Psiquiatria e sociedade

Opinião|Diversão analógica para sair das telas


Os celulares são o novo cigarro. Passado o entusiasmo inicial, estamos agora descobrindo os problemas e conscientizando as pessoas

Num divertido diálogo do filme Obrigado por Fumar um executivo da indústria de tabaco indigna-se com sua equipe de lobistas por conta da queda nas vendas de cigarro. “A gente não vende Tic Tac, pelo amor de Deus. A gente vende cigarros. E eles são descolados, e disponíveis, e viciantes. O trabalho está praticamente feito para nós.”

Para chegarmos nesse cenário em que se fuma cada vez menos no mundo tivemos que reconhecer o problema, conscientizar a população e usar estratégias sociais, como as restrições aos locais onde se permite fumar.

Os celulares são o novo cigarro. Passado o entusiasmo inicial, estamos agora descobrindo os problemas e conscientizando as pessoas. Você já cansou de ouvir que não faz bem ficar períodos muito longos nas telas – ou deixar seus filhos tanto tempo conectados. De miopia a depressão, de obesidade a déficit de atenção, além de nos roubar tempo, as redes sociais são suspeitas de também estarem nos roubando saúde e qualidade de vida. Ainda assim é difícil reduzir seu uso – eles são onipresentes, acessíveis, lícitas, prazerosas e potencialmente viciantes. Seu trabalho também está praticamente feito.

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Sendo impossível proibir o uso de celulares (a não ser em locais específicos, como cinemas, teatros, escolas e atrás do volante), precisamos buscar outras saídas. Vai uma ideia: jogos analógicos.

Quando ouve falar em jogos de cartas ou tabuleiro, muita gente ainda tem referências antigas – como WAR, Cara a Cara, palavras cruzadas – ou mais antigas ainda, como baralho, xadrez, ludo. Mas como toda a indústria de entretenimento, os jogos se modernizaram muito nas últimas décadas, e hoje apresentam títulos inovadores. Os temas vão de viagens espaciais a gerenciamento de fábricas, e as formas de jogar se reinventaram, havendo jogos cooperativos, de dedução, de pura lógica ou pura diversão. Jogar é parte essencial da cultura humana, e os modernos jogos analógicos, com seu grande apelo estético, seu poder de nos engajar e promover conexões entre pessoas de maneira única, servem como um antídoto para as telas.

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Promovê-los, portanto, pode ser uma forma de agirmos coletivamente no combate ao uso exagerado de telas.

Para quem quiser conhecer mais sobre esse universo, no fim de semana de 10 e 11 de junho ocorrerá em São Paulo o evento Diversão Offline, a maior convenção do tipo da América Latina. Os organizadores esperam receber dez mil pessoas para conhecer lançamentos, interagir com autores e, pelo menos por algumas horas, voltar para o mundo analógico.

Diversão offline

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10 e 11/6, das 10h às 18h

Pro Magno Centro de Eventos: Av. Profa. Ida Kolb, 513, Jd. das Laranjeiras.

Ingressos a partir de R$ 70

Num divertido diálogo do filme Obrigado por Fumar um executivo da indústria de tabaco indigna-se com sua equipe de lobistas por conta da queda nas vendas de cigarro. “A gente não vende Tic Tac, pelo amor de Deus. A gente vende cigarros. E eles são descolados, e disponíveis, e viciantes. O trabalho está praticamente feito para nós.”

Para chegarmos nesse cenário em que se fuma cada vez menos no mundo tivemos que reconhecer o problema, conscientizar a população e usar estratégias sociais, como as restrições aos locais onde se permite fumar.

Os celulares são o novo cigarro. Passado o entusiasmo inicial, estamos agora descobrindo os problemas e conscientizando as pessoas. Você já cansou de ouvir que não faz bem ficar períodos muito longos nas telas – ou deixar seus filhos tanto tempo conectados. De miopia a depressão, de obesidade a déficit de atenção, além de nos roubar tempo, as redes sociais são suspeitas de também estarem nos roubando saúde e qualidade de vida. Ainda assim é difícil reduzir seu uso – eles são onipresentes, acessíveis, lícitas, prazerosas e potencialmente viciantes. Seu trabalho também está praticamente feito.

Sendo impossível proibir o uso de celulares (a não ser em locais específicos, como cinemas, teatros, escolas e atrás do volante), precisamos buscar outras saídas. Vai uma ideia: jogos analógicos.

Quando ouve falar em jogos de cartas ou tabuleiro, muita gente ainda tem referências antigas – como WAR, Cara a Cara, palavras cruzadas – ou mais antigas ainda, como baralho, xadrez, ludo. Mas como toda a indústria de entretenimento, os jogos se modernizaram muito nas últimas décadas, e hoje apresentam títulos inovadores. Os temas vão de viagens espaciais a gerenciamento de fábricas, e as formas de jogar se reinventaram, havendo jogos cooperativos, de dedução, de pura lógica ou pura diversão. Jogar é parte essencial da cultura humana, e os modernos jogos analógicos, com seu grande apelo estético, seu poder de nos engajar e promover conexões entre pessoas de maneira única, servem como um antídoto para as telas.

Promovê-los, portanto, pode ser uma forma de agirmos coletivamente no combate ao uso exagerado de telas.

Para quem quiser conhecer mais sobre esse universo, no fim de semana de 10 e 11 de junho ocorrerá em São Paulo o evento Diversão Offline, a maior convenção do tipo da América Latina. Os organizadores esperam receber dez mil pessoas para conhecer lançamentos, interagir com autores e, pelo menos por algumas horas, voltar para o mundo analógico.

Diversão offline

10 e 11/6, das 10h às 18h

Pro Magno Centro de Eventos: Av. Profa. Ida Kolb, 513, Jd. das Laranjeiras.

Ingressos a partir de R$ 70

Num divertido diálogo do filme Obrigado por Fumar um executivo da indústria de tabaco indigna-se com sua equipe de lobistas por conta da queda nas vendas de cigarro. “A gente não vende Tic Tac, pelo amor de Deus. A gente vende cigarros. E eles são descolados, e disponíveis, e viciantes. O trabalho está praticamente feito para nós.”

Para chegarmos nesse cenário em que se fuma cada vez menos no mundo tivemos que reconhecer o problema, conscientizar a população e usar estratégias sociais, como as restrições aos locais onde se permite fumar.

Os celulares são o novo cigarro. Passado o entusiasmo inicial, estamos agora descobrindo os problemas e conscientizando as pessoas. Você já cansou de ouvir que não faz bem ficar períodos muito longos nas telas – ou deixar seus filhos tanto tempo conectados. De miopia a depressão, de obesidade a déficit de atenção, além de nos roubar tempo, as redes sociais são suspeitas de também estarem nos roubando saúde e qualidade de vida. Ainda assim é difícil reduzir seu uso – eles são onipresentes, acessíveis, lícitas, prazerosas e potencialmente viciantes. Seu trabalho também está praticamente feito.

Sendo impossível proibir o uso de celulares (a não ser em locais específicos, como cinemas, teatros, escolas e atrás do volante), precisamos buscar outras saídas. Vai uma ideia: jogos analógicos.

Quando ouve falar em jogos de cartas ou tabuleiro, muita gente ainda tem referências antigas – como WAR, Cara a Cara, palavras cruzadas – ou mais antigas ainda, como baralho, xadrez, ludo. Mas como toda a indústria de entretenimento, os jogos se modernizaram muito nas últimas décadas, e hoje apresentam títulos inovadores. Os temas vão de viagens espaciais a gerenciamento de fábricas, e as formas de jogar se reinventaram, havendo jogos cooperativos, de dedução, de pura lógica ou pura diversão. Jogar é parte essencial da cultura humana, e os modernos jogos analógicos, com seu grande apelo estético, seu poder de nos engajar e promover conexões entre pessoas de maneira única, servem como um antídoto para as telas.

Promovê-los, portanto, pode ser uma forma de agirmos coletivamente no combate ao uso exagerado de telas.

Para quem quiser conhecer mais sobre esse universo, no fim de semana de 10 e 11 de junho ocorrerá em São Paulo o evento Diversão Offline, a maior convenção do tipo da América Latina. Os organizadores esperam receber dez mil pessoas para conhecer lançamentos, interagir com autores e, pelo menos por algumas horas, voltar para o mundo analógico.

Diversão offline

10 e 11/6, das 10h às 18h

Pro Magno Centro de Eventos: Av. Profa. Ida Kolb, 513, Jd. das Laranjeiras.

Ingressos a partir de R$ 70

Num divertido diálogo do filme Obrigado por Fumar um executivo da indústria de tabaco indigna-se com sua equipe de lobistas por conta da queda nas vendas de cigarro. “A gente não vende Tic Tac, pelo amor de Deus. A gente vende cigarros. E eles são descolados, e disponíveis, e viciantes. O trabalho está praticamente feito para nós.”

Para chegarmos nesse cenário em que se fuma cada vez menos no mundo tivemos que reconhecer o problema, conscientizar a população e usar estratégias sociais, como as restrições aos locais onde se permite fumar.

Os celulares são o novo cigarro. Passado o entusiasmo inicial, estamos agora descobrindo os problemas e conscientizando as pessoas. Você já cansou de ouvir que não faz bem ficar períodos muito longos nas telas – ou deixar seus filhos tanto tempo conectados. De miopia a depressão, de obesidade a déficit de atenção, além de nos roubar tempo, as redes sociais são suspeitas de também estarem nos roubando saúde e qualidade de vida. Ainda assim é difícil reduzir seu uso – eles são onipresentes, acessíveis, lícitas, prazerosas e potencialmente viciantes. Seu trabalho também está praticamente feito.

Sendo impossível proibir o uso de celulares (a não ser em locais específicos, como cinemas, teatros, escolas e atrás do volante), precisamos buscar outras saídas. Vai uma ideia: jogos analógicos.

Quando ouve falar em jogos de cartas ou tabuleiro, muita gente ainda tem referências antigas – como WAR, Cara a Cara, palavras cruzadas – ou mais antigas ainda, como baralho, xadrez, ludo. Mas como toda a indústria de entretenimento, os jogos se modernizaram muito nas últimas décadas, e hoje apresentam títulos inovadores. Os temas vão de viagens espaciais a gerenciamento de fábricas, e as formas de jogar se reinventaram, havendo jogos cooperativos, de dedução, de pura lógica ou pura diversão. Jogar é parte essencial da cultura humana, e os modernos jogos analógicos, com seu grande apelo estético, seu poder de nos engajar e promover conexões entre pessoas de maneira única, servem como um antídoto para as telas.

Promovê-los, portanto, pode ser uma forma de agirmos coletivamente no combate ao uso exagerado de telas.

Para quem quiser conhecer mais sobre esse universo, no fim de semana de 10 e 11 de junho ocorrerá em São Paulo o evento Diversão Offline, a maior convenção do tipo da América Latina. Os organizadores esperam receber dez mil pessoas para conhecer lançamentos, interagir com autores e, pelo menos por algumas horas, voltar para o mundo analógico.

Diversão offline

10 e 11/6, das 10h às 18h

Pro Magno Centro de Eventos: Av. Profa. Ida Kolb, 513, Jd. das Laranjeiras.

Ingressos a partir de R$ 70

Num divertido diálogo do filme Obrigado por Fumar um executivo da indústria de tabaco indigna-se com sua equipe de lobistas por conta da queda nas vendas de cigarro. “A gente não vende Tic Tac, pelo amor de Deus. A gente vende cigarros. E eles são descolados, e disponíveis, e viciantes. O trabalho está praticamente feito para nós.”

Para chegarmos nesse cenário em que se fuma cada vez menos no mundo tivemos que reconhecer o problema, conscientizar a população e usar estratégias sociais, como as restrições aos locais onde se permite fumar.

Os celulares são o novo cigarro. Passado o entusiasmo inicial, estamos agora descobrindo os problemas e conscientizando as pessoas. Você já cansou de ouvir que não faz bem ficar períodos muito longos nas telas – ou deixar seus filhos tanto tempo conectados. De miopia a depressão, de obesidade a déficit de atenção, além de nos roubar tempo, as redes sociais são suspeitas de também estarem nos roubando saúde e qualidade de vida. Ainda assim é difícil reduzir seu uso – eles são onipresentes, acessíveis, lícitas, prazerosas e potencialmente viciantes. Seu trabalho também está praticamente feito.

Sendo impossível proibir o uso de celulares (a não ser em locais específicos, como cinemas, teatros, escolas e atrás do volante), precisamos buscar outras saídas. Vai uma ideia: jogos analógicos.

Quando ouve falar em jogos de cartas ou tabuleiro, muita gente ainda tem referências antigas – como WAR, Cara a Cara, palavras cruzadas – ou mais antigas ainda, como baralho, xadrez, ludo. Mas como toda a indústria de entretenimento, os jogos se modernizaram muito nas últimas décadas, e hoje apresentam títulos inovadores. Os temas vão de viagens espaciais a gerenciamento de fábricas, e as formas de jogar se reinventaram, havendo jogos cooperativos, de dedução, de pura lógica ou pura diversão. Jogar é parte essencial da cultura humana, e os modernos jogos analógicos, com seu grande apelo estético, seu poder de nos engajar e promover conexões entre pessoas de maneira única, servem como um antídoto para as telas.

Promovê-los, portanto, pode ser uma forma de agirmos coletivamente no combate ao uso exagerado de telas.

Para quem quiser conhecer mais sobre esse universo, no fim de semana de 10 e 11 de junho ocorrerá em São Paulo o evento Diversão Offline, a maior convenção do tipo da América Latina. Os organizadores esperam receber dez mil pessoas para conhecer lançamentos, interagir com autores e, pelo menos por algumas horas, voltar para o mundo analógico.

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10 e 11/6, das 10h às 18h

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