de internação.

“Essas descobertas devem aumentar a conscientização para rastrear pacientes em risco de hipertensão após a covid-19, para permitir a identificação e o tratamento mais precoce de complicações relacionadas à hipertensão, como doenças cardiovasculares e renais”, disse Tim Q. Duong, autor sênior do estudo, em comunicado.

Hipertensão geralmente é silenciosa e não provoca sintomas, o que dificulta busca por tratamento. Foto: Kurhan / Adobe Stock

De acordo com o cardiologista e nefrologista especializado em hipertensão arterial do Hcor, Celso Amodeo, a hipertensão associada à covid-19 pode ter relação com fatores propiciados pelo isolamento, como estresse, ganho de peso em decorrência da falta de atividades físicas e desenvolvimento de hábitos alimentares ruins. “Existem muitos estudos que mostram quais são as sequelas do covid-19 para o coração, como arritmia cardíaca, trombose e infarto. A hipertensão é só mais uma dentre as várias que ainda continuamos descobrindo, dia após dia”, declarou Amodeo, em comunicado.

Embora pessoas com histórico familiar tenham maior predisposição à hipertensão, neste estudo em particular, os indivíduos sem antecedentes familiares foram os mais suscetíveis ao surgimento da doença, assim como aqueles que possuíam doenças pré-existentes (diabetes e obesidade, por exemplo) e estavam acima dos 40 anos.

Para Amodeo, os resultados indicam que, conforme os estudos forem avançando, será possível encontrar ainda mais pessoas com hipertensão arterial por covid-19. “O que precisamos fazer neste momento é um grande rastreamento de pessoas que foram infectadas e que podem desenvolver doenças cardiovasculares no futuro, aplicando o melhor método de tratamento preventivo que tivermos disponível”, reforçou o médico.

Doença silenciosa

Em 2023, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou pela primeira vez um relatório que detalha o impacto global da hipertensão arterial, com dados sobre a incidência da doença em cada país. De acordo com o estudo, um a cada três adultos em todo o mundo sofre de pressão alta e o Brasil está acima da média, com 50,7 milhões de hipertensos entre 30 e 79 anos.

A OMS chamou a doença de “assassina silenciosa” e seu impacto de “devastador”. Isso porque a hipertensão geralmente não provoca sintomas – motivo pelo qual há uma baixa adesão da população ao tratamento –, mas pode levar à morte ao provocar AVC, ataque cardíaco, danos renais, entre outros problemas graves de saúde.

Quais as causas da hipertensão?

De acordo com o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial pode ser primária, quando surge sem uma causa clara. Esse é o principal tipo que acomete os brasileiros. Ela costuma surgir depois dos 65 anos e pode ter relação com fatores como histórico familiar, sedentarismo, abuso de sal na dieta e tabagismo.

Já a hipertensão secundária acontece devido a outros problemas de saúde. Segundo o MS, é fundamental diagnosticar direito justamente para traçar a melhor linha de tratamento.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da hipertensão deve ser orientado por um cardiologista. No caso da hipertensão secundária, o médico deve indicar o tratamento direcionado para corrigir a doença que causou a pressão alta.

Já no caso da hipertensão primária, o médico deve orientar mudanças no estilo de vida, como praticar atividades físicas regularmente, evitar fumar e reduzir o consumo de sal, por exemplo.

No entanto, quando as mudanças no estilo de vida não são eficazes para reduzir a pressão arterial, o médico pode recomendar o uso de remédios anti-hipertensivos, como diuréticos ou beta-bloqueadores.

Como prevenir?

Segundo o Ministério da Saúde, seguir as recomendações abaixo pode ser uma boa forma de prevenir a doença:

  • Adotar um estilo de vida saudável;
  • Mudar hábitos alimentares;
  • Reduzir o consumo de sal;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Evitar tabagismo
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Após analisar mais de 45 mil casos de covid-19 e 14 mil de gripe comum, uma pesquisa publicada pela Revista Hypertension, da Associação Americana do Coração, encontrou uma relação significativa entre a infecção pelo coronavírus e um maior risco de desenvolver hipertensão arterial.

Segundo a análise, 21% das pessoas hospitalizadas com covid-19 e 11% das que não foram hospitalizadas pela doença desenvolveram pressão arterial elevada, em comparação com 16% dos indivíduos hospitalizados com gripe e 4% dos que não precisaram de internação.

“Essas descobertas devem aumentar a conscientização para rastrear pacientes em risco de hipertensão após a covid-19, para permitir a identificação e o tratamento mais precoce de complicações relacionadas à hipertensão, como doenças cardiovasculares e renais”, disse Tim Q. Duong, autor sênior do estudo, em comunicado.

Hipertensão geralmente é silenciosa e não provoca sintomas, o que dificulta busca por tratamento. Foto: Kurhan / Adobe Stock

De acordo com o cardiologista e nefrologista especializado em hipertensão arterial do Hcor, Celso Amodeo, a hipertensão associada à covid-19 pode ter relação com fatores propiciados pelo isolamento, como estresse, ganho de peso em decorrência da falta de atividades físicas e desenvolvimento de hábitos alimentares ruins. “Existem muitos estudos que mostram quais são as sequelas do covid-19 para o coração, como arritmia cardíaca, trombose e infarto. A hipertensão é só mais uma dentre as várias que ainda continuamos descobrindo, dia após dia”, declarou Amodeo, em comunicado.

Embora pessoas com histórico familiar tenham maior predisposição à hipertensão, neste estudo em particular, os indivíduos sem antecedentes familiares foram os mais suscetíveis ao surgimento da doença, assim como aqueles que possuíam doenças pré-existentes (diabetes e obesidade, por exemplo) e estavam acima dos 40 anos.

Para Amodeo, os resultados indicam que, conforme os estudos forem avançando, será possível encontrar ainda mais pessoas com hipertensão arterial por covid-19. “O que precisamos fazer neste momento é um grande rastreamento de pessoas que foram infectadas e que podem desenvolver doenças cardiovasculares no futuro, aplicando o melhor método de tratamento preventivo que tivermos disponível”, reforçou o médico.

Doença silenciosa

Em 2023, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou pela primeira vez um relatório que detalha o impacto global da hipertensão arterial, com dados sobre a incidência da doença em cada país. De acordo com o estudo, um a cada três adultos em todo o mundo sofre de pressão alta e o Brasil está acima da média, com 50,7 milhões de hipertensos entre 30 e 79 anos.

A OMS chamou a doença de “assassina silenciosa” e seu impacto de “devastador”. Isso porque a hipertensão geralmente não provoca sintomas – motivo pelo qual há uma baixa adesão da população ao tratamento –, mas pode levar à morte ao provocar AVC, ataque cardíaco, danos renais, entre outros problemas graves de saúde.

Quais as causas da hipertensão?

De acordo com o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial pode ser primária, quando surge sem uma causa clara. Esse é o principal tipo que acomete os brasileiros. Ela costuma surgir depois dos 65 anos e pode ter relação com fatores como histórico familiar, sedentarismo, abuso de sal na dieta e tabagismo.

Já a hipertensão secundária acontece devido a outros problemas de saúde. Segundo o MS, é fundamental diagnosticar direito justamente para traçar a melhor linha de tratamento.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da hipertensão deve ser orientado por um cardiologista. No caso da hipertensão secundária, o médico deve indicar o tratamento direcionado para corrigir a doença que causou a pressão alta.

Já no caso da hipertensão primária, o médico deve orientar mudanças no estilo de vida, como praticar atividades físicas regularmente, evitar fumar e reduzir o consumo de sal, por exemplo.

No entanto, quando as mudanças no estilo de vida não são eficazes para reduzir a pressão arterial, o médico pode recomendar o uso de remédios anti-hipertensivos, como diuréticos ou beta-bloqueadores.

Como prevenir?

Segundo o Ministério da Saúde, seguir as recomendações abaixo pode ser uma boa forma de prevenir a doença:

  • Adotar um estilo de vida saudável;
  • Mudar hábitos alimentares;
  • Reduzir o consumo de sal;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Evitar tabagismo
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Após analisar mais de 45 mil casos de covid-19 e 14 mil de gripe comum, uma pesquisa publicada pela Revista Hypertension, da Associação Americana do Coração, encontrou uma relação significativa entre a infecção pelo coronavírus e um maior risco de desenvolver hipertensão arterial.

Segundo a análise, 21% das pessoas hospitalizadas com covid-19 e 11% das que não foram hospitalizadas pela doença desenvolveram pressão arterial elevada, em comparação com 16% dos indivíduos hospitalizados com gripe e 4% dos que não precisaram de internação.

“Essas descobertas devem aumentar a conscientização para rastrear pacientes em risco de hipertensão após a covid-19, para permitir a identificação e o tratamento mais precoce de complicações relacionadas à hipertensão, como doenças cardiovasculares e renais”, disse Tim Q. Duong, autor sênior do estudo, em comunicado.

Hipertensão geralmente é silenciosa e não provoca sintomas, o que dificulta busca por tratamento. Foto: Kurhan / Adobe Stock

De acordo com o cardiologista e nefrologista especializado em hipertensão arterial do Hcor, Celso Amodeo, a hipertensão associada à covid-19 pode ter relação com fatores propiciados pelo isolamento, como estresse, ganho de peso em decorrência da falta de atividades físicas e desenvolvimento de hábitos alimentares ruins. “Existem muitos estudos que mostram quais são as sequelas do covid-19 para o coração, como arritmia cardíaca, trombose e infarto. A hipertensão é só mais uma dentre as várias que ainda continuamos descobrindo, dia após dia”, declarou Amodeo, em comunicado.

Embora pessoas com histórico familiar tenham maior predisposição à hipertensão, neste estudo em particular, os indivíduos sem antecedentes familiares foram os mais suscetíveis ao surgimento da doença, assim como aqueles que possuíam doenças pré-existentes (diabetes e obesidade, por exemplo) e estavam acima dos 40 anos.

Para Amodeo, os resultados indicam que, conforme os estudos forem avançando, será possível encontrar ainda mais pessoas com hipertensão arterial por covid-19. “O que precisamos fazer neste momento é um grande rastreamento de pessoas que foram infectadas e que podem desenvolver doenças cardiovasculares no futuro, aplicando o melhor método de tratamento preventivo que tivermos disponível”, reforçou o médico.

Doença silenciosa

Em 2023, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou pela primeira vez um relatório que detalha o impacto global da hipertensão arterial, com dados sobre a incidência da doença em cada país. De acordo com o estudo, um a cada três adultos em todo o mundo sofre de pressão alta e o Brasil está acima da média, com 50,7 milhões de hipertensos entre 30 e 79 anos.

A OMS chamou a doença de “assassina silenciosa” e seu impacto de “devastador”. Isso porque a hipertensão geralmente não provoca sintomas – motivo pelo qual há uma baixa adesão da população ao tratamento –, mas pode levar à morte ao provocar AVC, ataque cardíaco, danos renais, entre outros problemas graves de saúde.

Quais as causas da hipertensão?

De acordo com o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial pode ser primária, quando surge sem uma causa clara. Esse é o principal tipo que acomete os brasileiros. Ela costuma surgir depois dos 65 anos e pode ter relação com fatores como histórico familiar, sedentarismo, abuso de sal na dieta e tabagismo.

Já a hipertensão secundária acontece devido a outros problemas de saúde. Segundo o MS, é fundamental diagnosticar direito justamente para traçar a melhor linha de tratamento.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da hipertensão deve ser orientado por um cardiologista. No caso da hipertensão secundária, o médico deve indicar o tratamento direcionado para corrigir a doença que causou a pressão alta.

Já no caso da hipertensão primária, o médico deve orientar mudanças no estilo de vida, como praticar atividades físicas regularmente, evitar fumar e reduzir o consumo de sal, por exemplo.

No entanto, quando as mudanças no estilo de vida não são eficazes para reduzir a pressão arterial, o médico pode recomendar o uso de remédios anti-hipertensivos, como diuréticos ou beta-bloqueadores.

Como prevenir?

Segundo o Ministério da Saúde, seguir as recomendações abaixo pode ser uma boa forma de prevenir a doença:

  • Adotar um estilo de vida saudável;
  • Mudar hábitos alimentares;
  • Reduzir o consumo de sal;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Evitar tabagismo
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

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