Covid-19: USP volta a exigir uso de máscara de proteção em ambientes fechados


Aumento de diagnósticos positivos e de membros da comunidade com sintomas gripais pesou na decisão; Unicamp também retomou obrigatoriedade da proteção

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

A Universidade de São Paulo (USP) decidiu nesta sexta-feira, 11, que o uso de máscaras de proteção voltará a ser obrigatório em ambientes fechados na instituição. A medida passa a valer a partir da próxima quarta-feira, 16. Nos ambientes externos, o acessório segue sendo recomendado apenas em situações de aglomeração.

A decisão foi tomada pela Comissão Assessora de Saúde da Reitoria em função do aumento no número de pessoas com sintomas gripais e de diagnósticos positivos para covid-19 entre a comunidade universitária nas últimas semanas. Nos dez primeiros dias de novembro, foram registrados 255 casos de coronavírus, ante 98 em todo o mês passado.

USP voltará a exigir uso de máscaras em ambientes fechados. Foto: Felipe Rau/Estadão
continua após a publicidade

A alta não é isolada. Como mostrou o Estadão, o número de pacientes internados com coronavírus em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da Grande São Paulo cresceu 65,1% nas últimas duas semanas, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde paulista. Em 25 de outubro, eram 215 pessoas nessa condição. Na última terça-feira, 8, o número passou para 335.

A USP informou que a decisão de voltar a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados inclui salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos. O esquema vacinal completo contra a covid-19 continua obrigatório para docentes, servidores técnicos e administrativos e estudantes.

Conforme o comunicado, “recomenda-se a não realização de eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou qualquer outro evento similar que estimule os participantes a retirar a máscara para ingestão de alimentos e, consequentemente, aumente a possibilidade de transmissão do vírus”.

continua após a publicidade

O documento com as diretrizes sanitárias atualizadas foi assinado pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, e pela vice-reitora da instituição, Maria Arminda do Nascimento Arruda. “Lembramos que a evolução da pandemia de covid-19 é bastante dinâmica. Atualizaremos, portanto, as orientações à comunidade USP sempre que necessário”, diz o documento.

Nesta sexta, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) voltou a obrigar o uso de máscara de proteção contra a covid-19 em ambientes fechados, inclusive as salas de aulas. A decisão, tomada em reunião do comitê científico de contingenciamento do coronavírus, na noite desta quinta-feira, 10, levou em conta o novo cenário epidemiológico, com aumento de pessoas com sintomas respiratórios e casos positivos identificados na universidade nas duas últimas semanas.

A Universidade de São Paulo (USP) decidiu nesta sexta-feira, 11, que o uso de máscaras de proteção voltará a ser obrigatório em ambientes fechados na instituição. A medida passa a valer a partir da próxima quarta-feira, 16. Nos ambientes externos, o acessório segue sendo recomendado apenas em situações de aglomeração.

A decisão foi tomada pela Comissão Assessora de Saúde da Reitoria em função do aumento no número de pessoas com sintomas gripais e de diagnósticos positivos para covid-19 entre a comunidade universitária nas últimas semanas. Nos dez primeiros dias de novembro, foram registrados 255 casos de coronavírus, ante 98 em todo o mês passado.

USP voltará a exigir uso de máscaras em ambientes fechados. Foto: Felipe Rau/Estadão

A alta não é isolada. Como mostrou o Estadão, o número de pacientes internados com coronavírus em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da Grande São Paulo cresceu 65,1% nas últimas duas semanas, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde paulista. Em 25 de outubro, eram 215 pessoas nessa condição. Na última terça-feira, 8, o número passou para 335.

A USP informou que a decisão de voltar a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados inclui salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos. O esquema vacinal completo contra a covid-19 continua obrigatório para docentes, servidores técnicos e administrativos e estudantes.

Conforme o comunicado, “recomenda-se a não realização de eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou qualquer outro evento similar que estimule os participantes a retirar a máscara para ingestão de alimentos e, consequentemente, aumente a possibilidade de transmissão do vírus”.

O documento com as diretrizes sanitárias atualizadas foi assinado pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, e pela vice-reitora da instituição, Maria Arminda do Nascimento Arruda. “Lembramos que a evolução da pandemia de covid-19 é bastante dinâmica. Atualizaremos, portanto, as orientações à comunidade USP sempre que necessário”, diz o documento.

Nesta sexta, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) voltou a obrigar o uso de máscara de proteção contra a covid-19 em ambientes fechados, inclusive as salas de aulas. A decisão, tomada em reunião do comitê científico de contingenciamento do coronavírus, na noite desta quinta-feira, 10, levou em conta o novo cenário epidemiológico, com aumento de pessoas com sintomas respiratórios e casos positivos identificados na universidade nas duas últimas semanas.

A Universidade de São Paulo (USP) decidiu nesta sexta-feira, 11, que o uso de máscaras de proteção voltará a ser obrigatório em ambientes fechados na instituição. A medida passa a valer a partir da próxima quarta-feira, 16. Nos ambientes externos, o acessório segue sendo recomendado apenas em situações de aglomeração.

A decisão foi tomada pela Comissão Assessora de Saúde da Reitoria em função do aumento no número de pessoas com sintomas gripais e de diagnósticos positivos para covid-19 entre a comunidade universitária nas últimas semanas. Nos dez primeiros dias de novembro, foram registrados 255 casos de coronavírus, ante 98 em todo o mês passado.

USP voltará a exigir uso de máscaras em ambientes fechados. Foto: Felipe Rau/Estadão

A alta não é isolada. Como mostrou o Estadão, o número de pacientes internados com coronavírus em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da Grande São Paulo cresceu 65,1% nas últimas duas semanas, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde paulista. Em 25 de outubro, eram 215 pessoas nessa condição. Na última terça-feira, 8, o número passou para 335.

A USP informou que a decisão de voltar a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados inclui salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos. O esquema vacinal completo contra a covid-19 continua obrigatório para docentes, servidores técnicos e administrativos e estudantes.

Conforme o comunicado, “recomenda-se a não realização de eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou qualquer outro evento similar que estimule os participantes a retirar a máscara para ingestão de alimentos e, consequentemente, aumente a possibilidade de transmissão do vírus”.

O documento com as diretrizes sanitárias atualizadas foi assinado pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, e pela vice-reitora da instituição, Maria Arminda do Nascimento Arruda. “Lembramos que a evolução da pandemia de covid-19 é bastante dinâmica. Atualizaremos, portanto, as orientações à comunidade USP sempre que necessário”, diz o documento.

Nesta sexta, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) voltou a obrigar o uso de máscara de proteção contra a covid-19 em ambientes fechados, inclusive as salas de aulas. A decisão, tomada em reunião do comitê científico de contingenciamento do coronavírus, na noite desta quinta-feira, 10, levou em conta o novo cenário epidemiológico, com aumento de pessoas com sintomas respiratórios e casos positivos identificados na universidade nas duas últimas semanas.

A Universidade de São Paulo (USP) decidiu nesta sexta-feira, 11, que o uso de máscaras de proteção voltará a ser obrigatório em ambientes fechados na instituição. A medida passa a valer a partir da próxima quarta-feira, 16. Nos ambientes externos, o acessório segue sendo recomendado apenas em situações de aglomeração.

A decisão foi tomada pela Comissão Assessora de Saúde da Reitoria em função do aumento no número de pessoas com sintomas gripais e de diagnósticos positivos para covid-19 entre a comunidade universitária nas últimas semanas. Nos dez primeiros dias de novembro, foram registrados 255 casos de coronavírus, ante 98 em todo o mês passado.

USP voltará a exigir uso de máscaras em ambientes fechados. Foto: Felipe Rau/Estadão

A alta não é isolada. Como mostrou o Estadão, o número de pacientes internados com coronavírus em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da Grande São Paulo cresceu 65,1% nas últimas duas semanas, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde paulista. Em 25 de outubro, eram 215 pessoas nessa condição. Na última terça-feira, 8, o número passou para 335.

A USP informou que a decisão de voltar a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados inclui salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos. O esquema vacinal completo contra a covid-19 continua obrigatório para docentes, servidores técnicos e administrativos e estudantes.

Conforme o comunicado, “recomenda-se a não realização de eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou qualquer outro evento similar que estimule os participantes a retirar a máscara para ingestão de alimentos e, consequentemente, aumente a possibilidade de transmissão do vírus”.

O documento com as diretrizes sanitárias atualizadas foi assinado pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, e pela vice-reitora da instituição, Maria Arminda do Nascimento Arruda. “Lembramos que a evolução da pandemia de covid-19 é bastante dinâmica. Atualizaremos, portanto, as orientações à comunidade USP sempre que necessário”, diz o documento.

Nesta sexta, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) voltou a obrigar o uso de máscara de proteção contra a covid-19 em ambientes fechados, inclusive as salas de aulas. A decisão, tomada em reunião do comitê científico de contingenciamento do coronavírus, na noite desta quinta-feira, 10, levou em conta o novo cenário epidemiológico, com aumento de pessoas com sintomas respiratórios e casos positivos identificados na universidade nas duas últimas semanas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.