Diabetes é fator de risco para doenças cardiovasculares


Altos níveis de açúcar no sangue danificam vasos sanguíneos, aumentando o risco de infarto e de AVC

Por Novo Nordisk
Atualização:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que vivemos uma epidemia de diabetes, doença crônica que acomete cerca de 537 milhões de pessoas em todo o planeta. Só no Brasil são quase 16 milhões de brasileiros com a doença, mas estima-se que três em cada dez pessoas ainda não foram diagnosticadas, portanto não estão fazendo o tratamento adequado(1). 

O diabetes é caracterizado pela elevação do nível de glicose no sangue, que pode ocorrer pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou pela resistência a esse hormônio, que tem a função de metabolizar o açúcar no sangue e transformá-lo em energia. Existem dois tipos de diabetes: o tipo 1 tem origem autoimune, ou seja, é o sistema imunológico do paciente que ataca o pâncreas, destruindo ou danificando as células que produzem insulina. A doença geralmente é identificada na infância ou na adolescência, quando pais e mães notam a perda de peso repentina, sede e fome excessivas e o aumento da diurese, ou seja, a criança e o adolescente começam a urinar com maior frequência(2). Já o diabetes tipo 2 corresponde de 90% a 95% dos casos diagnosticados atualmente(3) e está relacionado a sobrepeso, obesidade, sedentarismo e uma alimentação pouco saudável, que causa uma resistência do corpo a esse hormônio, que não é suficiente para controlar a glicemia. “O acúmulo de gordura faz com que a insulina não funcione adequadamente”, explica Priscila Mattar, diretora médica da farmacêutica Novo Nordisk.

Os pacientes com diabetes tipo 1 são tratados com injeções desse hormônio, dieta alimentar e exercício físico. Já os de tipo 2 podem controlar a doença com atividade física e reeducação alimentar, mas também pode ser necessária a insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. A falta de atividade física e uma alimentação de baixa qualidade, repleta de alimentos açucarados e ultraprocessados aumentam o risco de desenvolver a doença, especialmente para quem tem casos de diabetes na família.

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Um exame simples e rápido, feito com apenas uma gota de sangue, pode revelar se suas taxas de glicemia estão alteradas e se você tem diabetes. O diagnóstico precoce é essencial para que a doença seja tratada corretamente, evitando as consequências dessa doença crônica, que pode atingir vários órgãos, como o coração.

“A glicose elevada promove o envelhecimento das artérias do coração, o que as deixa mais espessas, dificultando o fluxo de sangue”, explica Marcus Malachias, coordenador do Departamento de Doenças Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Diabetes. Pacientes com diabetes que não se tratam adequadamente correm mais risco de sofrer infarto e acidente vascular cerebral (AVC), doenças que nem sempre estão no radar dos pacientes e podem ser silenciosas. “Geralmente a pessoa com diabetes tem medo de amputação, cegueira ou de ficar dependente da diálise. Tudo isso diminui a qualidade de vida, claro, mas são as doenças cardiovasculares as principais responsáveis pelas mortes de pessoas com diabetes tipo 2”, afirma Priscila Mattar. Mais de dois terços dos pacientes com diabetes com 65 anos ou mais morrem por doenças cardíacas(4).

De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Mundialmente, os índices são superiores aos óbitos ligados ao HIV, à tuberculose e ao câncer de mama(5).

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Para alertar os pacientes com diabetes sobre esse risco aumentado de doenças cardiovasculares, a Novo Nordisk criou, em 2019, a campanha “Quem Vê Diabetes Vê Coração”(6). No site do movimento, é possível saber como reduzir riscos do diabetes, reconhecer sinais e sintomas de possíveis complicações cardiovasculares, ler o depoimento de pacientes e até acessar receitas saudáveis, que ajudam a manter uma alimentação equilibrada, essencial para o controle da doença. 

Divulgação 
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que vivemos uma epidemia de diabetes, doença crônica que acomete cerca de 537 milhões de pessoas em todo o planeta. Só no Brasil são quase 16 milhões de brasileiros com a doença, mas estima-se que três em cada dez pessoas ainda não foram diagnosticadas, portanto não estão fazendo o tratamento adequado(1). 

O diabetes é caracterizado pela elevação do nível de glicose no sangue, que pode ocorrer pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou pela resistência a esse hormônio, que tem a função de metabolizar o açúcar no sangue e transformá-lo em energia. Existem dois tipos de diabetes: o tipo 1 tem origem autoimune, ou seja, é o sistema imunológico do paciente que ataca o pâncreas, destruindo ou danificando as células que produzem insulina. A doença geralmente é identificada na infância ou na adolescência, quando pais e mães notam a perda de peso repentina, sede e fome excessivas e o aumento da diurese, ou seja, a criança e o adolescente começam a urinar com maior frequência(2). Já o diabetes tipo 2 corresponde de 90% a 95% dos casos diagnosticados atualmente(3) e está relacionado a sobrepeso, obesidade, sedentarismo e uma alimentação pouco saudável, que causa uma resistência do corpo a esse hormônio, que não é suficiente para controlar a glicemia. “O acúmulo de gordura faz com que a insulina não funcione adequadamente”, explica Priscila Mattar, diretora médica da farmacêutica Novo Nordisk.

Os pacientes com diabetes tipo 1 são tratados com injeções desse hormônio, dieta alimentar e exercício físico. Já os de tipo 2 podem controlar a doença com atividade física e reeducação alimentar, mas também pode ser necessária a insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. A falta de atividade física e uma alimentação de baixa qualidade, repleta de alimentos açucarados e ultraprocessados aumentam o risco de desenvolver a doença, especialmente para quem tem casos de diabetes na família.

Um exame simples e rápido, feito com apenas uma gota de sangue, pode revelar se suas taxas de glicemia estão alteradas e se você tem diabetes. O diagnóstico precoce é essencial para que a doença seja tratada corretamente, evitando as consequências dessa doença crônica, que pode atingir vários órgãos, como o coração.

“A glicose elevada promove o envelhecimento das artérias do coração, o que as deixa mais espessas, dificultando o fluxo de sangue”, explica Marcus Malachias, coordenador do Departamento de Doenças Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Diabetes. Pacientes com diabetes que não se tratam adequadamente correm mais risco de sofrer infarto e acidente vascular cerebral (AVC), doenças que nem sempre estão no radar dos pacientes e podem ser silenciosas. “Geralmente a pessoa com diabetes tem medo de amputação, cegueira ou de ficar dependente da diálise. Tudo isso diminui a qualidade de vida, claro, mas são as doenças cardiovasculares as principais responsáveis pelas mortes de pessoas com diabetes tipo 2”, afirma Priscila Mattar. Mais de dois terços dos pacientes com diabetes com 65 anos ou mais morrem por doenças cardíacas(4).

De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Mundialmente, os índices são superiores aos óbitos ligados ao HIV, à tuberculose e ao câncer de mama(5).

Para alertar os pacientes com diabetes sobre esse risco aumentado de doenças cardiovasculares, a Novo Nordisk criou, em 2019, a campanha “Quem Vê Diabetes Vê Coração”(6). No site do movimento, é possível saber como reduzir riscos do diabetes, reconhecer sinais e sintomas de possíveis complicações cardiovasculares, ler o depoimento de pacientes e até acessar receitas saudáveis, que ajudam a manter uma alimentação equilibrada, essencial para o controle da doença. 

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que vivemos uma epidemia de diabetes, doença crônica que acomete cerca de 537 milhões de pessoas em todo o planeta. Só no Brasil são quase 16 milhões de brasileiros com a doença, mas estima-se que três em cada dez pessoas ainda não foram diagnosticadas, portanto não estão fazendo o tratamento adequado(1). 

O diabetes é caracterizado pela elevação do nível de glicose no sangue, que pode ocorrer pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou pela resistência a esse hormônio, que tem a função de metabolizar o açúcar no sangue e transformá-lo em energia. Existem dois tipos de diabetes: o tipo 1 tem origem autoimune, ou seja, é o sistema imunológico do paciente que ataca o pâncreas, destruindo ou danificando as células que produzem insulina. A doença geralmente é identificada na infância ou na adolescência, quando pais e mães notam a perda de peso repentina, sede e fome excessivas e o aumento da diurese, ou seja, a criança e o adolescente começam a urinar com maior frequência(2). Já o diabetes tipo 2 corresponde de 90% a 95% dos casos diagnosticados atualmente(3) e está relacionado a sobrepeso, obesidade, sedentarismo e uma alimentação pouco saudável, que causa uma resistência do corpo a esse hormônio, que não é suficiente para controlar a glicemia. “O acúmulo de gordura faz com que a insulina não funcione adequadamente”, explica Priscila Mattar, diretora médica da farmacêutica Novo Nordisk.

Os pacientes com diabetes tipo 1 são tratados com injeções desse hormônio, dieta alimentar e exercício físico. Já os de tipo 2 podem controlar a doença com atividade física e reeducação alimentar, mas também pode ser necessária a insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. A falta de atividade física e uma alimentação de baixa qualidade, repleta de alimentos açucarados e ultraprocessados aumentam o risco de desenvolver a doença, especialmente para quem tem casos de diabetes na família.

Um exame simples e rápido, feito com apenas uma gota de sangue, pode revelar se suas taxas de glicemia estão alteradas e se você tem diabetes. O diagnóstico precoce é essencial para que a doença seja tratada corretamente, evitando as consequências dessa doença crônica, que pode atingir vários órgãos, como o coração.

“A glicose elevada promove o envelhecimento das artérias do coração, o que as deixa mais espessas, dificultando o fluxo de sangue”, explica Marcus Malachias, coordenador do Departamento de Doenças Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Diabetes. Pacientes com diabetes que não se tratam adequadamente correm mais risco de sofrer infarto e acidente vascular cerebral (AVC), doenças que nem sempre estão no radar dos pacientes e podem ser silenciosas. “Geralmente a pessoa com diabetes tem medo de amputação, cegueira ou de ficar dependente da diálise. Tudo isso diminui a qualidade de vida, claro, mas são as doenças cardiovasculares as principais responsáveis pelas mortes de pessoas com diabetes tipo 2”, afirma Priscila Mattar. Mais de dois terços dos pacientes com diabetes com 65 anos ou mais morrem por doenças cardíacas(4).

De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Mundialmente, os índices são superiores aos óbitos ligados ao HIV, à tuberculose e ao câncer de mama(5).

Para alertar os pacientes com diabetes sobre esse risco aumentado de doenças cardiovasculares, a Novo Nordisk criou, em 2019, a campanha “Quem Vê Diabetes Vê Coração”(6). No site do movimento, é possível saber como reduzir riscos do diabetes, reconhecer sinais e sintomas de possíveis complicações cardiovasculares, ler o depoimento de pacientes e até acessar receitas saudáveis, que ajudam a manter uma alimentação equilibrada, essencial para o controle da doença. 

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que vivemos uma epidemia de diabetes, doença crônica que acomete cerca de 537 milhões de pessoas em todo o planeta. Só no Brasil são quase 16 milhões de brasileiros com a doença, mas estima-se que três em cada dez pessoas ainda não foram diagnosticadas, portanto não estão fazendo o tratamento adequado(1). 

O diabetes é caracterizado pela elevação do nível de glicose no sangue, que pode ocorrer pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou pela resistência a esse hormônio, que tem a função de metabolizar o açúcar no sangue e transformá-lo em energia. Existem dois tipos de diabetes: o tipo 1 tem origem autoimune, ou seja, é o sistema imunológico do paciente que ataca o pâncreas, destruindo ou danificando as células que produzem insulina. A doença geralmente é identificada na infância ou na adolescência, quando pais e mães notam a perda de peso repentina, sede e fome excessivas e o aumento da diurese, ou seja, a criança e o adolescente começam a urinar com maior frequência(2). Já o diabetes tipo 2 corresponde de 90% a 95% dos casos diagnosticados atualmente(3) e está relacionado a sobrepeso, obesidade, sedentarismo e uma alimentação pouco saudável, que causa uma resistência do corpo a esse hormônio, que não é suficiente para controlar a glicemia. “O acúmulo de gordura faz com que a insulina não funcione adequadamente”, explica Priscila Mattar, diretora médica da farmacêutica Novo Nordisk.

Os pacientes com diabetes tipo 1 são tratados com injeções desse hormônio, dieta alimentar e exercício físico. Já os de tipo 2 podem controlar a doença com atividade física e reeducação alimentar, mas também pode ser necessária a insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. A falta de atividade física e uma alimentação de baixa qualidade, repleta de alimentos açucarados e ultraprocessados aumentam o risco de desenvolver a doença, especialmente para quem tem casos de diabetes na família.

Um exame simples e rápido, feito com apenas uma gota de sangue, pode revelar se suas taxas de glicemia estão alteradas e se você tem diabetes. O diagnóstico precoce é essencial para que a doença seja tratada corretamente, evitando as consequências dessa doença crônica, que pode atingir vários órgãos, como o coração.

“A glicose elevada promove o envelhecimento das artérias do coração, o que as deixa mais espessas, dificultando o fluxo de sangue”, explica Marcus Malachias, coordenador do Departamento de Doenças Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Diabetes. Pacientes com diabetes que não se tratam adequadamente correm mais risco de sofrer infarto e acidente vascular cerebral (AVC), doenças que nem sempre estão no radar dos pacientes e podem ser silenciosas. “Geralmente a pessoa com diabetes tem medo de amputação, cegueira ou de ficar dependente da diálise. Tudo isso diminui a qualidade de vida, claro, mas são as doenças cardiovasculares as principais responsáveis pelas mortes de pessoas com diabetes tipo 2”, afirma Priscila Mattar. Mais de dois terços dos pacientes com diabetes com 65 anos ou mais morrem por doenças cardíacas(4).

De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Mundialmente, os índices são superiores aos óbitos ligados ao HIV, à tuberculose e ao câncer de mama(5).

Para alertar os pacientes com diabetes sobre esse risco aumentado de doenças cardiovasculares, a Novo Nordisk criou, em 2019, a campanha “Quem Vê Diabetes Vê Coração”(6). No site do movimento, é possível saber como reduzir riscos do diabetes, reconhecer sinais e sintomas de possíveis complicações cardiovasculares, ler o depoimento de pacientes e até acessar receitas saudáveis, que ajudam a manter uma alimentação equilibrada, essencial para o controle da doença. 

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que vivemos uma epidemia de diabetes, doença crônica que acomete cerca de 537 milhões de pessoas em todo o planeta. Só no Brasil são quase 16 milhões de brasileiros com a doença, mas estima-se que três em cada dez pessoas ainda não foram diagnosticadas, portanto não estão fazendo o tratamento adequado(1). 

O diabetes é caracterizado pela elevação do nível de glicose no sangue, que pode ocorrer pela produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou pela resistência a esse hormônio, que tem a função de metabolizar o açúcar no sangue e transformá-lo em energia. Existem dois tipos de diabetes: o tipo 1 tem origem autoimune, ou seja, é o sistema imunológico do paciente que ataca o pâncreas, destruindo ou danificando as células que produzem insulina. A doença geralmente é identificada na infância ou na adolescência, quando pais e mães notam a perda de peso repentina, sede e fome excessivas e o aumento da diurese, ou seja, a criança e o adolescente começam a urinar com maior frequência(2). Já o diabetes tipo 2 corresponde de 90% a 95% dos casos diagnosticados atualmente(3) e está relacionado a sobrepeso, obesidade, sedentarismo e uma alimentação pouco saudável, que causa uma resistência do corpo a esse hormônio, que não é suficiente para controlar a glicemia. “O acúmulo de gordura faz com que a insulina não funcione adequadamente”, explica Priscila Mattar, diretora médica da farmacêutica Novo Nordisk.

Os pacientes com diabetes tipo 1 são tratados com injeções desse hormônio, dieta alimentar e exercício físico. Já os de tipo 2 podem controlar a doença com atividade física e reeducação alimentar, mas também pode ser necessária a insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. A falta de atividade física e uma alimentação de baixa qualidade, repleta de alimentos açucarados e ultraprocessados aumentam o risco de desenvolver a doença, especialmente para quem tem casos de diabetes na família.

Um exame simples e rápido, feito com apenas uma gota de sangue, pode revelar se suas taxas de glicemia estão alteradas e se você tem diabetes. O diagnóstico precoce é essencial para que a doença seja tratada corretamente, evitando as consequências dessa doença crônica, que pode atingir vários órgãos, como o coração.

“A glicose elevada promove o envelhecimento das artérias do coração, o que as deixa mais espessas, dificultando o fluxo de sangue”, explica Marcus Malachias, coordenador do Departamento de Doenças Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Diabetes. Pacientes com diabetes que não se tratam adequadamente correm mais risco de sofrer infarto e acidente vascular cerebral (AVC), doenças que nem sempre estão no radar dos pacientes e podem ser silenciosas. “Geralmente a pessoa com diabetes tem medo de amputação, cegueira ou de ficar dependente da diálise. Tudo isso diminui a qualidade de vida, claro, mas são as doenças cardiovasculares as principais responsáveis pelas mortes de pessoas com diabetes tipo 2”, afirma Priscila Mattar. Mais de dois terços dos pacientes com diabetes com 65 anos ou mais morrem por doenças cardíacas(4).

De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Mundialmente, os índices são superiores aos óbitos ligados ao HIV, à tuberculose e ao câncer de mama(5).

Para alertar os pacientes com diabetes sobre esse risco aumentado de doenças cardiovasculares, a Novo Nordisk criou, em 2019, a campanha “Quem Vê Diabetes Vê Coração”(6). No site do movimento, é possível saber como reduzir riscos do diabetes, reconhecer sinais e sintomas de possíveis complicações cardiovasculares, ler o depoimento de pacientes e até acessar receitas saudáveis, que ajudam a manter uma alimentação equilibrada, essencial para o controle da doença. 

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