Covid-19: Capital paulista registra dois casos da nova subvariante da Ômicron


Casos da BQ.1.1 estão sob investigação epidemiológica das vigilâncias municipal e estadual; Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas também identificaram ocorrências

Por Renata Okumura
Atualização:

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo identificou, até o momento, dois casos da nova subvariante da Ômicron, a BQ.1.1., no município de São Paulo. A confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e estão sob investigação epidemiológica das Vigilâncias Municipal e Estadual. Dados preliminares apontam que os infectados são uma mulher, de 72 anos, e um homem ainda sem idade identificada.

De acordo com a pasta, o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demográficos e climáticos, por exemplo. “A vigilância estadual, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investigações, em tempo real de todas as Variantes de Preocupação (VOC = Variant Of Concern), tais como Delta, Alpha, Beta, Gamma e a Ômicron”, disse em nota nesta terça-feira, 8.

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China registrou, na segunda-feira, 7, o maior número de infecções por covid-19 em seis meses. Nos Estados Unidos, o aumento de casos também vem sendo notado.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) confirmou que o município foi comunicado, por meio da Cievs, sobre a identificação dos dois casos da variante da covid-19 BQ.1.1, dentre exames coletados na capital até o início de outubro deste ano.

A Secretaria estadual da Saúde reforça ainda a importância de medidas de combate à pandemia da covid-19 serem mantidas. Entre elas, a vacinação e a higienização correta das mãos.

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Sobre o uso de máscaras, especialistas ouvidos pelo Estadão recentemente alertaram que é importante que a pessoa faça uma avaliação individual de risco e adote cuidados baseados na sua condição de saúde. No caso de idosos acima de 75 anos, pessoas que passaram por transplante de órgão, pessoas com doença de lúpus e imunossuprimidos, em geral, é indicado que evitem aglomerações e utilizem máscaras sempre que tiverem contato com outras pessoas.

Aumento de casos

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A nova onda de casos de covid-19 que veio junto com duas novas subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a XBB, já tem causado impacto na Europa, na China, nos Estados Unidos e agora começa a crescer no Brasil.

No sábado, 5, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou um caso de covid-19 provocado pela Ômicron BQ.1 na cidade. Na segunda-feira, 7, o Rio Grande do Sul também registrou um caso da subvariante em Porto Alegre.

Conforme a Fiocruz, em 20 de outubro, a subvariante também foi encontrada no Amazonas em um sequenciamento do vírus feito pela unidade amazonense da Fundação.

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Já em relação à XBB, até agora, os casos estão restritos à Singapura e Índia. Porém, especialistas alertam que ela pode ser perigosa.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo identificou, até o momento, dois casos da nova subvariante da Ômicron, a BQ.1.1., no município de São Paulo. A confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e estão sob investigação epidemiológica das Vigilâncias Municipal e Estadual. Dados preliminares apontam que os infectados são uma mulher, de 72 anos, e um homem ainda sem idade identificada.

De acordo com a pasta, o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demográficos e climáticos, por exemplo. “A vigilância estadual, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investigações, em tempo real de todas as Variantes de Preocupação (VOC = Variant Of Concern), tais como Delta, Alpha, Beta, Gamma e a Ômicron”, disse em nota nesta terça-feira, 8.

China registrou, na segunda-feira, 7, o maior número de infecções por covid-19 em seis meses. Nos Estados Unidos, o aumento de casos também vem sendo notado.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) confirmou que o município foi comunicado, por meio da Cievs, sobre a identificação dos dois casos da variante da covid-19 BQ.1.1, dentre exames coletados na capital até o início de outubro deste ano.

A Secretaria estadual da Saúde reforça ainda a importância de medidas de combate à pandemia da covid-19 serem mantidas. Entre elas, a vacinação e a higienização correta das mãos.

Sobre o uso de máscaras, especialistas ouvidos pelo Estadão recentemente alertaram que é importante que a pessoa faça uma avaliação individual de risco e adote cuidados baseados na sua condição de saúde. No caso de idosos acima de 75 anos, pessoas que passaram por transplante de órgão, pessoas com doença de lúpus e imunossuprimidos, em geral, é indicado que evitem aglomerações e utilizem máscaras sempre que tiverem contato com outras pessoas.

Aumento de casos

A nova onda de casos de covid-19 que veio junto com duas novas subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a XBB, já tem causado impacto na Europa, na China, nos Estados Unidos e agora começa a crescer no Brasil.

No sábado, 5, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou um caso de covid-19 provocado pela Ômicron BQ.1 na cidade. Na segunda-feira, 7, o Rio Grande do Sul também registrou um caso da subvariante em Porto Alegre.

Conforme a Fiocruz, em 20 de outubro, a subvariante também foi encontrada no Amazonas em um sequenciamento do vírus feito pela unidade amazonense da Fundação.

Já em relação à XBB, até agora, os casos estão restritos à Singapura e Índia. Porém, especialistas alertam que ela pode ser perigosa.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo identificou, até o momento, dois casos da nova subvariante da Ômicron, a BQ.1.1., no município de São Paulo. A confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e estão sob investigação epidemiológica das Vigilâncias Municipal e Estadual. Dados preliminares apontam que os infectados são uma mulher, de 72 anos, e um homem ainda sem idade identificada.

De acordo com a pasta, o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demográficos e climáticos, por exemplo. “A vigilância estadual, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investigações, em tempo real de todas as Variantes de Preocupação (VOC = Variant Of Concern), tais como Delta, Alpha, Beta, Gamma e a Ômicron”, disse em nota nesta terça-feira, 8.

China registrou, na segunda-feira, 7, o maior número de infecções por covid-19 em seis meses. Nos Estados Unidos, o aumento de casos também vem sendo notado.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) confirmou que o município foi comunicado, por meio da Cievs, sobre a identificação dos dois casos da variante da covid-19 BQ.1.1, dentre exames coletados na capital até o início de outubro deste ano.

A Secretaria estadual da Saúde reforça ainda a importância de medidas de combate à pandemia da covid-19 serem mantidas. Entre elas, a vacinação e a higienização correta das mãos.

Sobre o uso de máscaras, especialistas ouvidos pelo Estadão recentemente alertaram que é importante que a pessoa faça uma avaliação individual de risco e adote cuidados baseados na sua condição de saúde. No caso de idosos acima de 75 anos, pessoas que passaram por transplante de órgão, pessoas com doença de lúpus e imunossuprimidos, em geral, é indicado que evitem aglomerações e utilizem máscaras sempre que tiverem contato com outras pessoas.

Aumento de casos

A nova onda de casos de covid-19 que veio junto com duas novas subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a XBB, já tem causado impacto na Europa, na China, nos Estados Unidos e agora começa a crescer no Brasil.

No sábado, 5, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou um caso de covid-19 provocado pela Ômicron BQ.1 na cidade. Na segunda-feira, 7, o Rio Grande do Sul também registrou um caso da subvariante em Porto Alegre.

Conforme a Fiocruz, em 20 de outubro, a subvariante também foi encontrada no Amazonas em um sequenciamento do vírus feito pela unidade amazonense da Fundação.

Já em relação à XBB, até agora, os casos estão restritos à Singapura e Índia. Porém, especialistas alertam que ela pode ser perigosa.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo identificou, até o momento, dois casos da nova subvariante da Ômicron, a BQ.1.1., no município de São Paulo. A confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e estão sob investigação epidemiológica das Vigilâncias Municipal e Estadual. Dados preliminares apontam que os infectados são uma mulher, de 72 anos, e um homem ainda sem idade identificada.

De acordo com a pasta, o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demográficos e climáticos, por exemplo. “A vigilância estadual, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investigações, em tempo real de todas as Variantes de Preocupação (VOC = Variant Of Concern), tais como Delta, Alpha, Beta, Gamma e a Ômicron”, disse em nota nesta terça-feira, 8.

China registrou, na segunda-feira, 7, o maior número de infecções por covid-19 em seis meses. Nos Estados Unidos, o aumento de casos também vem sendo notado.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) confirmou que o município foi comunicado, por meio da Cievs, sobre a identificação dos dois casos da variante da covid-19 BQ.1.1, dentre exames coletados na capital até o início de outubro deste ano.

A Secretaria estadual da Saúde reforça ainda a importância de medidas de combate à pandemia da covid-19 serem mantidas. Entre elas, a vacinação e a higienização correta das mãos.

Sobre o uso de máscaras, especialistas ouvidos pelo Estadão recentemente alertaram que é importante que a pessoa faça uma avaliação individual de risco e adote cuidados baseados na sua condição de saúde. No caso de idosos acima de 75 anos, pessoas que passaram por transplante de órgão, pessoas com doença de lúpus e imunossuprimidos, em geral, é indicado que evitem aglomerações e utilizem máscaras sempre que tiverem contato com outras pessoas.

Aumento de casos

A nova onda de casos de covid-19 que veio junto com duas novas subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a XBB, já tem causado impacto na Europa, na China, nos Estados Unidos e agora começa a crescer no Brasil.

No sábado, 5, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou um caso de covid-19 provocado pela Ômicron BQ.1 na cidade. Na segunda-feira, 7, o Rio Grande do Sul também registrou um caso da subvariante em Porto Alegre.

Conforme a Fiocruz, em 20 de outubro, a subvariante também foi encontrada no Amazonas em um sequenciamento do vírus feito pela unidade amazonense da Fundação.

Já em relação à XBB, até agora, os casos estão restritos à Singapura e Índia. Porém, especialistas alertam que ela pode ser perigosa.

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