Covid: Secretaria do Ministério da Saúde recomenda uso de máscara após avanço de casos


Média móvel de casos da doença subiu 120% em um intervalo de uma semana; medida não retoma obrigação do uso

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicou nota técnica neste sábado, 12, em que recomenda o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. O documento foi motivado pelo avanço recente de casos de covid-19 no País.

Conforme o documento, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel de diagnósticos positivos, calculada em relação aos últimos sete dias, subiu para 8,5 mil, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).

Movimentação em shopping center da capital paulista Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença saltou para 46, o que equivale a um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).

Segundo as informações disponíveis no documento, não há dados epidemiológicos que indicam aumento na gravidade da doença neste momento. “O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido”, afirma a nota técnica.

Ainda assim, diante do aumento de casos de covid, a pasta orienta às vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais uma série de medidas. Entre elas, destacam-se a recomendação de intensificação da vigilância genômica, enviando amostragem de exames com RT-PCR detectáveis para sequenciamento, e também o alerta à população quanto à situação da pandemia.

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A secretaria recomenda que a população seja orientada a fazer higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão e que adote o uso de máscaras de proteção facial, especialmente em locais fechados. A orientação vale sobretudo para indivíduos com fatores de risco e pessoas que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid.

O documento também reforça a necessidade de se fazer o isolamento de casos suspeitos e confirmados para covid-19 e também de se buscar completar o esquema vacinal, “com especial atenção às doses de reforço”. Como mostrou o Estadão há alguns dias, somente o Estado de São Paulo tem cerca de 9 milhões de pessoas com terceiras doses atrasadas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o médico Renato Kfouri destaca que, toda vez que há aumento de circulação de doenças respiratórias em geral, o uso de máscara cumpre função importante de proteção. “Usar máscara sempre em ambientes fechados, onde é inevitável a aglomeração, é fundamental”, afirma.

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O médico reforça que, por mais que o País não esteja mais em um momento de obrigatoriedade, a orientação do uso é bem-vinda. “Completar a vacinação, incluir crianças (na campanha de imunização), usar mácaras e propiciar tratamentos para aqueles que não respondem às vacinas” são algumas das medidas importantes de serem adotadas neste momento, destaca Kfouri.

Procurado, o Ministério da Saúde informou que segue monitorando o cenário epidemiológico da covid-19 no País e que a nota técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde alerta para o aumento do número de casos e a circulação de novas linhagens da variante Ômicron. O documento dá ênfase aos avanços das sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1.

“Vale ressaltar que mais de 69 milhões de brasileiros ainda não buscaram a primeira dose de reforço contra o vírus. Neste contexto, o Ministério da Saúde convida a população a completar o esquema vacinal, uma vez que as vacinas são fundamentais para controlar o avanço da covid-19 e garantir a máxima proteção contra o vírus e suas variantes”, destaca a pasta.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicou nota técnica neste sábado, 12, em que recomenda o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. O documento foi motivado pelo avanço recente de casos de covid-19 no País.

Conforme o documento, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel de diagnósticos positivos, calculada em relação aos últimos sete dias, subiu para 8,5 mil, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).

Movimentação em shopping center da capital paulista Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença saltou para 46, o que equivale a um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).

Segundo as informações disponíveis no documento, não há dados epidemiológicos que indicam aumento na gravidade da doença neste momento. “O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido”, afirma a nota técnica.

Ainda assim, diante do aumento de casos de covid, a pasta orienta às vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais uma série de medidas. Entre elas, destacam-se a recomendação de intensificação da vigilância genômica, enviando amostragem de exames com RT-PCR detectáveis para sequenciamento, e também o alerta à população quanto à situação da pandemia.

A secretaria recomenda que a população seja orientada a fazer higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão e que adote o uso de máscaras de proteção facial, especialmente em locais fechados. A orientação vale sobretudo para indivíduos com fatores de risco e pessoas que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid.

O documento também reforça a necessidade de se fazer o isolamento de casos suspeitos e confirmados para covid-19 e também de se buscar completar o esquema vacinal, “com especial atenção às doses de reforço”. Como mostrou o Estadão há alguns dias, somente o Estado de São Paulo tem cerca de 9 milhões de pessoas com terceiras doses atrasadas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o médico Renato Kfouri destaca que, toda vez que há aumento de circulação de doenças respiratórias em geral, o uso de máscara cumpre função importante de proteção. “Usar máscara sempre em ambientes fechados, onde é inevitável a aglomeração, é fundamental”, afirma.

O médico reforça que, por mais que o País não esteja mais em um momento de obrigatoriedade, a orientação do uso é bem-vinda. “Completar a vacinação, incluir crianças (na campanha de imunização), usar mácaras e propiciar tratamentos para aqueles que não respondem às vacinas” são algumas das medidas importantes de serem adotadas neste momento, destaca Kfouri.

Procurado, o Ministério da Saúde informou que segue monitorando o cenário epidemiológico da covid-19 no País e que a nota técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde alerta para o aumento do número de casos e a circulação de novas linhagens da variante Ômicron. O documento dá ênfase aos avanços das sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1.

“Vale ressaltar que mais de 69 milhões de brasileiros ainda não buscaram a primeira dose de reforço contra o vírus. Neste contexto, o Ministério da Saúde convida a população a completar o esquema vacinal, uma vez que as vacinas são fundamentais para controlar o avanço da covid-19 e garantir a máxima proteção contra o vírus e suas variantes”, destaca a pasta.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicou nota técnica neste sábado, 12, em que recomenda o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. O documento foi motivado pelo avanço recente de casos de covid-19 no País.

Conforme o documento, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel de diagnósticos positivos, calculada em relação aos últimos sete dias, subiu para 8,5 mil, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).

Movimentação em shopping center da capital paulista Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença saltou para 46, o que equivale a um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).

Segundo as informações disponíveis no documento, não há dados epidemiológicos que indicam aumento na gravidade da doença neste momento. “O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido”, afirma a nota técnica.

Ainda assim, diante do aumento de casos de covid, a pasta orienta às vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais uma série de medidas. Entre elas, destacam-se a recomendação de intensificação da vigilância genômica, enviando amostragem de exames com RT-PCR detectáveis para sequenciamento, e também o alerta à população quanto à situação da pandemia.

A secretaria recomenda que a população seja orientada a fazer higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão e que adote o uso de máscaras de proteção facial, especialmente em locais fechados. A orientação vale sobretudo para indivíduos com fatores de risco e pessoas que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid.

O documento também reforça a necessidade de se fazer o isolamento de casos suspeitos e confirmados para covid-19 e também de se buscar completar o esquema vacinal, “com especial atenção às doses de reforço”. Como mostrou o Estadão há alguns dias, somente o Estado de São Paulo tem cerca de 9 milhões de pessoas com terceiras doses atrasadas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o médico Renato Kfouri destaca que, toda vez que há aumento de circulação de doenças respiratórias em geral, o uso de máscara cumpre função importante de proteção. “Usar máscara sempre em ambientes fechados, onde é inevitável a aglomeração, é fundamental”, afirma.

O médico reforça que, por mais que o País não esteja mais em um momento de obrigatoriedade, a orientação do uso é bem-vinda. “Completar a vacinação, incluir crianças (na campanha de imunização), usar mácaras e propiciar tratamentos para aqueles que não respondem às vacinas” são algumas das medidas importantes de serem adotadas neste momento, destaca Kfouri.

Procurado, o Ministério da Saúde informou que segue monitorando o cenário epidemiológico da covid-19 no País e que a nota técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde alerta para o aumento do número de casos e a circulação de novas linhagens da variante Ômicron. O documento dá ênfase aos avanços das sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1.

“Vale ressaltar que mais de 69 milhões de brasileiros ainda não buscaram a primeira dose de reforço contra o vírus. Neste contexto, o Ministério da Saúde convida a população a completar o esquema vacinal, uma vez que as vacinas são fundamentais para controlar o avanço da covid-19 e garantir a máxima proteção contra o vírus e suas variantes”, destaca a pasta.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicou nota técnica neste sábado, 12, em que recomenda o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. O documento foi motivado pelo avanço recente de casos de covid-19 no País.

Conforme o documento, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel de diagnósticos positivos, calculada em relação aos últimos sete dias, subiu para 8,5 mil, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).

Movimentação em shopping center da capital paulista Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença saltou para 46, o que equivale a um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).

Segundo as informações disponíveis no documento, não há dados epidemiológicos que indicam aumento na gravidade da doença neste momento. “O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido”, afirma a nota técnica.

Ainda assim, diante do aumento de casos de covid, a pasta orienta às vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais uma série de medidas. Entre elas, destacam-se a recomendação de intensificação da vigilância genômica, enviando amostragem de exames com RT-PCR detectáveis para sequenciamento, e também o alerta à população quanto à situação da pandemia.

A secretaria recomenda que a população seja orientada a fazer higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão e que adote o uso de máscaras de proteção facial, especialmente em locais fechados. A orientação vale sobretudo para indivíduos com fatores de risco e pessoas que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid.

O documento também reforça a necessidade de se fazer o isolamento de casos suspeitos e confirmados para covid-19 e também de se buscar completar o esquema vacinal, “com especial atenção às doses de reforço”. Como mostrou o Estadão há alguns dias, somente o Estado de São Paulo tem cerca de 9 milhões de pessoas com terceiras doses atrasadas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o médico Renato Kfouri destaca que, toda vez que há aumento de circulação de doenças respiratórias em geral, o uso de máscara cumpre função importante de proteção. “Usar máscara sempre em ambientes fechados, onde é inevitável a aglomeração, é fundamental”, afirma.

O médico reforça que, por mais que o País não esteja mais em um momento de obrigatoriedade, a orientação do uso é bem-vinda. “Completar a vacinação, incluir crianças (na campanha de imunização), usar mácaras e propiciar tratamentos para aqueles que não respondem às vacinas” são algumas das medidas importantes de serem adotadas neste momento, destaca Kfouri.

Procurado, o Ministério da Saúde informou que segue monitorando o cenário epidemiológico da covid-19 no País e que a nota técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde alerta para o aumento do número de casos e a circulação de novas linhagens da variante Ômicron. O documento dá ênfase aos avanços das sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1.

“Vale ressaltar que mais de 69 milhões de brasileiros ainda não buscaram a primeira dose de reforço contra o vírus. Neste contexto, o Ministério da Saúde convida a população a completar o esquema vacinal, uma vez que as vacinas são fundamentais para controlar o avanço da covid-19 e garantir a máxima proteção contra o vírus e suas variantes”, destaca a pasta.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicou nota técnica neste sábado, 12, em que recomenda o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. O documento foi motivado pelo avanço recente de casos de covid-19 no País.

Conforme o documento, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel de diagnósticos positivos, calculada em relação aos últimos sete dias, subiu para 8,5 mil, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).

Movimentação em shopping center da capital paulista Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença saltou para 46, o que equivale a um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).

Segundo as informações disponíveis no documento, não há dados epidemiológicos que indicam aumento na gravidade da doença neste momento. “O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido”, afirma a nota técnica.

Ainda assim, diante do aumento de casos de covid, a pasta orienta às vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais uma série de medidas. Entre elas, destacam-se a recomendação de intensificação da vigilância genômica, enviando amostragem de exames com RT-PCR detectáveis para sequenciamento, e também o alerta à população quanto à situação da pandemia.

A secretaria recomenda que a população seja orientada a fazer higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão e que adote o uso de máscaras de proteção facial, especialmente em locais fechados. A orientação vale sobretudo para indivíduos com fatores de risco e pessoas que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid.

O documento também reforça a necessidade de se fazer o isolamento de casos suspeitos e confirmados para covid-19 e também de se buscar completar o esquema vacinal, “com especial atenção às doses de reforço”. Como mostrou o Estadão há alguns dias, somente o Estado de São Paulo tem cerca de 9 milhões de pessoas com terceiras doses atrasadas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o médico Renato Kfouri destaca que, toda vez que há aumento de circulação de doenças respiratórias em geral, o uso de máscara cumpre função importante de proteção. “Usar máscara sempre em ambientes fechados, onde é inevitável a aglomeração, é fundamental”, afirma.

O médico reforça que, por mais que o País não esteja mais em um momento de obrigatoriedade, a orientação do uso é bem-vinda. “Completar a vacinação, incluir crianças (na campanha de imunização), usar mácaras e propiciar tratamentos para aqueles que não respondem às vacinas” são algumas das medidas importantes de serem adotadas neste momento, destaca Kfouri.

Procurado, o Ministério da Saúde informou que segue monitorando o cenário epidemiológico da covid-19 no País e que a nota técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde alerta para o aumento do número de casos e a circulação de novas linhagens da variante Ômicron. O documento dá ênfase aos avanços das sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1.

“Vale ressaltar que mais de 69 milhões de brasileiros ainda não buscaram a primeira dose de reforço contra o vírus. Neste contexto, o Ministério da Saúde convida a população a completar o esquema vacinal, uma vez que as vacinas são fundamentais para controlar o avanço da covid-19 e garantir a máxima proteção contra o vírus e suas variantes”, destaca a pasta.

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