Covid: Pfizer pede à Anvisa ampliação de uso de vacina bivalente em crianças a partir dos 5 anos


Empresa também solicitou registro definitivo do imunizante; campanha com vacina atualizada no Brasil começa em fevereiro

Por Redação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou ter recebido na segunda-feira, 30, o pedido de registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, da Pfizer. A empresa também solicitou a ampliação da autorização para crianças entre 5 e 11 anos do imunizante.

O imunizante atualizado com base na Ômicron e suas subvariantes, tem uso emergencial aprovado desde novembro, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade. O Ministério da Saúde vai iniciar em 27 de fevereiro a campanha de vacinação com a vacina bivalente. A imunização começará pelos idosos a partir de 70 anos, aqueles em instituições de longa permanência (asilos), indígenas e quilombolas.

Para receber a vacina bivalente, a pessoa deverá ter tomado ao menos duas doses da vacina contra o coronavírus. Após a conclusão da imunização do primeiro grupo prioritário, serão vacinados os idosos de 60 a 69 anos. O terceiro grupo serão as gestantes e puérperas e, em seguida, receberão a vacina bivalente os profissionais da saúde.

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Enfermeira segura frasco de imunizante da Pfizer destinado a crianças a partir dos 6 meses Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Os novos imunizantes têm uma tampa com a cor cinza, diferente das monovalentes, para ajudar na diferenciação das vacinas. As novas versões não precisarão de diluição para aplicação. As vacinas bivalentes são mais atualizadas e contêm uma mistura de cepas do vírus SarsCov-2. Desta forma, os imunizantes podem garantir proteção maior contra as novas variantes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou ter recebido na segunda-feira, 30, o pedido de registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, da Pfizer. A empresa também solicitou a ampliação da autorização para crianças entre 5 e 11 anos do imunizante.

O imunizante atualizado com base na Ômicron e suas subvariantes, tem uso emergencial aprovado desde novembro, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade. O Ministério da Saúde vai iniciar em 27 de fevereiro a campanha de vacinação com a vacina bivalente. A imunização começará pelos idosos a partir de 70 anos, aqueles em instituições de longa permanência (asilos), indígenas e quilombolas.

Para receber a vacina bivalente, a pessoa deverá ter tomado ao menos duas doses da vacina contra o coronavírus. Após a conclusão da imunização do primeiro grupo prioritário, serão vacinados os idosos de 60 a 69 anos. O terceiro grupo serão as gestantes e puérperas e, em seguida, receberão a vacina bivalente os profissionais da saúde.

Enfermeira segura frasco de imunizante da Pfizer destinado a crianças a partir dos 6 meses Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Os novos imunizantes têm uma tampa com a cor cinza, diferente das monovalentes, para ajudar na diferenciação das vacinas. As novas versões não precisarão de diluição para aplicação. As vacinas bivalentes são mais atualizadas e contêm uma mistura de cepas do vírus SarsCov-2. Desta forma, os imunizantes podem garantir proteção maior contra as novas variantes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou ter recebido na segunda-feira, 30, o pedido de registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, da Pfizer. A empresa também solicitou a ampliação da autorização para crianças entre 5 e 11 anos do imunizante.

O imunizante atualizado com base na Ômicron e suas subvariantes, tem uso emergencial aprovado desde novembro, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade. O Ministério da Saúde vai iniciar em 27 de fevereiro a campanha de vacinação com a vacina bivalente. A imunização começará pelos idosos a partir de 70 anos, aqueles em instituições de longa permanência (asilos), indígenas e quilombolas.

Para receber a vacina bivalente, a pessoa deverá ter tomado ao menos duas doses da vacina contra o coronavírus. Após a conclusão da imunização do primeiro grupo prioritário, serão vacinados os idosos de 60 a 69 anos. O terceiro grupo serão as gestantes e puérperas e, em seguida, receberão a vacina bivalente os profissionais da saúde.

Enfermeira segura frasco de imunizante da Pfizer destinado a crianças a partir dos 6 meses Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Os novos imunizantes têm uma tampa com a cor cinza, diferente das monovalentes, para ajudar na diferenciação das vacinas. As novas versões não precisarão de diluição para aplicação. As vacinas bivalentes são mais atualizadas e contêm uma mistura de cepas do vírus SarsCov-2. Desta forma, os imunizantes podem garantir proteção maior contra as novas variantes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou ter recebido na segunda-feira, 30, o pedido de registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, da Pfizer. A empresa também solicitou a ampliação da autorização para crianças entre 5 e 11 anos do imunizante.

O imunizante atualizado com base na Ômicron e suas subvariantes, tem uso emergencial aprovado desde novembro, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade. O Ministério da Saúde vai iniciar em 27 de fevereiro a campanha de vacinação com a vacina bivalente. A imunização começará pelos idosos a partir de 70 anos, aqueles em instituições de longa permanência (asilos), indígenas e quilombolas.

Para receber a vacina bivalente, a pessoa deverá ter tomado ao menos duas doses da vacina contra o coronavírus. Após a conclusão da imunização do primeiro grupo prioritário, serão vacinados os idosos de 60 a 69 anos. O terceiro grupo serão as gestantes e puérperas e, em seguida, receberão a vacina bivalente os profissionais da saúde.

Enfermeira segura frasco de imunizante da Pfizer destinado a crianças a partir dos 6 meses Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Os novos imunizantes têm uma tampa com a cor cinza, diferente das monovalentes, para ajudar na diferenciação das vacinas. As novas versões não precisarão de diluição para aplicação. As vacinas bivalentes são mais atualizadas e contêm uma mistura de cepas do vírus SarsCov-2. Desta forma, os imunizantes podem garantir proteção maior contra as novas variantes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou ter recebido na segunda-feira, 30, o pedido de registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, da Pfizer. A empresa também solicitou a ampliação da autorização para crianças entre 5 e 11 anos do imunizante.

O imunizante atualizado com base na Ômicron e suas subvariantes, tem uso emergencial aprovado desde novembro, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade. O Ministério da Saúde vai iniciar em 27 de fevereiro a campanha de vacinação com a vacina bivalente. A imunização começará pelos idosos a partir de 70 anos, aqueles em instituições de longa permanência (asilos), indígenas e quilombolas.

Para receber a vacina bivalente, a pessoa deverá ter tomado ao menos duas doses da vacina contra o coronavírus. Após a conclusão da imunização do primeiro grupo prioritário, serão vacinados os idosos de 60 a 69 anos. O terceiro grupo serão as gestantes e puérperas e, em seguida, receberão a vacina bivalente os profissionais da saúde.

Enfermeira segura frasco de imunizante da Pfizer destinado a crianças a partir dos 6 meses Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Os novos imunizantes têm uma tampa com a cor cinza, diferente das monovalentes, para ajudar na diferenciação das vacinas. As novas versões não precisarão de diluição para aplicação. As vacinas bivalentes são mais atualizadas e contêm uma mistura de cepas do vírus SarsCov-2. Desta forma, os imunizantes podem garantir proteção maior contra as novas variantes.

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