Covid-19: Ministério da Saúde recomenda dose de reforço para crianças a partir de 5 anos


Anvisa liberou o reforço da Pfizer na faixa etária em dezembro; intervalo entre esquema primário e dose complementar é de ao menos quatro meses

Por Redação
Atualização:

O Ministério da Saúde passou a recomendar nesta quarta-feira, 4, a aplicação de dose de reforço da vacina contra covid-19 para todas as crianças entre 5 e 11 anos. O intervalo entre a segunda dose e a complementar deve ser de ao menos quatro meses.

A imunização complementar nessa faixa deve ser feito com a vacina pediátrica da Pfizer, mesmo em crianças que receberam primeira e segunda doses da Coronavac (que é aplicada em pequenos a partir dos 3 anos).

Conforme o ministério, a recomendação foi baseada em pesquisas que mostraram o aumento dos níveis de anticorpos após o reforço. “No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço. Em outra subanálise, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos nessa faixa etária”, disse a pasta em nota.

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As doses pediátricas da Pfizer tem envase laranja. Foto: Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia liberado a dose de reforço da Pfizer para crianças a partir dos 5 anos no início de dezembro. Adolescentes de 12 a 17 anos se tornaram elegíveis para a vacina complementar em maio do ano passado, com publicação de nota técnica da Saúde.

O Ministério da Saúde passou a recomendar nesta quarta-feira, 4, a aplicação de dose de reforço da vacina contra covid-19 para todas as crianças entre 5 e 11 anos. O intervalo entre a segunda dose e a complementar deve ser de ao menos quatro meses.

A imunização complementar nessa faixa deve ser feito com a vacina pediátrica da Pfizer, mesmo em crianças que receberam primeira e segunda doses da Coronavac (que é aplicada em pequenos a partir dos 3 anos).

Conforme o ministério, a recomendação foi baseada em pesquisas que mostraram o aumento dos níveis de anticorpos após o reforço. “No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço. Em outra subanálise, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos nessa faixa etária”, disse a pasta em nota.

As doses pediátricas da Pfizer tem envase laranja. Foto: Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia liberado a dose de reforço da Pfizer para crianças a partir dos 5 anos no início de dezembro. Adolescentes de 12 a 17 anos se tornaram elegíveis para a vacina complementar em maio do ano passado, com publicação de nota técnica da Saúde.

O Ministério da Saúde passou a recomendar nesta quarta-feira, 4, a aplicação de dose de reforço da vacina contra covid-19 para todas as crianças entre 5 e 11 anos. O intervalo entre a segunda dose e a complementar deve ser de ao menos quatro meses.

A imunização complementar nessa faixa deve ser feito com a vacina pediátrica da Pfizer, mesmo em crianças que receberam primeira e segunda doses da Coronavac (que é aplicada em pequenos a partir dos 3 anos).

Conforme o ministério, a recomendação foi baseada em pesquisas que mostraram o aumento dos níveis de anticorpos após o reforço. “No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço. Em outra subanálise, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos nessa faixa etária”, disse a pasta em nota.

As doses pediátricas da Pfizer tem envase laranja. Foto: Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia liberado a dose de reforço da Pfizer para crianças a partir dos 5 anos no início de dezembro. Adolescentes de 12 a 17 anos se tornaram elegíveis para a vacina complementar em maio do ano passado, com publicação de nota técnica da Saúde.

O Ministério da Saúde passou a recomendar nesta quarta-feira, 4, a aplicação de dose de reforço da vacina contra covid-19 para todas as crianças entre 5 e 11 anos. O intervalo entre a segunda dose e a complementar deve ser de ao menos quatro meses.

A imunização complementar nessa faixa deve ser feito com a vacina pediátrica da Pfizer, mesmo em crianças que receberam primeira e segunda doses da Coronavac (que é aplicada em pequenos a partir dos 3 anos).

Conforme o ministério, a recomendação foi baseada em pesquisas que mostraram o aumento dos níveis de anticorpos após o reforço. “No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço. Em outra subanálise, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos nessa faixa etária”, disse a pasta em nota.

As doses pediátricas da Pfizer tem envase laranja. Foto: Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia liberado a dose de reforço da Pfizer para crianças a partir dos 5 anos no início de dezembro. Adolescentes de 12 a 17 anos se tornaram elegíveis para a vacina complementar em maio do ano passado, com publicação de nota técnica da Saúde.

O Ministério da Saúde passou a recomendar nesta quarta-feira, 4, a aplicação de dose de reforço da vacina contra covid-19 para todas as crianças entre 5 e 11 anos. O intervalo entre a segunda dose e a complementar deve ser de ao menos quatro meses.

A imunização complementar nessa faixa deve ser feito com a vacina pediátrica da Pfizer, mesmo em crianças que receberam primeira e segunda doses da Coronavac (que é aplicada em pequenos a partir dos 3 anos).

Conforme o ministério, a recomendação foi baseada em pesquisas que mostraram o aumento dos níveis de anticorpos após o reforço. “No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço. Em outra subanálise, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos nessa faixa etária”, disse a pasta em nota.

As doses pediátricas da Pfizer tem envase laranja. Foto: Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia liberado a dose de reforço da Pfizer para crianças a partir dos 5 anos no início de dezembro. Adolescentes de 12 a 17 anos se tornaram elegíveis para a vacina complementar em maio do ano passado, com publicação de nota técnica da Saúde.

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