Covid-19: Devo esperar mais reações à quarta dose da vacina?


Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que doses subsequentes, na maioria das vezes, “são menos reatogênicas”

Por Leon Ferrari
Atualização:

O Ministério da Saúde ampliou o público elegível a uma quarta dose da vacina contra covid-19 na segunda-feira, 20.  A depender do calendário em vigor em cada cidade, pessoas com 40 anos ou mais podem buscar os postos para receber o segundo reforço. Mas com o avanço da vacinação surgem algumas dúvidas: que efeitos adversos esperar? Terei menos ou mais reações que as doses anteriores?

Todas as vacinas em uso no Brasil – Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer – são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque tiveram segurança e eficácia atestadas por estudos. 

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Confira respostas para algumas dúvidas:

Após a quarta dose, devo esperar mais ou menos reações adversas?

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que doses subsequentes, na maioria das vezes, “são menos reatogênicas”. “Você já foi apresentado àquele antígeno”, explica.

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Ela afirma que para algumas vacinas, às vezes, pode ocorrer uma reação local mais intensa após o reforço. No caso da covid, a médica diz nunca ter visto isso acontecer.

As reações à quarta dose serão diferentes das demais?

Não necessariamente. “Não se espera mais eventos adversos na terceira, quarta dose. Os eventos adversos hoje não são diferentes dos que vimos antes”, diz Isabella.

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Vacinação contra a covid-19 no Brasil. Foto: Tony Winston/MS

Por que temos reações adversas às vacinas?

A médica explica que isso acontece porque, para que tenhamos uma resposta imunológica, a vacina gera uma reação inflamatória. Logo, a dor no braço ou de cabeça, por exemplo, são reações inflamatórias e estão relacionadas à resposta do sistema imunológico ao imunizante.

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“Alguns reagem mais fortemente. Isso não quer dizer que ficam mais protegidos”, afirma Isabella.

Quais são os eventos adversos mais comuns?

Isso depende de cada imunizante. Os efeitos previstos são destacados em bula. Para a vacina da Pfizer, por exemplo, reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes) são dor de cabeça, diarreia, dor nas articulações, dor muscular, dor e inchaço no local de injeção, cansaço, calafrios e febre.

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Isabella destaca que, mesmo diferentes, os imunizantes aplicados no País compartilham algumas efeitos em comum: reações locais, como vermelhidão e dor muscular; dor de cabeça; sensação de corpo pesado; e febre baixa.

Caixa de vacina contra covid-19 da Janssen, da Johnson & Johnson Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

Nos Estados Unidos, o FDA, agência equivalente à Anvisa, limitou o uso da Janssen. Devo me preocupar?

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Nos Estados Unidos, a Food & Drug Administration (FDA) limitou o uso da vacina de dose única da Janssen. No país, recebe o imunizante quem não tiver acesso a outro. A decisão da agência americana foi baseada no risco de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), caracterizada pelo aparecimento de “coágulos sanguíneos raros e potencialmente fatais em combinação com baixos níveis de plaquetas no sangue”. Esse efeito, porém, é raro.

Isabella destaca que a trombose é um efeito “raríssimo”. Ela explica que a limitação de uso da vacina nos Estados Unidos se deu por eles terem mais opções de imunizantes à disposição. “Eles podem escolher qual priorizar”, frisa. “Mas em momento nenhum, a FDA contraindicou o uso da Janssen.”

O Ministério da Saúde ampliou o público elegível a uma quarta dose da vacina contra covid-19 na segunda-feira, 20.  A depender do calendário em vigor em cada cidade, pessoas com 40 anos ou mais podem buscar os postos para receber o segundo reforço. Mas com o avanço da vacinação surgem algumas dúvidas: que efeitos adversos esperar? Terei menos ou mais reações que as doses anteriores?

Todas as vacinas em uso no Brasil – Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer – são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque tiveram segurança e eficácia atestadas por estudos. 

Confira respostas para algumas dúvidas:

Após a quarta dose, devo esperar mais ou menos reações adversas?

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que doses subsequentes, na maioria das vezes, “são menos reatogênicas”. “Você já foi apresentado àquele antígeno”, explica.

Ela afirma que para algumas vacinas, às vezes, pode ocorrer uma reação local mais intensa após o reforço. No caso da covid, a médica diz nunca ter visto isso acontecer.

As reações à quarta dose serão diferentes das demais?

Não necessariamente. “Não se espera mais eventos adversos na terceira, quarta dose. Os eventos adversos hoje não são diferentes dos que vimos antes”, diz Isabella.

Vacinação contra a covid-19 no Brasil. Foto: Tony Winston/MS

Por que temos reações adversas às vacinas?

A médica explica que isso acontece porque, para que tenhamos uma resposta imunológica, a vacina gera uma reação inflamatória. Logo, a dor no braço ou de cabeça, por exemplo, são reações inflamatórias e estão relacionadas à resposta do sistema imunológico ao imunizante.

“Alguns reagem mais fortemente. Isso não quer dizer que ficam mais protegidos”, afirma Isabella.

Quais são os eventos adversos mais comuns?

Isso depende de cada imunizante. Os efeitos previstos são destacados em bula. Para a vacina da Pfizer, por exemplo, reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes) são dor de cabeça, diarreia, dor nas articulações, dor muscular, dor e inchaço no local de injeção, cansaço, calafrios e febre.

Isabella destaca que, mesmo diferentes, os imunizantes aplicados no País compartilham algumas efeitos em comum: reações locais, como vermelhidão e dor muscular; dor de cabeça; sensação de corpo pesado; e febre baixa.

Caixa de vacina contra covid-19 da Janssen, da Johnson & Johnson Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

Nos Estados Unidos, o FDA, agência equivalente à Anvisa, limitou o uso da Janssen. Devo me preocupar?

Nos Estados Unidos, a Food & Drug Administration (FDA) limitou o uso da vacina de dose única da Janssen. No país, recebe o imunizante quem não tiver acesso a outro. A decisão da agência americana foi baseada no risco de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), caracterizada pelo aparecimento de “coágulos sanguíneos raros e potencialmente fatais em combinação com baixos níveis de plaquetas no sangue”. Esse efeito, porém, é raro.

Isabella destaca que a trombose é um efeito “raríssimo”. Ela explica que a limitação de uso da vacina nos Estados Unidos se deu por eles terem mais opções de imunizantes à disposição. “Eles podem escolher qual priorizar”, frisa. “Mas em momento nenhum, a FDA contraindicou o uso da Janssen.”

O Ministério da Saúde ampliou o público elegível a uma quarta dose da vacina contra covid-19 na segunda-feira, 20.  A depender do calendário em vigor em cada cidade, pessoas com 40 anos ou mais podem buscar os postos para receber o segundo reforço. Mas com o avanço da vacinação surgem algumas dúvidas: que efeitos adversos esperar? Terei menos ou mais reações que as doses anteriores?

Todas as vacinas em uso no Brasil – Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer – são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque tiveram segurança e eficácia atestadas por estudos. 

Confira respostas para algumas dúvidas:

Após a quarta dose, devo esperar mais ou menos reações adversas?

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que doses subsequentes, na maioria das vezes, “são menos reatogênicas”. “Você já foi apresentado àquele antígeno”, explica.

Ela afirma que para algumas vacinas, às vezes, pode ocorrer uma reação local mais intensa após o reforço. No caso da covid, a médica diz nunca ter visto isso acontecer.

As reações à quarta dose serão diferentes das demais?

Não necessariamente. “Não se espera mais eventos adversos na terceira, quarta dose. Os eventos adversos hoje não são diferentes dos que vimos antes”, diz Isabella.

Vacinação contra a covid-19 no Brasil. Foto: Tony Winston/MS

Por que temos reações adversas às vacinas?

A médica explica que isso acontece porque, para que tenhamos uma resposta imunológica, a vacina gera uma reação inflamatória. Logo, a dor no braço ou de cabeça, por exemplo, são reações inflamatórias e estão relacionadas à resposta do sistema imunológico ao imunizante.

“Alguns reagem mais fortemente. Isso não quer dizer que ficam mais protegidos”, afirma Isabella.

Quais são os eventos adversos mais comuns?

Isso depende de cada imunizante. Os efeitos previstos são destacados em bula. Para a vacina da Pfizer, por exemplo, reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes) são dor de cabeça, diarreia, dor nas articulações, dor muscular, dor e inchaço no local de injeção, cansaço, calafrios e febre.

Isabella destaca que, mesmo diferentes, os imunizantes aplicados no País compartilham algumas efeitos em comum: reações locais, como vermelhidão e dor muscular; dor de cabeça; sensação de corpo pesado; e febre baixa.

Caixa de vacina contra covid-19 da Janssen, da Johnson & Johnson Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

Nos Estados Unidos, o FDA, agência equivalente à Anvisa, limitou o uso da Janssen. Devo me preocupar?

Nos Estados Unidos, a Food & Drug Administration (FDA) limitou o uso da vacina de dose única da Janssen. No país, recebe o imunizante quem não tiver acesso a outro. A decisão da agência americana foi baseada no risco de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), caracterizada pelo aparecimento de “coágulos sanguíneos raros e potencialmente fatais em combinação com baixos níveis de plaquetas no sangue”. Esse efeito, porém, é raro.

Isabella destaca que a trombose é um efeito “raríssimo”. Ela explica que a limitação de uso da vacina nos Estados Unidos se deu por eles terem mais opções de imunizantes à disposição. “Eles podem escolher qual priorizar”, frisa. “Mas em momento nenhum, a FDA contraindicou o uso da Janssen.”

O Ministério da Saúde ampliou o público elegível a uma quarta dose da vacina contra covid-19 na segunda-feira, 20.  A depender do calendário em vigor em cada cidade, pessoas com 40 anos ou mais podem buscar os postos para receber o segundo reforço. Mas com o avanço da vacinação surgem algumas dúvidas: que efeitos adversos esperar? Terei menos ou mais reações que as doses anteriores?

Todas as vacinas em uso no Brasil – Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer – são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque tiveram segurança e eficácia atestadas por estudos. 

Confira respostas para algumas dúvidas:

Após a quarta dose, devo esperar mais ou menos reações adversas?

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que doses subsequentes, na maioria das vezes, “são menos reatogênicas”. “Você já foi apresentado àquele antígeno”, explica.

Ela afirma que para algumas vacinas, às vezes, pode ocorrer uma reação local mais intensa após o reforço. No caso da covid, a médica diz nunca ter visto isso acontecer.

As reações à quarta dose serão diferentes das demais?

Não necessariamente. “Não se espera mais eventos adversos na terceira, quarta dose. Os eventos adversos hoje não são diferentes dos que vimos antes”, diz Isabella.

Vacinação contra a covid-19 no Brasil. Foto: Tony Winston/MS

Por que temos reações adversas às vacinas?

A médica explica que isso acontece porque, para que tenhamos uma resposta imunológica, a vacina gera uma reação inflamatória. Logo, a dor no braço ou de cabeça, por exemplo, são reações inflamatórias e estão relacionadas à resposta do sistema imunológico ao imunizante.

“Alguns reagem mais fortemente. Isso não quer dizer que ficam mais protegidos”, afirma Isabella.

Quais são os eventos adversos mais comuns?

Isso depende de cada imunizante. Os efeitos previstos são destacados em bula. Para a vacina da Pfizer, por exemplo, reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes) são dor de cabeça, diarreia, dor nas articulações, dor muscular, dor e inchaço no local de injeção, cansaço, calafrios e febre.

Isabella destaca que, mesmo diferentes, os imunizantes aplicados no País compartilham algumas efeitos em comum: reações locais, como vermelhidão e dor muscular; dor de cabeça; sensação de corpo pesado; e febre baixa.

Caixa de vacina contra covid-19 da Janssen, da Johnson & Johnson Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

Nos Estados Unidos, o FDA, agência equivalente à Anvisa, limitou o uso da Janssen. Devo me preocupar?

Nos Estados Unidos, a Food & Drug Administration (FDA) limitou o uso da vacina de dose única da Janssen. No país, recebe o imunizante quem não tiver acesso a outro. A decisão da agência americana foi baseada no risco de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), caracterizada pelo aparecimento de “coágulos sanguíneos raros e potencialmente fatais em combinação com baixos níveis de plaquetas no sangue”. Esse efeito, porém, é raro.

Isabella destaca que a trombose é um efeito “raríssimo”. Ela explica que a limitação de uso da vacina nos Estados Unidos se deu por eles terem mais opções de imunizantes à disposição. “Eles podem escolher qual priorizar”, frisa. “Mas em momento nenhum, a FDA contraindicou o uso da Janssen.”

O Ministério da Saúde ampliou o público elegível a uma quarta dose da vacina contra covid-19 na segunda-feira, 20.  A depender do calendário em vigor em cada cidade, pessoas com 40 anos ou mais podem buscar os postos para receber o segundo reforço. Mas com o avanço da vacinação surgem algumas dúvidas: que efeitos adversos esperar? Terei menos ou mais reações que as doses anteriores?

Todas as vacinas em uso no Brasil – Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer – são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque tiveram segurança e eficácia atestadas por estudos. 

Confira respostas para algumas dúvidas:

Após a quarta dose, devo esperar mais ou menos reações adversas?

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que doses subsequentes, na maioria das vezes, “são menos reatogênicas”. “Você já foi apresentado àquele antígeno”, explica.

Ela afirma que para algumas vacinas, às vezes, pode ocorrer uma reação local mais intensa após o reforço. No caso da covid, a médica diz nunca ter visto isso acontecer.

As reações à quarta dose serão diferentes das demais?

Não necessariamente. “Não se espera mais eventos adversos na terceira, quarta dose. Os eventos adversos hoje não são diferentes dos que vimos antes”, diz Isabella.

Vacinação contra a covid-19 no Brasil. Foto: Tony Winston/MS

Por que temos reações adversas às vacinas?

A médica explica que isso acontece porque, para que tenhamos uma resposta imunológica, a vacina gera uma reação inflamatória. Logo, a dor no braço ou de cabeça, por exemplo, são reações inflamatórias e estão relacionadas à resposta do sistema imunológico ao imunizante.

“Alguns reagem mais fortemente. Isso não quer dizer que ficam mais protegidos”, afirma Isabella.

Quais são os eventos adversos mais comuns?

Isso depende de cada imunizante. Os efeitos previstos são destacados em bula. Para a vacina da Pfizer, por exemplo, reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes) são dor de cabeça, diarreia, dor nas articulações, dor muscular, dor e inchaço no local de injeção, cansaço, calafrios e febre.

Isabella destaca que, mesmo diferentes, os imunizantes aplicados no País compartilham algumas efeitos em comum: reações locais, como vermelhidão e dor muscular; dor de cabeça; sensação de corpo pesado; e febre baixa.

Caixa de vacina contra covid-19 da Janssen, da Johnson & Johnson Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

Nos Estados Unidos, o FDA, agência equivalente à Anvisa, limitou o uso da Janssen. Devo me preocupar?

Nos Estados Unidos, a Food & Drug Administration (FDA) limitou o uso da vacina de dose única da Janssen. No país, recebe o imunizante quem não tiver acesso a outro. A decisão da agência americana foi baseada no risco de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), caracterizada pelo aparecimento de “coágulos sanguíneos raros e potencialmente fatais em combinação com baixos níveis de plaquetas no sangue”. Esse efeito, porém, é raro.

Isabella destaca que a trombose é um efeito “raríssimo”. Ela explica que a limitação de uso da vacina nos Estados Unidos se deu por eles terem mais opções de imunizantes à disposição. “Eles podem escolher qual priorizar”, frisa. “Mas em momento nenhum, a FDA contraindicou o uso da Janssen.”

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