Diabetes não é causado por vermes, reforçam entidades de saúde: ‘Completo absurdo’


Falsa informação costuma ser atrelada à oferta de tratamento antiparasitário para curar a doença; em nota, especialistas alertam que acreditar nisso pode representar risco de vida para os pacientes

Por Beatriz Bulhões
Atualização:

Em nota divulgada nesta segunda, 16, entidades de saúde enfatizam que o diabetes do tipo 2 não é uma doença causada por vermes, como alguns profissionais têm defendido em redes sociais. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e o Conselho Federal de Nutrição, a relação entre os parasitas e a doença “é um completo absurdo, sem qualquer embasamento científico”.

O assunto ficou em evidência depois que duas cientistas publicaram um vídeo para desmentir um nutricionista que fez a falsa alegação. Em sua página, ele ainda afirmava que “a desparasitação elimina toda e qualquer possibilidade de doença”. Mesmo transmitindo a informação correta, a bióloga Ana Bonassa e a farmacêutica Laura Marise, do perfil Nunca Vi um Cientista, foram condenadas pela Justiça de São Paulo a excluir o conteúdo e a pagar R$ 1 mil de danos morais ao profissional.

Para evitar complicações, pacientes com diabetes devem realizar um bom controle dos níveis de açúcar no sangue. Foto: Kwangmoozaa/Adobe Stock
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Na nota, as sociedades científicas e o CFN informam que o diabetes é “uma condição clínica, crônica e sem cura, que pode ser acompanhada de complicações impactantes, como cegueira, insuficiência renal, amputações de membros inferiores, doenças cardiovasculares, entre outras, levando à mortalidade precoce sobretudo naquelas pessoas com controle inadequado da doença”. Estima-se que, no Brasil, 20 milhões de pessoas convivam com a doença.

Os especialistas ressaltam que esses indivíduos precisam estar totalmente engajados no tratamento adequado, que costuma envolver o uso de medicamentos, mudanças nos hábitos de vida e, em alguns casos, a aplicação de insulina.

Segundo as entidades de saúde, informações falsas sobre o combate à doença (como a sugestão de que tratamentos antiparasitários são a solução) expõem os pacientes à possibilidade de abandono de terapias realmente eficazes. Dessa maneira, as pessoas ficam expostas aos inúmeros riscos associados à doença, inclusive de morte.

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“As Sociedades e o Conselho que aqui assinam este posicionamento reforçam a necessidade de buscar profissionais sérios e comprometidos com a ciência para o tratamento adequado das pessoas com diabetes, evitando práticas oportunistas e equivocadas, muitas vezes visando exclusivamente ao lucro em detrimento da saúde desses indivíduos”, finaliza o comunicado.

Em nota divulgada nesta segunda, 16, entidades de saúde enfatizam que o diabetes do tipo 2 não é uma doença causada por vermes, como alguns profissionais têm defendido em redes sociais. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e o Conselho Federal de Nutrição, a relação entre os parasitas e a doença “é um completo absurdo, sem qualquer embasamento científico”.

O assunto ficou em evidência depois que duas cientistas publicaram um vídeo para desmentir um nutricionista que fez a falsa alegação. Em sua página, ele ainda afirmava que “a desparasitação elimina toda e qualquer possibilidade de doença”. Mesmo transmitindo a informação correta, a bióloga Ana Bonassa e a farmacêutica Laura Marise, do perfil Nunca Vi um Cientista, foram condenadas pela Justiça de São Paulo a excluir o conteúdo e a pagar R$ 1 mil de danos morais ao profissional.

Para evitar complicações, pacientes com diabetes devem realizar um bom controle dos níveis de açúcar no sangue. Foto: Kwangmoozaa/Adobe Stock

Na nota, as sociedades científicas e o CFN informam que o diabetes é “uma condição clínica, crônica e sem cura, que pode ser acompanhada de complicações impactantes, como cegueira, insuficiência renal, amputações de membros inferiores, doenças cardiovasculares, entre outras, levando à mortalidade precoce sobretudo naquelas pessoas com controle inadequado da doença”. Estima-se que, no Brasil, 20 milhões de pessoas convivam com a doença.

Os especialistas ressaltam que esses indivíduos precisam estar totalmente engajados no tratamento adequado, que costuma envolver o uso de medicamentos, mudanças nos hábitos de vida e, em alguns casos, a aplicação de insulina.

Segundo as entidades de saúde, informações falsas sobre o combate à doença (como a sugestão de que tratamentos antiparasitários são a solução) expõem os pacientes à possibilidade de abandono de terapias realmente eficazes. Dessa maneira, as pessoas ficam expostas aos inúmeros riscos associados à doença, inclusive de morte.

“As Sociedades e o Conselho que aqui assinam este posicionamento reforçam a necessidade de buscar profissionais sérios e comprometidos com a ciência para o tratamento adequado das pessoas com diabetes, evitando práticas oportunistas e equivocadas, muitas vezes visando exclusivamente ao lucro em detrimento da saúde desses indivíduos”, finaliza o comunicado.

Em nota divulgada nesta segunda, 16, entidades de saúde enfatizam que o diabetes do tipo 2 não é uma doença causada por vermes, como alguns profissionais têm defendido em redes sociais. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e o Conselho Federal de Nutrição, a relação entre os parasitas e a doença “é um completo absurdo, sem qualquer embasamento científico”.

O assunto ficou em evidência depois que duas cientistas publicaram um vídeo para desmentir um nutricionista que fez a falsa alegação. Em sua página, ele ainda afirmava que “a desparasitação elimina toda e qualquer possibilidade de doença”. Mesmo transmitindo a informação correta, a bióloga Ana Bonassa e a farmacêutica Laura Marise, do perfil Nunca Vi um Cientista, foram condenadas pela Justiça de São Paulo a excluir o conteúdo e a pagar R$ 1 mil de danos morais ao profissional.

Para evitar complicações, pacientes com diabetes devem realizar um bom controle dos níveis de açúcar no sangue. Foto: Kwangmoozaa/Adobe Stock

Na nota, as sociedades científicas e o CFN informam que o diabetes é “uma condição clínica, crônica e sem cura, que pode ser acompanhada de complicações impactantes, como cegueira, insuficiência renal, amputações de membros inferiores, doenças cardiovasculares, entre outras, levando à mortalidade precoce sobretudo naquelas pessoas com controle inadequado da doença”. Estima-se que, no Brasil, 20 milhões de pessoas convivam com a doença.

Os especialistas ressaltam que esses indivíduos precisam estar totalmente engajados no tratamento adequado, que costuma envolver o uso de medicamentos, mudanças nos hábitos de vida e, em alguns casos, a aplicação de insulina.

Segundo as entidades de saúde, informações falsas sobre o combate à doença (como a sugestão de que tratamentos antiparasitários são a solução) expõem os pacientes à possibilidade de abandono de terapias realmente eficazes. Dessa maneira, as pessoas ficam expostas aos inúmeros riscos associados à doença, inclusive de morte.

“As Sociedades e o Conselho que aqui assinam este posicionamento reforçam a necessidade de buscar profissionais sérios e comprometidos com a ciência para o tratamento adequado das pessoas com diabetes, evitando práticas oportunistas e equivocadas, muitas vezes visando exclusivamente ao lucro em detrimento da saúde desses indivíduos”, finaliza o comunicado.

Em nota divulgada nesta segunda, 16, entidades de saúde enfatizam que o diabetes do tipo 2 não é uma doença causada por vermes, como alguns profissionais têm defendido em redes sociais. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e o Conselho Federal de Nutrição, a relação entre os parasitas e a doença “é um completo absurdo, sem qualquer embasamento científico”.

O assunto ficou em evidência depois que duas cientistas publicaram um vídeo para desmentir um nutricionista que fez a falsa alegação. Em sua página, ele ainda afirmava que “a desparasitação elimina toda e qualquer possibilidade de doença”. Mesmo transmitindo a informação correta, a bióloga Ana Bonassa e a farmacêutica Laura Marise, do perfil Nunca Vi um Cientista, foram condenadas pela Justiça de São Paulo a excluir o conteúdo e a pagar R$ 1 mil de danos morais ao profissional.

Para evitar complicações, pacientes com diabetes devem realizar um bom controle dos níveis de açúcar no sangue. Foto: Kwangmoozaa/Adobe Stock

Na nota, as sociedades científicas e o CFN informam que o diabetes é “uma condição clínica, crônica e sem cura, que pode ser acompanhada de complicações impactantes, como cegueira, insuficiência renal, amputações de membros inferiores, doenças cardiovasculares, entre outras, levando à mortalidade precoce sobretudo naquelas pessoas com controle inadequado da doença”. Estima-se que, no Brasil, 20 milhões de pessoas convivam com a doença.

Os especialistas ressaltam que esses indivíduos precisam estar totalmente engajados no tratamento adequado, que costuma envolver o uso de medicamentos, mudanças nos hábitos de vida e, em alguns casos, a aplicação de insulina.

Segundo as entidades de saúde, informações falsas sobre o combate à doença (como a sugestão de que tratamentos antiparasitários são a solução) expõem os pacientes à possibilidade de abandono de terapias realmente eficazes. Dessa maneira, as pessoas ficam expostas aos inúmeros riscos associados à doença, inclusive de morte.

“As Sociedades e o Conselho que aqui assinam este posicionamento reforçam a necessidade de buscar profissionais sérios e comprometidos com a ciência para o tratamento adequado das pessoas com diabetes, evitando práticas oportunistas e equivocadas, muitas vezes visando exclusivamente ao lucro em detrimento da saúde desses indivíduos”, finaliza o comunicado.

Em nota divulgada nesta segunda, 16, entidades de saúde enfatizam que o diabetes do tipo 2 não é uma doença causada por vermes, como alguns profissionais têm defendido em redes sociais. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e o Conselho Federal de Nutrição, a relação entre os parasitas e a doença “é um completo absurdo, sem qualquer embasamento científico”.

O assunto ficou em evidência depois que duas cientistas publicaram um vídeo para desmentir um nutricionista que fez a falsa alegação. Em sua página, ele ainda afirmava que “a desparasitação elimina toda e qualquer possibilidade de doença”. Mesmo transmitindo a informação correta, a bióloga Ana Bonassa e a farmacêutica Laura Marise, do perfil Nunca Vi um Cientista, foram condenadas pela Justiça de São Paulo a excluir o conteúdo e a pagar R$ 1 mil de danos morais ao profissional.

Para evitar complicações, pacientes com diabetes devem realizar um bom controle dos níveis de açúcar no sangue. Foto: Kwangmoozaa/Adobe Stock

Na nota, as sociedades científicas e o CFN informam que o diabetes é “uma condição clínica, crônica e sem cura, que pode ser acompanhada de complicações impactantes, como cegueira, insuficiência renal, amputações de membros inferiores, doenças cardiovasculares, entre outras, levando à mortalidade precoce sobretudo naquelas pessoas com controle inadequado da doença”. Estima-se que, no Brasil, 20 milhões de pessoas convivam com a doença.

Os especialistas ressaltam que esses indivíduos precisam estar totalmente engajados no tratamento adequado, que costuma envolver o uso de medicamentos, mudanças nos hábitos de vida e, em alguns casos, a aplicação de insulina.

Segundo as entidades de saúde, informações falsas sobre o combate à doença (como a sugestão de que tratamentos antiparasitários são a solução) expõem os pacientes à possibilidade de abandono de terapias realmente eficazes. Dessa maneira, as pessoas ficam expostas aos inúmeros riscos associados à doença, inclusive de morte.

“As Sociedades e o Conselho que aqui assinam este posicionamento reforçam a necessidade de buscar profissionais sérios e comprometidos com a ciência para o tratamento adequado das pessoas com diabetes, evitando práticas oportunistas e equivocadas, muitas vezes visando exclusivamente ao lucro em detrimento da saúde desses indivíduos”, finaliza o comunicado.

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