Demência: xadrez, palavra cruzada, quebra-cabeças e aulas podem reduzir risco em até 11%


Estudo mostrou que hábitos intelectualmente estimulantes têm impacto positivo para prevenir a doença

Por Redação
Atualização:

Um estudo publicado na revista científica Jama mostrou que hábitos que estimulem a mente, como escrever cartas, ter aulas, jogar xadrez, palavra cruzada ou montar quebra-cabeças, podem reduzir o risco de demência em até 11% na velhice.

A pesquisa analisou 10.318 australianos saudáveis acima de 70 anos. A seleção considerou que os participantes não apresentassem comprometimento cognitivo no momento da inscrição no estudo, entre março de 2010 e dezembro de 2014.

Os pesquisadores analisaram os dados a partir do fim do ano passado considerando os riscos de demência em dez anos desde o início do estudo. Os cientistas isolaram outras variáveis como educação, nível socioeconômico, e outros aspectos de saúde.

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De acordo com a pesquisa da American Medican Association, aqueles idosos que frequentemente escreviam cartas ou no diário, usavam o computador e assistiam a aulas apresentaram um risco 11% menor de desenvolver demência. Já aqueles que frequentemente jogavam xadrez, baralho, realizavam palavra cruzada e montavam quebra-cabeças apresentaram um risco 9% menor de demência.

Os pesquisadores indicam que adotar hábitos que estimulem a mente desde a infância contribuem para reduzir a prevalência da doença Foto: REUTERS/Yuriko Nakao

“Esses resultados sugerem que o engajamento no letramento de adultos, arte criativa e atividades mentais ativas e passivas podem ajudar a reduzir o risco de demência na terceira idade”, diz a pesquisa.

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Os pesquisadores citam que em 2022, 55 milhões de pessoas apresentavam demência em todo o mundo. A estimativa é de que a cada ano cerca de 10 milhões de novos casos sejam identificados. Os pesquisadores indicam que adotar hábitos que estimulem a mente desde a infância contribuem para reduzir a prevalência da doença. Nesse sentido, a educação infantil tem um impacto positivo considerável.

O estudo destaca ainda que a adoção de pequenos hábitos mentalmente estimulantes na velhice é um fator que pode alterar significativamente as perspectivas.

“Para os mais velhos, o enriquecimento do estilo de vida pode ser particularmente importante, porque pode ajudar a prevenir a demência por meio de modificações nas rotinas diárias”, diz a pesquisa.

Um estudo publicado na revista científica Jama mostrou que hábitos que estimulem a mente, como escrever cartas, ter aulas, jogar xadrez, palavra cruzada ou montar quebra-cabeças, podem reduzir o risco de demência em até 11% na velhice.

A pesquisa analisou 10.318 australianos saudáveis acima de 70 anos. A seleção considerou que os participantes não apresentassem comprometimento cognitivo no momento da inscrição no estudo, entre março de 2010 e dezembro de 2014.

Os pesquisadores analisaram os dados a partir do fim do ano passado considerando os riscos de demência em dez anos desde o início do estudo. Os cientistas isolaram outras variáveis como educação, nível socioeconômico, e outros aspectos de saúde.

De acordo com a pesquisa da American Medican Association, aqueles idosos que frequentemente escreviam cartas ou no diário, usavam o computador e assistiam a aulas apresentaram um risco 11% menor de desenvolver demência. Já aqueles que frequentemente jogavam xadrez, baralho, realizavam palavra cruzada e montavam quebra-cabeças apresentaram um risco 9% menor de demência.

Os pesquisadores indicam que adotar hábitos que estimulem a mente desde a infância contribuem para reduzir a prevalência da doença Foto: REUTERS/Yuriko Nakao

“Esses resultados sugerem que o engajamento no letramento de adultos, arte criativa e atividades mentais ativas e passivas podem ajudar a reduzir o risco de demência na terceira idade”, diz a pesquisa.

Os pesquisadores citam que em 2022, 55 milhões de pessoas apresentavam demência em todo o mundo. A estimativa é de que a cada ano cerca de 10 milhões de novos casos sejam identificados. Os pesquisadores indicam que adotar hábitos que estimulem a mente desde a infância contribuem para reduzir a prevalência da doença. Nesse sentido, a educação infantil tem um impacto positivo considerável.

O estudo destaca ainda que a adoção de pequenos hábitos mentalmente estimulantes na velhice é um fator que pode alterar significativamente as perspectivas.

“Para os mais velhos, o enriquecimento do estilo de vida pode ser particularmente importante, porque pode ajudar a prevenir a demência por meio de modificações nas rotinas diárias”, diz a pesquisa.

Um estudo publicado na revista científica Jama mostrou que hábitos que estimulem a mente, como escrever cartas, ter aulas, jogar xadrez, palavra cruzada ou montar quebra-cabeças, podem reduzir o risco de demência em até 11% na velhice.

A pesquisa analisou 10.318 australianos saudáveis acima de 70 anos. A seleção considerou que os participantes não apresentassem comprometimento cognitivo no momento da inscrição no estudo, entre março de 2010 e dezembro de 2014.

Os pesquisadores analisaram os dados a partir do fim do ano passado considerando os riscos de demência em dez anos desde o início do estudo. Os cientistas isolaram outras variáveis como educação, nível socioeconômico, e outros aspectos de saúde.

De acordo com a pesquisa da American Medican Association, aqueles idosos que frequentemente escreviam cartas ou no diário, usavam o computador e assistiam a aulas apresentaram um risco 11% menor de desenvolver demência. Já aqueles que frequentemente jogavam xadrez, baralho, realizavam palavra cruzada e montavam quebra-cabeças apresentaram um risco 9% menor de demência.

Os pesquisadores indicam que adotar hábitos que estimulem a mente desde a infância contribuem para reduzir a prevalência da doença Foto: REUTERS/Yuriko Nakao

“Esses resultados sugerem que o engajamento no letramento de adultos, arte criativa e atividades mentais ativas e passivas podem ajudar a reduzir o risco de demência na terceira idade”, diz a pesquisa.

Os pesquisadores citam que em 2022, 55 milhões de pessoas apresentavam demência em todo o mundo. A estimativa é de que a cada ano cerca de 10 milhões de novos casos sejam identificados. Os pesquisadores indicam que adotar hábitos que estimulem a mente desde a infância contribuem para reduzir a prevalência da doença. Nesse sentido, a educação infantil tem um impacto positivo considerável.

O estudo destaca ainda que a adoção de pequenos hábitos mentalmente estimulantes na velhice é um fator que pode alterar significativamente as perspectivas.

“Para os mais velhos, o enriquecimento do estilo de vida pode ser particularmente importante, porque pode ajudar a prevenir a demência por meio de modificações nas rotinas diárias”, diz a pesquisa.

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