Cuba é o 1º país a eliminar transmissão de HIV de mãe para filho


Conquista foi validada pela OMS, que ressaltou o papel do sistema de saúde cubano no processo de eliminação

Por Redação

Atualizada às 22h28

Cuba se tornou o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão de HIV e sífilis de mãe para filho. A conquista foi validada nesta terça-feira, 30, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ressaltou o papel do sistema de saúde cubano, focado na atenção básica, no processo de eliminação.

“O êxito de Cuba demonstra que o acesso e a cobertura universais de saúde são factíveis e, de fato, a chave desse êxito, até mesmo contra desafios tão complexos como o HIV”, disse a diretora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, em coletiva de imprensa realizada em Washington para anunciar o feito.

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A OMS considera eliminada a transmissão vertical do HIV quando se registram menos de dois casos para cada cem bebês nascidos de mulheres infectadas. No caso da sífilis, a taxa deve ser inferior a 0,05 casos a cada 2 mil nascidos vivos. Em Cuba, apenas dois bebês nasceram com HIV e cinco com sífilis congênita em 2013, o que coloca o país dentro dos parâmetros solicitados pela entidade para a dupla validação.

Conquista. Há menos de 2 casos em cada 100 nascimentos Foto: REUTERS / Alexandre Meneghini

“Eliminar a transmissão de um vírus é uma das maiores conquistas possíveis na saúde pública. É uma grande vitória na nossa luta contra o HIV e contra as infecções sexualmente transmissíveis, e um importante passo para termos uma geração livre da aids”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS.

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Uma missão internacional de especialistas visitou a ilha caribenha em março de 2015 para validar o progresso da eliminação da transmissão vertical das duas doenças. Na ocasião, foram visitados centros de saúde, laboratórios e órgãos governamentais para a coleta de dados.

Os especialistas que participaram da visita reconheceram a importância dos esforços do governo cubano para assegurar à população um pré-natal adequado, testes de sífilis e HIV e tratamento às gestantes, seus parceiros e os bebês.

Outros países. Segundo a OMS, outros seis países e territórios das Américas estão em condições de solicitar a validação de eliminação de HIV e sífilis: Anguilla, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Montserrat e Porto Rico. Além disso, oito países da região teriam eliminado a transmissão vertical de HIV e outros 14, a de sífilis.

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O ministro da Saúde cubano, Roberto Morales Ojeda, disse que o país está disposto a auxiliar outras nações na busca pela mesma validação. “Estamos totalmente à disposição para ajudar outros países.”

O número de crianças nascidas na América Latina e Caribe com HIV caiu quase 80% em uma década. Em todos os países de baixa e média renda, dobrou o número de grávidas com HIV que recebem tratamento para prevenir a transmissão vertical. Em todo o mundo, sete em cada dez gestantes soropositivas recebem o tratamento.

O desafio, porém, ainda é grande. A OMS estima que cerca de 1,4 milhões de mulheres infectadas pelo vírus da aids ficam grávidas a cada ano no mundo. Se as gestantes não recebem o tratamento antirretroviral durante a gestação, o risco de transmissão do vírus para o bebê é de até 45%. Se são tratadas, a chance de contaminação da criança cai para 1%.

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No caso da sífilis, são aproximadamente 1 milhão de grávidas infectadas pela doença por ano em todo o mundo. A doença pode levar à morte do bebê, malformação fetal ou infecções neonatais graves./AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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Cuba se tornou o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão de HIV e sífilis de mãe para filho. A conquista foi validada nesta terça-feira, 30, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ressaltou o papel do sistema de saúde cubano, focado na atenção básica, no processo de eliminação.

“O êxito de Cuba demonstra que o acesso e a cobertura universais de saúde são factíveis e, de fato, a chave desse êxito, até mesmo contra desafios tão complexos como o HIV”, disse a diretora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, em coletiva de imprensa realizada em Washington para anunciar o feito.

A OMS considera eliminada a transmissão vertical do HIV quando se registram menos de dois casos para cada cem bebês nascidos de mulheres infectadas. No caso da sífilis, a taxa deve ser inferior a 0,05 casos a cada 2 mil nascidos vivos. Em Cuba, apenas dois bebês nasceram com HIV e cinco com sífilis congênita em 2013, o que coloca o país dentro dos parâmetros solicitados pela entidade para a dupla validação.

Conquista. Há menos de 2 casos em cada 100 nascimentos Foto: REUTERS / Alexandre Meneghini

“Eliminar a transmissão de um vírus é uma das maiores conquistas possíveis na saúde pública. É uma grande vitória na nossa luta contra o HIV e contra as infecções sexualmente transmissíveis, e um importante passo para termos uma geração livre da aids”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS.

Uma missão internacional de especialistas visitou a ilha caribenha em março de 2015 para validar o progresso da eliminação da transmissão vertical das duas doenças. Na ocasião, foram visitados centros de saúde, laboratórios e órgãos governamentais para a coleta de dados.

Os especialistas que participaram da visita reconheceram a importância dos esforços do governo cubano para assegurar à população um pré-natal adequado, testes de sífilis e HIV e tratamento às gestantes, seus parceiros e os bebês.

Outros países. Segundo a OMS, outros seis países e territórios das Américas estão em condições de solicitar a validação de eliminação de HIV e sífilis: Anguilla, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Montserrat e Porto Rico. Além disso, oito países da região teriam eliminado a transmissão vertical de HIV e outros 14, a de sífilis.

O ministro da Saúde cubano, Roberto Morales Ojeda, disse que o país está disposto a auxiliar outras nações na busca pela mesma validação. “Estamos totalmente à disposição para ajudar outros países.”

O número de crianças nascidas na América Latina e Caribe com HIV caiu quase 80% em uma década. Em todos os países de baixa e média renda, dobrou o número de grávidas com HIV que recebem tratamento para prevenir a transmissão vertical. Em todo o mundo, sete em cada dez gestantes soropositivas recebem o tratamento.

O desafio, porém, ainda é grande. A OMS estima que cerca de 1,4 milhões de mulheres infectadas pelo vírus da aids ficam grávidas a cada ano no mundo. Se as gestantes não recebem o tratamento antirretroviral durante a gestação, o risco de transmissão do vírus para o bebê é de até 45%. Se são tratadas, a chance de contaminação da criança cai para 1%.

No caso da sífilis, são aproximadamente 1 milhão de grávidas infectadas pela doença por ano em todo o mundo. A doença pode levar à morte do bebê, malformação fetal ou infecções neonatais graves./AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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Cuba se tornou o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão de HIV e sífilis de mãe para filho. A conquista foi validada nesta terça-feira, 30, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ressaltou o papel do sistema de saúde cubano, focado na atenção básica, no processo de eliminação.

“O êxito de Cuba demonstra que o acesso e a cobertura universais de saúde são factíveis e, de fato, a chave desse êxito, até mesmo contra desafios tão complexos como o HIV”, disse a diretora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, em coletiva de imprensa realizada em Washington para anunciar o feito.

A OMS considera eliminada a transmissão vertical do HIV quando se registram menos de dois casos para cada cem bebês nascidos de mulheres infectadas. No caso da sífilis, a taxa deve ser inferior a 0,05 casos a cada 2 mil nascidos vivos. Em Cuba, apenas dois bebês nasceram com HIV e cinco com sífilis congênita em 2013, o que coloca o país dentro dos parâmetros solicitados pela entidade para a dupla validação.

Conquista. Há menos de 2 casos em cada 100 nascimentos Foto: REUTERS / Alexandre Meneghini

“Eliminar a transmissão de um vírus é uma das maiores conquistas possíveis na saúde pública. É uma grande vitória na nossa luta contra o HIV e contra as infecções sexualmente transmissíveis, e um importante passo para termos uma geração livre da aids”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS.

Uma missão internacional de especialistas visitou a ilha caribenha em março de 2015 para validar o progresso da eliminação da transmissão vertical das duas doenças. Na ocasião, foram visitados centros de saúde, laboratórios e órgãos governamentais para a coleta de dados.

Os especialistas que participaram da visita reconheceram a importância dos esforços do governo cubano para assegurar à população um pré-natal adequado, testes de sífilis e HIV e tratamento às gestantes, seus parceiros e os bebês.

Outros países. Segundo a OMS, outros seis países e territórios das Américas estão em condições de solicitar a validação de eliminação de HIV e sífilis: Anguilla, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Montserrat e Porto Rico. Além disso, oito países da região teriam eliminado a transmissão vertical de HIV e outros 14, a de sífilis.

O ministro da Saúde cubano, Roberto Morales Ojeda, disse que o país está disposto a auxiliar outras nações na busca pela mesma validação. “Estamos totalmente à disposição para ajudar outros países.”

O número de crianças nascidas na América Latina e Caribe com HIV caiu quase 80% em uma década. Em todos os países de baixa e média renda, dobrou o número de grávidas com HIV que recebem tratamento para prevenir a transmissão vertical. Em todo o mundo, sete em cada dez gestantes soropositivas recebem o tratamento.

O desafio, porém, ainda é grande. A OMS estima que cerca de 1,4 milhões de mulheres infectadas pelo vírus da aids ficam grávidas a cada ano no mundo. Se as gestantes não recebem o tratamento antirretroviral durante a gestação, o risco de transmissão do vírus para o bebê é de até 45%. Se são tratadas, a chance de contaminação da criança cai para 1%.

No caso da sífilis, são aproximadamente 1 milhão de grávidas infectadas pela doença por ano em todo o mundo. A doença pode levar à morte do bebê, malformação fetal ou infecções neonatais graves./AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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Cuba se tornou o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão de HIV e sífilis de mãe para filho. A conquista foi validada nesta terça-feira, 30, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ressaltou o papel do sistema de saúde cubano, focado na atenção básica, no processo de eliminação.

“O êxito de Cuba demonstra que o acesso e a cobertura universais de saúde são factíveis e, de fato, a chave desse êxito, até mesmo contra desafios tão complexos como o HIV”, disse a diretora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, em coletiva de imprensa realizada em Washington para anunciar o feito.

A OMS considera eliminada a transmissão vertical do HIV quando se registram menos de dois casos para cada cem bebês nascidos de mulheres infectadas. No caso da sífilis, a taxa deve ser inferior a 0,05 casos a cada 2 mil nascidos vivos. Em Cuba, apenas dois bebês nasceram com HIV e cinco com sífilis congênita em 2013, o que coloca o país dentro dos parâmetros solicitados pela entidade para a dupla validação.

Conquista. Há menos de 2 casos em cada 100 nascimentos Foto: REUTERS / Alexandre Meneghini

“Eliminar a transmissão de um vírus é uma das maiores conquistas possíveis na saúde pública. É uma grande vitória na nossa luta contra o HIV e contra as infecções sexualmente transmissíveis, e um importante passo para termos uma geração livre da aids”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS.

Uma missão internacional de especialistas visitou a ilha caribenha em março de 2015 para validar o progresso da eliminação da transmissão vertical das duas doenças. Na ocasião, foram visitados centros de saúde, laboratórios e órgãos governamentais para a coleta de dados.

Os especialistas que participaram da visita reconheceram a importância dos esforços do governo cubano para assegurar à população um pré-natal adequado, testes de sífilis e HIV e tratamento às gestantes, seus parceiros e os bebês.

Outros países. Segundo a OMS, outros seis países e territórios das Américas estão em condições de solicitar a validação de eliminação de HIV e sífilis: Anguilla, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Montserrat e Porto Rico. Além disso, oito países da região teriam eliminado a transmissão vertical de HIV e outros 14, a de sífilis.

O ministro da Saúde cubano, Roberto Morales Ojeda, disse que o país está disposto a auxiliar outras nações na busca pela mesma validação. “Estamos totalmente à disposição para ajudar outros países.”

O número de crianças nascidas na América Latina e Caribe com HIV caiu quase 80% em uma década. Em todos os países de baixa e média renda, dobrou o número de grávidas com HIV que recebem tratamento para prevenir a transmissão vertical. Em todo o mundo, sete em cada dez gestantes soropositivas recebem o tratamento.

O desafio, porém, ainda é grande. A OMS estima que cerca de 1,4 milhões de mulheres infectadas pelo vírus da aids ficam grávidas a cada ano no mundo. Se as gestantes não recebem o tratamento antirretroviral durante a gestação, o risco de transmissão do vírus para o bebê é de até 45%. Se são tratadas, a chance de contaminação da criança cai para 1%.

No caso da sífilis, são aproximadamente 1 milhão de grávidas infectadas pela doença por ano em todo o mundo. A doença pode levar à morte do bebê, malformação fetal ou infecções neonatais graves./AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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Cuba se tornou o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão de HIV e sífilis de mãe para filho. A conquista foi validada nesta terça-feira, 30, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ressaltou o papel do sistema de saúde cubano, focado na atenção básica, no processo de eliminação.

“O êxito de Cuba demonstra que o acesso e a cobertura universais de saúde são factíveis e, de fato, a chave desse êxito, até mesmo contra desafios tão complexos como o HIV”, disse a diretora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, em coletiva de imprensa realizada em Washington para anunciar o feito.

A OMS considera eliminada a transmissão vertical do HIV quando se registram menos de dois casos para cada cem bebês nascidos de mulheres infectadas. No caso da sífilis, a taxa deve ser inferior a 0,05 casos a cada 2 mil nascidos vivos. Em Cuba, apenas dois bebês nasceram com HIV e cinco com sífilis congênita em 2013, o que coloca o país dentro dos parâmetros solicitados pela entidade para a dupla validação.

Conquista. Há menos de 2 casos em cada 100 nascimentos Foto: REUTERS / Alexandre Meneghini

“Eliminar a transmissão de um vírus é uma das maiores conquistas possíveis na saúde pública. É uma grande vitória na nossa luta contra o HIV e contra as infecções sexualmente transmissíveis, e um importante passo para termos uma geração livre da aids”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS.

Uma missão internacional de especialistas visitou a ilha caribenha em março de 2015 para validar o progresso da eliminação da transmissão vertical das duas doenças. Na ocasião, foram visitados centros de saúde, laboratórios e órgãos governamentais para a coleta de dados.

Os especialistas que participaram da visita reconheceram a importância dos esforços do governo cubano para assegurar à população um pré-natal adequado, testes de sífilis e HIV e tratamento às gestantes, seus parceiros e os bebês.

Outros países. Segundo a OMS, outros seis países e territórios das Américas estão em condições de solicitar a validação de eliminação de HIV e sífilis: Anguilla, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Montserrat e Porto Rico. Além disso, oito países da região teriam eliminado a transmissão vertical de HIV e outros 14, a de sífilis.

O ministro da Saúde cubano, Roberto Morales Ojeda, disse que o país está disposto a auxiliar outras nações na busca pela mesma validação. “Estamos totalmente à disposição para ajudar outros países.”

O número de crianças nascidas na América Latina e Caribe com HIV caiu quase 80% em uma década. Em todos os países de baixa e média renda, dobrou o número de grávidas com HIV que recebem tratamento para prevenir a transmissão vertical. Em todo o mundo, sete em cada dez gestantes soropositivas recebem o tratamento.

O desafio, porém, ainda é grande. A OMS estima que cerca de 1,4 milhões de mulheres infectadas pelo vírus da aids ficam grávidas a cada ano no mundo. Se as gestantes não recebem o tratamento antirretroviral durante a gestação, o risco de transmissão do vírus para o bebê é de até 45%. Se são tratadas, a chance de contaminação da criança cai para 1%.

No caso da sífilis, são aproximadamente 1 milhão de grávidas infectadas pela doença por ano em todo o mundo. A doença pode levar à morte do bebê, malformação fetal ou infecções neonatais graves./AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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