Covid: UFRJ volta a recomendar uso de máscara em ambientes fechados após alta de casos


Recomendação é justificada por temor de nova onda da doença

Por Redação
Atualização:

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) voltou a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados e aglomerações, assim como higienização frequente das mãos. A recomendação se deve a um aumento de casos de covid-19 na instituição e ao temor de uma nova onda da doença, segundo nota técnica divulgada nesta quarta-feira, 16.

Na nota, o Núcleo de Enfrentamento e Estudos em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes (Needier) cita que cerca de 1,5 milhão de novos casos de covid-19 foram registrados entre 10 de julho e 6 de agosto. O dado foi divulgado pela Agência Brasil, com base em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A recomendação se deve a um aumento de casos de covid-19 na instituição e ao temor de uma nova onda da doença, segundo nota técnica divulgada nesta quarta-feira, 16 Foto: Wilton Junior/Estadão
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O comunicado também fala que o aumento de casos na comunidade acadêmica é considerado “moderado e progressivo”. A instituição ressaltou a a importância da testagem em caso de surgimento de sintomas respiratórios ou contato próximo com caso de covid-19, e orientou que alunos busquem atendimento no CTD/Needier, que é realizado diariamente, das 8h às 15h, no Pavilhão Clínico (entrada própria), sem necessidade de agendamento prévio.

Conforme mostrou o Estadão, uma nova subvariante da cepa Ômicron, a EG. 5 ou Eris, tem preocupado cientistas nas últimas semanas. Nos EUA, ela já é dominante. Ela já foi detectada na Grã-Bretanha, Índia e Tailândia.

Profissional de saúde coleta swab para teste de covid, em Porto Alegre Foto: Diego Vara/Reuters
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Os sintomas dessa subvariante permanecem comuns ao coronavírus em geral e podem variar de efeitos leves a doenças mais graves. Eles podem incluir tosse, febre ou calafrios, falta de ar, fadiga, dores musculares ou corporais, perda de paladar ou olfato e dores de cabeça. Com ela, vacinas e reforços ainda devem ser incentivados, assim como práticas sociais seguras, como usar máscaras e manter os quartos bem ventilados, dizem especialistas em saúde. /COM AGÊNCIAS

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) voltou a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados e aglomerações, assim como higienização frequente das mãos. A recomendação se deve a um aumento de casos de covid-19 na instituição e ao temor de uma nova onda da doença, segundo nota técnica divulgada nesta quarta-feira, 16.

Na nota, o Núcleo de Enfrentamento e Estudos em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes (Needier) cita que cerca de 1,5 milhão de novos casos de covid-19 foram registrados entre 10 de julho e 6 de agosto. O dado foi divulgado pela Agência Brasil, com base em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A recomendação se deve a um aumento de casos de covid-19 na instituição e ao temor de uma nova onda da doença, segundo nota técnica divulgada nesta quarta-feira, 16 Foto: Wilton Junior/Estadão

O comunicado também fala que o aumento de casos na comunidade acadêmica é considerado “moderado e progressivo”. A instituição ressaltou a a importância da testagem em caso de surgimento de sintomas respiratórios ou contato próximo com caso de covid-19, e orientou que alunos busquem atendimento no CTD/Needier, que é realizado diariamente, das 8h às 15h, no Pavilhão Clínico (entrada própria), sem necessidade de agendamento prévio.

Conforme mostrou o Estadão, uma nova subvariante da cepa Ômicron, a EG. 5 ou Eris, tem preocupado cientistas nas últimas semanas. Nos EUA, ela já é dominante. Ela já foi detectada na Grã-Bretanha, Índia e Tailândia.

Profissional de saúde coleta swab para teste de covid, em Porto Alegre Foto: Diego Vara/Reuters

Os sintomas dessa subvariante permanecem comuns ao coronavírus em geral e podem variar de efeitos leves a doenças mais graves. Eles podem incluir tosse, febre ou calafrios, falta de ar, fadiga, dores musculares ou corporais, perda de paladar ou olfato e dores de cabeça. Com ela, vacinas e reforços ainda devem ser incentivados, assim como práticas sociais seguras, como usar máscaras e manter os quartos bem ventilados, dizem especialistas em saúde. /COM AGÊNCIAS

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) voltou a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados e aglomerações, assim como higienização frequente das mãos. A recomendação se deve a um aumento de casos de covid-19 na instituição e ao temor de uma nova onda da doença, segundo nota técnica divulgada nesta quarta-feira, 16.

Na nota, o Núcleo de Enfrentamento e Estudos em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes (Needier) cita que cerca de 1,5 milhão de novos casos de covid-19 foram registrados entre 10 de julho e 6 de agosto. O dado foi divulgado pela Agência Brasil, com base em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A recomendação se deve a um aumento de casos de covid-19 na instituição e ao temor de uma nova onda da doença, segundo nota técnica divulgada nesta quarta-feira, 16 Foto: Wilton Junior/Estadão

O comunicado também fala que o aumento de casos na comunidade acadêmica é considerado “moderado e progressivo”. A instituição ressaltou a a importância da testagem em caso de surgimento de sintomas respiratórios ou contato próximo com caso de covid-19, e orientou que alunos busquem atendimento no CTD/Needier, que é realizado diariamente, das 8h às 15h, no Pavilhão Clínico (entrada própria), sem necessidade de agendamento prévio.

Conforme mostrou o Estadão, uma nova subvariante da cepa Ômicron, a EG. 5 ou Eris, tem preocupado cientistas nas últimas semanas. Nos EUA, ela já é dominante. Ela já foi detectada na Grã-Bretanha, Índia e Tailândia.

Profissional de saúde coleta swab para teste de covid, em Porto Alegre Foto: Diego Vara/Reuters

Os sintomas dessa subvariante permanecem comuns ao coronavírus em geral e podem variar de efeitos leves a doenças mais graves. Eles podem incluir tosse, febre ou calafrios, falta de ar, fadiga, dores musculares ou corporais, perda de paladar ou olfato e dores de cabeça. Com ela, vacinas e reforços ainda devem ser incentivados, assim como práticas sociais seguras, como usar máscaras e manter os quartos bem ventilados, dizem especialistas em saúde. /COM AGÊNCIAS

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