Dengue: apenas dois distritos de São Paulo não vivem uma epidemia


Dos 96 distritos da capital paulista, apenas Jardim Paulista e Moema têm menos de 300 casos da doença por 100 mil habitantes

Por Victória Ribeiro

Dos 96 distritos da cidade de São Paulo, apenas dois não estão vivenciando uma epidemia de dengue, segundo boletim epidemiológico de arboviroses divulgado nesta segunda-feira, 22. A epidemia é definida pela ocorrência de uma taxa de incidência superior a 300 casos da doença por 100 mil habitantes.

Capital paulista concentra 25,57% dos casos de dengue do Estado de São Paulo. 

Enquanto Jardim Paulista e Moema apresentam incidências de 252,6 e 258,4 casos por 100 mil habitantes, respectivamente, todas as outras 94 macrorregiões chamadas de distritos administrativos estão vivenciando uma epidemia. O maior índice foi registrado na Vila Jaguara, na zona oeste, com 9.651,1 casos a cada 100 mil pessoas.

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De acordo com os dados do painel de arboviroses, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), são 207.459 casos de dengue na capital, o que representa 25,57% do total do Estado – que contabilizou 814.456 diagnósticos da doença até o momento.

A cidade também já registrou 50 mortes em decorrência do vírus, sendo que outros 194 estão em investigação.

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Vacinação

Na última quinta-feira, 17, o Ministério da Saúde (MS) recomendou que Estados e municípios ampliassem o grupo-alvo para a vacina contra a dengue caso tenham doses prestes a vencer em 30 de abril. No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) declarou que não precisará ampliar a faixa etária da vacinação na cidade.

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Em nota ao Estadão, a gestão municipal de saúde explicou que há uma quantidade limitada de doses próximas ao vencimento e que espera administrá-las antes de 30 de abril. “Por esse motivo, a capital permanecerá com os mesmos grupos elegíveis para aplicação da vacina contra a dengue, que são crianças de 10 a 14 anos, residentes ou estudantes na cidade”, afirmou a SMS em nota.

Para esse grupo, a vacina está disponível em 471 Unidades Básicas de Saúde (UBS), das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, no mesmo horário, nas unidades AMAs/UBSs. A criança deve estar acompanhada por um responsável e apresentar documento de identidade, cartão de vacinação e comprovante escolar ou de residência.

Entretanto, não é recomendado que crianças entre 10 e 14 anos que estejam com dengue ou suspeita da doença recebam o imunizante. Nestes casos, a orientação do Ministério da Saúde é aguardar seis meses antes de receber a vacina. Além disso, de modo geral, pessoas que demonstraram hipersensibilidade à dose anterior da vacina e aqueles considerados imunossuprimido também não devem ser vacinados.

Dos 96 distritos da cidade de São Paulo, apenas dois não estão vivenciando uma epidemia de dengue, segundo boletim epidemiológico de arboviroses divulgado nesta segunda-feira, 22. A epidemia é definida pela ocorrência de uma taxa de incidência superior a 300 casos da doença por 100 mil habitantes.

Capital paulista concentra 25,57% dos casos de dengue do Estado de São Paulo. 

Enquanto Jardim Paulista e Moema apresentam incidências de 252,6 e 258,4 casos por 100 mil habitantes, respectivamente, todas as outras 94 macrorregiões chamadas de distritos administrativos estão vivenciando uma epidemia. O maior índice foi registrado na Vila Jaguara, na zona oeste, com 9.651,1 casos a cada 100 mil pessoas.

De acordo com os dados do painel de arboviroses, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), são 207.459 casos de dengue na capital, o que representa 25,57% do total do Estado – que contabilizou 814.456 diagnósticos da doença até o momento.

A cidade também já registrou 50 mortes em decorrência do vírus, sendo que outros 194 estão em investigação.

Vacinação

Na última quinta-feira, 17, o Ministério da Saúde (MS) recomendou que Estados e municípios ampliassem o grupo-alvo para a vacina contra a dengue caso tenham doses prestes a vencer em 30 de abril. No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) declarou que não precisará ampliar a faixa etária da vacinação na cidade.

Em nota ao Estadão, a gestão municipal de saúde explicou que há uma quantidade limitada de doses próximas ao vencimento e que espera administrá-las antes de 30 de abril. “Por esse motivo, a capital permanecerá com os mesmos grupos elegíveis para aplicação da vacina contra a dengue, que são crianças de 10 a 14 anos, residentes ou estudantes na cidade”, afirmou a SMS em nota.

Para esse grupo, a vacina está disponível em 471 Unidades Básicas de Saúde (UBS), das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, no mesmo horário, nas unidades AMAs/UBSs. A criança deve estar acompanhada por um responsável e apresentar documento de identidade, cartão de vacinação e comprovante escolar ou de residência.

Entretanto, não é recomendado que crianças entre 10 e 14 anos que estejam com dengue ou suspeita da doença recebam o imunizante. Nestes casos, a orientação do Ministério da Saúde é aguardar seis meses antes de receber a vacina. Além disso, de modo geral, pessoas que demonstraram hipersensibilidade à dose anterior da vacina e aqueles considerados imunossuprimido também não devem ser vacinados.

Dos 96 distritos da cidade de São Paulo, apenas dois não estão vivenciando uma epidemia de dengue, segundo boletim epidemiológico de arboviroses divulgado nesta segunda-feira, 22. A epidemia é definida pela ocorrência de uma taxa de incidência superior a 300 casos da doença por 100 mil habitantes.

Capital paulista concentra 25,57% dos casos de dengue do Estado de São Paulo. 

Enquanto Jardim Paulista e Moema apresentam incidências de 252,6 e 258,4 casos por 100 mil habitantes, respectivamente, todas as outras 94 macrorregiões chamadas de distritos administrativos estão vivenciando uma epidemia. O maior índice foi registrado na Vila Jaguara, na zona oeste, com 9.651,1 casos a cada 100 mil pessoas.

De acordo com os dados do painel de arboviroses, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), são 207.459 casos de dengue na capital, o que representa 25,57% do total do Estado – que contabilizou 814.456 diagnósticos da doença até o momento.

A cidade também já registrou 50 mortes em decorrência do vírus, sendo que outros 194 estão em investigação.

Vacinação

Na última quinta-feira, 17, o Ministério da Saúde (MS) recomendou que Estados e municípios ampliassem o grupo-alvo para a vacina contra a dengue caso tenham doses prestes a vencer em 30 de abril. No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) declarou que não precisará ampliar a faixa etária da vacinação na cidade.

Em nota ao Estadão, a gestão municipal de saúde explicou que há uma quantidade limitada de doses próximas ao vencimento e que espera administrá-las antes de 30 de abril. “Por esse motivo, a capital permanecerá com os mesmos grupos elegíveis para aplicação da vacina contra a dengue, que são crianças de 10 a 14 anos, residentes ou estudantes na cidade”, afirmou a SMS em nota.

Para esse grupo, a vacina está disponível em 471 Unidades Básicas de Saúde (UBS), das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, no mesmo horário, nas unidades AMAs/UBSs. A criança deve estar acompanhada por um responsável e apresentar documento de identidade, cartão de vacinação e comprovante escolar ou de residência.

Entretanto, não é recomendado que crianças entre 10 e 14 anos que estejam com dengue ou suspeita da doença recebam o imunizante. Nestes casos, a orientação do Ministério da Saúde é aguardar seis meses antes de receber a vacina. Além disso, de modo geral, pessoas que demonstraram hipersensibilidade à dose anterior da vacina e aqueles considerados imunossuprimido também não devem ser vacinados.

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