De cirurgião-robô a chatbot de consulta, IA está revolucionando a saúde; veja especial do ‘Estadão’


A partir desta segunda-feira, confira série de reportagens da revista britânica ‘The Economist’, análises de especialistas e outros conteúdos que mostram as incríveis potencialidades dessas ferramentas, bem como caminhos para aperfeiçoá-las

Por Redação
Atualização:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a inteligência artificial, ou IA, como uma poderosa ferramenta para melhorar o alcance aos cuidados de saúde e a medicamentos em todo o mundo. Segundo a entidade, esse tipo de tecnologia pode tornar diagnósticos mais rápidos e precisos, facilitar atendimentos e acelerar o desenvolvimento de novas drogas, entre muitas outras possibilidades.

Em países mais pobres, onde os recursos são escassos e o acesso a profissionais de saúde não é fácil, a possibilidade de contar com recursos assim seria um verdadeiro divisor de águas.

Mas a mesma OMS faz questão de frisar que toda essa tecnologia só será convertida em benefícios à população “se a ética e os direitos humanos forem colocados no centro de seu desenho, implementação e uso”.

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Em meio a promessas e desafios, o mercado de serviços baseados em IA só cresce, com grandes empresas de tecnologia investindo fortemente na área – e grandes centros de saúde focando cada vez mais na digitalização da assistência ao paciente.

Em uma série de reportagens, a The Economist, uma das revistas mais prestigiosas do mundo, analisou todo esse cenário, trazendo perspectivas animadoras sobre o uso da inteligência artificial em diferentes formas. A partir desta segunda-feira, 15, o Estadão publicará esse conteúdo, de acordo com o seguinte cronograma, sempre às 20h:

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Inteligência artificial tem potencial de revolucionar a área da saúde. Foto: Aliaksandr Marko/Adobe Stock

Além disso, publicaremos análises sobre como anda o uso de inteligência artificial no Brasil e como as experiências citadas na série da Economist poderiam reverberar na saúde da nossa população – além dos desafios que precisam ser superados.

Nosso colunista Alexandre Chiavegatto, professor livre docente de inteligência artificial na Universidade de São Paulo, é um dos convidados para fazer esse balanço. Quem também escreve sobre o tema e compartilha experiências é o coloproctologista Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

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Os pesquisadores Tarcízio Silva e Fernanda Rodrigues apontam, por sua vez, para o risco de sistemas algorítmicos reproduzirem realidades discriminatórias, o que exige cautela e decisões baseadas em evidências.

Uma reportagem vai mostrar ainda como grandes hospitais do País já estão utilizando a inteligência artificial no dia a dia – e discute os efeitos práticos desses recursos na atuação dos médicos e também nos cuidados com o paciente.

A série inclui ainda vídeos explicativos sobre o tema. Confira quando esses conteúdos vão serão publicados:

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Quarta-feira, 17/04 – A inteligência artificial pode tornar a saúde brasileira mais humana, coluna de Alexandre Chiavegatto

Quinta-feira, 18/04 – Da predição de doenças ao apoio à decisão médica, tecnologias podem ampliar acesso e otimizar gastos, artigo do coloproctologista Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Sexta-feira, 19/04 – Vídeo ‘Estadão Explica’ sobre os destaques do uso de IA na saúde

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Sábado, 20/04 – Como os grandes hospitais do Brasil estão usando IA no dia a dia e os impactos nos cuidados com o paciente

Terça-feira, 22/04 – Sem ajustes, inteligência artificial pode aprofundar desigualdades na saúde, artigo dos pesquisadores Tarcízio Silva e Fernanda Rodrigues

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a inteligência artificial, ou IA, como uma poderosa ferramenta para melhorar o alcance aos cuidados de saúde e a medicamentos em todo o mundo. Segundo a entidade, esse tipo de tecnologia pode tornar diagnósticos mais rápidos e precisos, facilitar atendimentos e acelerar o desenvolvimento de novas drogas, entre muitas outras possibilidades.

Em países mais pobres, onde os recursos são escassos e o acesso a profissionais de saúde não é fácil, a possibilidade de contar com recursos assim seria um verdadeiro divisor de águas.

Mas a mesma OMS faz questão de frisar que toda essa tecnologia só será convertida em benefícios à população “se a ética e os direitos humanos forem colocados no centro de seu desenho, implementação e uso”.

Em meio a promessas e desafios, o mercado de serviços baseados em IA só cresce, com grandes empresas de tecnologia investindo fortemente na área – e grandes centros de saúde focando cada vez mais na digitalização da assistência ao paciente.

Em uma série de reportagens, a The Economist, uma das revistas mais prestigiosas do mundo, analisou todo esse cenário, trazendo perspectivas animadoras sobre o uso da inteligência artificial em diferentes formas. A partir desta segunda-feira, 15, o Estadão publicará esse conteúdo, de acordo com o seguinte cronograma, sempre às 20h:

Inteligência artificial tem potencial de revolucionar a área da saúde. Foto: Aliaksandr Marko/Adobe Stock

Além disso, publicaremos análises sobre como anda o uso de inteligência artificial no Brasil e como as experiências citadas na série da Economist poderiam reverberar na saúde da nossa população – além dos desafios que precisam ser superados.

Nosso colunista Alexandre Chiavegatto, professor livre docente de inteligência artificial na Universidade de São Paulo, é um dos convidados para fazer esse balanço. Quem também escreve sobre o tema e compartilha experiências é o coloproctologista Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Os pesquisadores Tarcízio Silva e Fernanda Rodrigues apontam, por sua vez, para o risco de sistemas algorítmicos reproduzirem realidades discriminatórias, o que exige cautela e decisões baseadas em evidências.

Uma reportagem vai mostrar ainda como grandes hospitais do País já estão utilizando a inteligência artificial no dia a dia – e discute os efeitos práticos desses recursos na atuação dos médicos e também nos cuidados com o paciente.

A série inclui ainda vídeos explicativos sobre o tema. Confira quando esses conteúdos vão serão publicados:

Quarta-feira, 17/04 – A inteligência artificial pode tornar a saúde brasileira mais humana, coluna de Alexandre Chiavegatto

Quinta-feira, 18/04 – Da predição de doenças ao apoio à decisão médica, tecnologias podem ampliar acesso e otimizar gastos, artigo do coloproctologista Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Sexta-feira, 19/04 – Vídeo ‘Estadão Explica’ sobre os destaques do uso de IA na saúde

Sábado, 20/04 – Como os grandes hospitais do Brasil estão usando IA no dia a dia e os impactos nos cuidados com o paciente

Terça-feira, 22/04 – Sem ajustes, inteligência artificial pode aprofundar desigualdades na saúde, artigo dos pesquisadores Tarcízio Silva e Fernanda Rodrigues

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a inteligência artificial, ou IA, como uma poderosa ferramenta para melhorar o alcance aos cuidados de saúde e a medicamentos em todo o mundo. Segundo a entidade, esse tipo de tecnologia pode tornar diagnósticos mais rápidos e precisos, facilitar atendimentos e acelerar o desenvolvimento de novas drogas, entre muitas outras possibilidades.

Em países mais pobres, onde os recursos são escassos e o acesso a profissionais de saúde não é fácil, a possibilidade de contar com recursos assim seria um verdadeiro divisor de águas.

Mas a mesma OMS faz questão de frisar que toda essa tecnologia só será convertida em benefícios à população “se a ética e os direitos humanos forem colocados no centro de seu desenho, implementação e uso”.

Em meio a promessas e desafios, o mercado de serviços baseados em IA só cresce, com grandes empresas de tecnologia investindo fortemente na área – e grandes centros de saúde focando cada vez mais na digitalização da assistência ao paciente.

Em uma série de reportagens, a The Economist, uma das revistas mais prestigiosas do mundo, analisou todo esse cenário, trazendo perspectivas animadoras sobre o uso da inteligência artificial em diferentes formas. A partir desta segunda-feira, 15, o Estadão publicará esse conteúdo, de acordo com o seguinte cronograma, sempre às 20h:

Inteligência artificial tem potencial de revolucionar a área da saúde. Foto: Aliaksandr Marko/Adobe Stock

Além disso, publicaremos análises sobre como anda o uso de inteligência artificial no Brasil e como as experiências citadas na série da Economist poderiam reverberar na saúde da nossa população – além dos desafios que precisam ser superados.

Nosso colunista Alexandre Chiavegatto, professor livre docente de inteligência artificial na Universidade de São Paulo, é um dos convidados para fazer esse balanço. Quem também escreve sobre o tema e compartilha experiências é o coloproctologista Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Os pesquisadores Tarcízio Silva e Fernanda Rodrigues apontam, por sua vez, para o risco de sistemas algorítmicos reproduzirem realidades discriminatórias, o que exige cautela e decisões baseadas em evidências.

Uma reportagem vai mostrar ainda como grandes hospitais do País já estão utilizando a inteligência artificial no dia a dia – e discute os efeitos práticos desses recursos na atuação dos médicos e também nos cuidados com o paciente.

A série inclui ainda vídeos explicativos sobre o tema. Confira quando esses conteúdos vão serão publicados:

Quarta-feira, 17/04 – A inteligência artificial pode tornar a saúde brasileira mais humana, coluna de Alexandre Chiavegatto

Quinta-feira, 18/04 – Da predição de doenças ao apoio à decisão médica, tecnologias podem ampliar acesso e otimizar gastos, artigo do coloproctologista Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Sexta-feira, 19/04 – Vídeo ‘Estadão Explica’ sobre os destaques do uso de IA na saúde

Sábado, 20/04 – Como os grandes hospitais do Brasil estão usando IA no dia a dia e os impactos nos cuidados com o paciente

Terça-feira, 22/04 – Sem ajustes, inteligência artificial pode aprofundar desigualdades na saúde, artigo dos pesquisadores Tarcízio Silva e Fernanda Rodrigues

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