DF fica sem estoque de 26 medicamentos utilizados para atender pacientes de covid-19


Governo diz que itens 'podem ser substituídos por outros com a mesma finalidade e que apresentam estoque regular'

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA - As prateleiras de 26 medicamentos utilizados no atendimento de pacientes de covid-19 estão vazias no Distrito Federal. Esses fármacos, injetáveis e utilizados em casos graves, são usados em processos de intubação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal apontam que, nesta terça-feira, 23, não há mais estoque de cinco medicamentos usados em casos de intubação, de uma lista de 22 itens que compõem esse tipo de atendimento.

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É a segunda morte de um paciente que constava na fila da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) na cidade de São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em um segundo grupo de itens injetáveis, os dados do sistema de gestão de materiais da secretaria alertam que, de uma relação de 41 remédios usados nesses casos, 21 não possui mais nenhum estoque.

Questionada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que "os medicamentos que estão com estoque reduzido ou sem estoque possuem processo de aquisição em andamento." Segundo a secretaria, estes "podem ser substituídos por outros com a mesma finalidade e que apresentam estoque regular."

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Na segunda, o governador do DF, Ibaneis Rocha, foi às redes sociais para informar que não há risco de desabastecimento da capital federal. “O DF NÃO está correndo risco de desabastecimento, nem de insumos e nem de oxigênio. O estoque que temos hoje e os contratos em vigor são suficientes para o atendimento, mesmo com a superlotação das Unidades de Saúde. Não caiam em fake news!”, escreveu o governador, em sua conta no Twitter.

O DF acumula nesta terça uma lista de 426 pacientes em lista de espera por um leito de UTI. As informações da Secretaria de Saúde apontam que há espera de até 12 dias por uma vaga. Tanto os hospitais da rede pública como da privada operam próximos à lotação total. Hoje há 425 leitos de UTI para covid na rede privada, e outros 429 na rede pública.

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Ibaneis disse na segunda que, nos próximos dias, o DF vai receber 100 respiradores doados por empresas chinesas e que os equipamentos estão sendo enviados diretamente para o aeroporto de Brasília, sem embaraços alfandegários, para ajudar na montagem de novas UTIs.

O governador informou que também foi concluído um pregão para erguer mais três hospitais de campanha. A previsão é que as estruturas estejam em funcionamento até o dia 14 de abril, com mais 300 leitos de UTI à disposição da população.

BRASÍLIA - As prateleiras de 26 medicamentos utilizados no atendimento de pacientes de covid-19 estão vazias no Distrito Federal. Esses fármacos, injetáveis e utilizados em casos graves, são usados em processos de intubação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal apontam que, nesta terça-feira, 23, não há mais estoque de cinco medicamentos usados em casos de intubação, de uma lista de 22 itens que compõem esse tipo de atendimento.

É a segunda morte de um paciente que constava na fila da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) na cidade de São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em um segundo grupo de itens injetáveis, os dados do sistema de gestão de materiais da secretaria alertam que, de uma relação de 41 remédios usados nesses casos, 21 não possui mais nenhum estoque.

Questionada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que "os medicamentos que estão com estoque reduzido ou sem estoque possuem processo de aquisição em andamento." Segundo a secretaria, estes "podem ser substituídos por outros com a mesma finalidade e que apresentam estoque regular."

Na segunda, o governador do DF, Ibaneis Rocha, foi às redes sociais para informar que não há risco de desabastecimento da capital federal. “O DF NÃO está correndo risco de desabastecimento, nem de insumos e nem de oxigênio. O estoque que temos hoje e os contratos em vigor são suficientes para o atendimento, mesmo com a superlotação das Unidades de Saúde. Não caiam em fake news!”, escreveu o governador, em sua conta no Twitter.

O DF acumula nesta terça uma lista de 426 pacientes em lista de espera por um leito de UTI. As informações da Secretaria de Saúde apontam que há espera de até 12 dias por uma vaga. Tanto os hospitais da rede pública como da privada operam próximos à lotação total. Hoje há 425 leitos de UTI para covid na rede privada, e outros 429 na rede pública.

Ibaneis disse na segunda que, nos próximos dias, o DF vai receber 100 respiradores doados por empresas chinesas e que os equipamentos estão sendo enviados diretamente para o aeroporto de Brasília, sem embaraços alfandegários, para ajudar na montagem de novas UTIs.

O governador informou que também foi concluído um pregão para erguer mais três hospitais de campanha. A previsão é que as estruturas estejam em funcionamento até o dia 14 de abril, com mais 300 leitos de UTI à disposição da população.

BRASÍLIA - As prateleiras de 26 medicamentos utilizados no atendimento de pacientes de covid-19 estão vazias no Distrito Federal. Esses fármacos, injetáveis e utilizados em casos graves, são usados em processos de intubação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal apontam que, nesta terça-feira, 23, não há mais estoque de cinco medicamentos usados em casos de intubação, de uma lista de 22 itens que compõem esse tipo de atendimento.

É a segunda morte de um paciente que constava na fila da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) na cidade de São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em um segundo grupo de itens injetáveis, os dados do sistema de gestão de materiais da secretaria alertam que, de uma relação de 41 remédios usados nesses casos, 21 não possui mais nenhum estoque.

Questionada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que "os medicamentos que estão com estoque reduzido ou sem estoque possuem processo de aquisição em andamento." Segundo a secretaria, estes "podem ser substituídos por outros com a mesma finalidade e que apresentam estoque regular."

Na segunda, o governador do DF, Ibaneis Rocha, foi às redes sociais para informar que não há risco de desabastecimento da capital federal. “O DF NÃO está correndo risco de desabastecimento, nem de insumos e nem de oxigênio. O estoque que temos hoje e os contratos em vigor são suficientes para o atendimento, mesmo com a superlotação das Unidades de Saúde. Não caiam em fake news!”, escreveu o governador, em sua conta no Twitter.

O DF acumula nesta terça uma lista de 426 pacientes em lista de espera por um leito de UTI. As informações da Secretaria de Saúde apontam que há espera de até 12 dias por uma vaga. Tanto os hospitais da rede pública como da privada operam próximos à lotação total. Hoje há 425 leitos de UTI para covid na rede privada, e outros 429 na rede pública.

Ibaneis disse na segunda que, nos próximos dias, o DF vai receber 100 respiradores doados por empresas chinesas e que os equipamentos estão sendo enviados diretamente para o aeroporto de Brasília, sem embaraços alfandegários, para ajudar na montagem de novas UTIs.

O governador informou que também foi concluído um pregão para erguer mais três hospitais de campanha. A previsão é que as estruturas estejam em funcionamento até o dia 14 de abril, com mais 300 leitos de UTI à disposição da população.

BRASÍLIA - As prateleiras de 26 medicamentos utilizados no atendimento de pacientes de covid-19 estão vazias no Distrito Federal. Esses fármacos, injetáveis e utilizados em casos graves, são usados em processos de intubação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal apontam que, nesta terça-feira, 23, não há mais estoque de cinco medicamentos usados em casos de intubação, de uma lista de 22 itens que compõem esse tipo de atendimento.

É a segunda morte de um paciente que constava na fila da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) na cidade de São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em um segundo grupo de itens injetáveis, os dados do sistema de gestão de materiais da secretaria alertam que, de uma relação de 41 remédios usados nesses casos, 21 não possui mais nenhum estoque.

Questionada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que "os medicamentos que estão com estoque reduzido ou sem estoque possuem processo de aquisição em andamento." Segundo a secretaria, estes "podem ser substituídos por outros com a mesma finalidade e que apresentam estoque regular."

Na segunda, o governador do DF, Ibaneis Rocha, foi às redes sociais para informar que não há risco de desabastecimento da capital federal. “O DF NÃO está correndo risco de desabastecimento, nem de insumos e nem de oxigênio. O estoque que temos hoje e os contratos em vigor são suficientes para o atendimento, mesmo com a superlotação das Unidades de Saúde. Não caiam em fake news!”, escreveu o governador, em sua conta no Twitter.

O DF acumula nesta terça uma lista de 426 pacientes em lista de espera por um leito de UTI. As informações da Secretaria de Saúde apontam que há espera de até 12 dias por uma vaga. Tanto os hospitais da rede pública como da privada operam próximos à lotação total. Hoje há 425 leitos de UTI para covid na rede privada, e outros 429 na rede pública.

Ibaneis disse na segunda que, nos próximos dias, o DF vai receber 100 respiradores doados por empresas chinesas e que os equipamentos estão sendo enviados diretamente para o aeroporto de Brasília, sem embaraços alfandegários, para ajudar na montagem de novas UTIs.

O governador informou que também foi concluído um pregão para erguer mais três hospitais de campanha. A previsão é que as estruturas estejam em funcionamento até o dia 14 de abril, com mais 300 leitos de UTI à disposição da população.

BRASÍLIA - As prateleiras de 26 medicamentos utilizados no atendimento de pacientes de covid-19 estão vazias no Distrito Federal. Esses fármacos, injetáveis e utilizados em casos graves, são usados em processos de intubação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal apontam que, nesta terça-feira, 23, não há mais estoque de cinco medicamentos usados em casos de intubação, de uma lista de 22 itens que compõem esse tipo de atendimento.

É a segunda morte de um paciente que constava na fila da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) na cidade de São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em um segundo grupo de itens injetáveis, os dados do sistema de gestão de materiais da secretaria alertam que, de uma relação de 41 remédios usados nesses casos, 21 não possui mais nenhum estoque.

Questionada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que "os medicamentos que estão com estoque reduzido ou sem estoque possuem processo de aquisição em andamento." Segundo a secretaria, estes "podem ser substituídos por outros com a mesma finalidade e que apresentam estoque regular."

Na segunda, o governador do DF, Ibaneis Rocha, foi às redes sociais para informar que não há risco de desabastecimento da capital federal. “O DF NÃO está correndo risco de desabastecimento, nem de insumos e nem de oxigênio. O estoque que temos hoje e os contratos em vigor são suficientes para o atendimento, mesmo com a superlotação das Unidades de Saúde. Não caiam em fake news!”, escreveu o governador, em sua conta no Twitter.

O DF acumula nesta terça uma lista de 426 pacientes em lista de espera por um leito de UTI. As informações da Secretaria de Saúde apontam que há espera de até 12 dias por uma vaga. Tanto os hospitais da rede pública como da privada operam próximos à lotação total. Hoje há 425 leitos de UTI para covid na rede privada, e outros 429 na rede pública.

Ibaneis disse na segunda que, nos próximos dias, o DF vai receber 100 respiradores doados por empresas chinesas e que os equipamentos estão sendo enviados diretamente para o aeroporto de Brasília, sem embaraços alfandegários, para ajudar na montagem de novas UTIs.

O governador informou que também foi concluído um pregão para erguer mais três hospitais de campanha. A previsão é que as estruturas estejam em funcionamento até o dia 14 de abril, com mais 300 leitos de UTI à disposição da população.

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