Diagnóstico é a etapa-chave do combate ao câncer


Quanto antes se identifica o problema, menos invasivas e complexas serão as intervenções

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Felizmente, a evolução da tecnologia e dos conhecimentos científicos sobre os mecanismos dos diversos tipos de câncer tem contribuído para que o diagnóstico possa ser cada vez mais precoce e preciso. O resultado concreto desse processo é a ampliação do tempo de vida dos pacientes. De acordo com uma pesquisa realizada pelo A.C.Camargo Cancer Center, por exemplo, o ganho médio de sobrevida após o diagnóstico chegou a cinco anos no período entre 2000 e 2017, considerando-se os tipos de cânceres mais frequentes.

Essa é uma das conclusões de um estudo realizado pelo recém-lançado Observatório do Câncer da instituição, que possui estatísticas detalhadas desde o início de suas atividades, em 1953. O estudo analisou 98.711 casos de câncer de pacientes sem tratamento oncológico prévio. Ao longo das duas últimas décadas, os tipos de câncer mais recorrentes entre as mulheres foram, na ordem, o de mama, pele não melanoma, tireoide, colo do útero e cólon e reto. Entre os homens, a ordem é câncer de pele não melanoma, próstata, melanoma de pele, cólon e reto e pulmão.

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A disponibilidade de dados históricos é uma aliada importante para o desenvolvimento das áreas de ensino e pesquisa da instituição paulistana. “Esses pilares são tão importantes na instituição quanto a assistência prestada aos pacientes”, afirma Almir Bitencourt, médico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem do A.C.Camargo.

Várias instituições oncológicas, atualmente, partem para o desenvolvimento de um olhar holístico da doença. A grande busca dos médicos e cientistas da área é identificar quando um caso precisa de um tratamento mais personalizado, por ele não se adequar totalmente aos protocolos clínicos. Como os avanços tecnológicos, essa abordagem não para de crescer.

Hub de inovação

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Para ser um projeto viável em termos de inovação, é sempre importante que a ideia possa ser aplicada imediatamente às demandas do dia a dia e possa trazer ganhos ao sistema de saúde como um todo. É dentro desse contexto que o próprio A.C.Camargo vem desenvolvendo projetos próprios e parcerias voltadas para a inovação.

Um exemplo: o uso de inteligência artificial como suporte diagnóstico, desenvolvido em conjunto com a Philips e o Insper. O objetivo é criar mecanismos para identificação automática, nos exames de imagem, de achados críticos que demandem atenção prioritária. “Num cenário de grande volume de exames e prazos dilatados até a realização das etapas seguintes, como ocorre na saúde pública, esse processo pode fazer toda a diferença para o paciente”, ressalta Bitencourt.

No ano passado, a instituição realizou 260 mil exames de imagem, recurso que nos últimos anos se consolidou como essencial no diagnóstico precoce do câncer. Graças em grande parte à evolução de ferramentas como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, a identificação da doença se tornou mais frequente em check-ups preventivos do que a partir do surgimento de sintomas. Praticamente deixaram de existir casos em que o diagnóstico depende de uma cirurgia, como era comum.

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Uma questão que está sempre presente quando se trata de investimentos em saúde são os custos, uma vez que a evolução tecnológica depende de aportes significativos de capital. Segundo Bitencourt, no entanto, é um cálculo que precisa levar em conta a economia futura com cirurgias, internações e tratamentos evitados pelos diagnósticos precoces e mais precisos. “Isso quando tratamos apenas da questão econômica, porque salvar vidas ou proporcionar tempo de vida às pessoas não tem preço.”

Felizmente, a evolução da tecnologia e dos conhecimentos científicos sobre os mecanismos dos diversos tipos de câncer tem contribuído para que o diagnóstico possa ser cada vez mais precoce e preciso. O resultado concreto desse processo é a ampliação do tempo de vida dos pacientes. De acordo com uma pesquisa realizada pelo A.C.Camargo Cancer Center, por exemplo, o ganho médio de sobrevida após o diagnóstico chegou a cinco anos no período entre 2000 e 2017, considerando-se os tipos de cânceres mais frequentes.

Essa é uma das conclusões de um estudo realizado pelo recém-lançado Observatório do Câncer da instituição, que possui estatísticas detalhadas desde o início de suas atividades, em 1953. O estudo analisou 98.711 casos de câncer de pacientes sem tratamento oncológico prévio. Ao longo das duas últimas décadas, os tipos de câncer mais recorrentes entre as mulheres foram, na ordem, o de mama, pele não melanoma, tireoide, colo do útero e cólon e reto. Entre os homens, a ordem é câncer de pele não melanoma, próstata, melanoma de pele, cólon e reto e pulmão.

A disponibilidade de dados históricos é uma aliada importante para o desenvolvimento das áreas de ensino e pesquisa da instituição paulistana. “Esses pilares são tão importantes na instituição quanto a assistência prestada aos pacientes”, afirma Almir Bitencourt, médico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem do A.C.Camargo.

Várias instituições oncológicas, atualmente, partem para o desenvolvimento de um olhar holístico da doença. A grande busca dos médicos e cientistas da área é identificar quando um caso precisa de um tratamento mais personalizado, por ele não se adequar totalmente aos protocolos clínicos. Como os avanços tecnológicos, essa abordagem não para de crescer.

Hub de inovação

Para ser um projeto viável em termos de inovação, é sempre importante que a ideia possa ser aplicada imediatamente às demandas do dia a dia e possa trazer ganhos ao sistema de saúde como um todo. É dentro desse contexto que o próprio A.C.Camargo vem desenvolvendo projetos próprios e parcerias voltadas para a inovação.

Um exemplo: o uso de inteligência artificial como suporte diagnóstico, desenvolvido em conjunto com a Philips e o Insper. O objetivo é criar mecanismos para identificação automática, nos exames de imagem, de achados críticos que demandem atenção prioritária. “Num cenário de grande volume de exames e prazos dilatados até a realização das etapas seguintes, como ocorre na saúde pública, esse processo pode fazer toda a diferença para o paciente”, ressalta Bitencourt.

No ano passado, a instituição realizou 260 mil exames de imagem, recurso que nos últimos anos se consolidou como essencial no diagnóstico precoce do câncer. Graças em grande parte à evolução de ferramentas como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, a identificação da doença se tornou mais frequente em check-ups preventivos do que a partir do surgimento de sintomas. Praticamente deixaram de existir casos em que o diagnóstico depende de uma cirurgia, como era comum.

Uma questão que está sempre presente quando se trata de investimentos em saúde são os custos, uma vez que a evolução tecnológica depende de aportes significativos de capital. Segundo Bitencourt, no entanto, é um cálculo que precisa levar em conta a economia futura com cirurgias, internações e tratamentos evitados pelos diagnósticos precoces e mais precisos. “Isso quando tratamos apenas da questão econômica, porque salvar vidas ou proporcionar tempo de vida às pessoas não tem preço.”

Felizmente, a evolução da tecnologia e dos conhecimentos científicos sobre os mecanismos dos diversos tipos de câncer tem contribuído para que o diagnóstico possa ser cada vez mais precoce e preciso. O resultado concreto desse processo é a ampliação do tempo de vida dos pacientes. De acordo com uma pesquisa realizada pelo A.C.Camargo Cancer Center, por exemplo, o ganho médio de sobrevida após o diagnóstico chegou a cinco anos no período entre 2000 e 2017, considerando-se os tipos de cânceres mais frequentes.

Essa é uma das conclusões de um estudo realizado pelo recém-lançado Observatório do Câncer da instituição, que possui estatísticas detalhadas desde o início de suas atividades, em 1953. O estudo analisou 98.711 casos de câncer de pacientes sem tratamento oncológico prévio. Ao longo das duas últimas décadas, os tipos de câncer mais recorrentes entre as mulheres foram, na ordem, o de mama, pele não melanoma, tireoide, colo do útero e cólon e reto. Entre os homens, a ordem é câncer de pele não melanoma, próstata, melanoma de pele, cólon e reto e pulmão.

A disponibilidade de dados históricos é uma aliada importante para o desenvolvimento das áreas de ensino e pesquisa da instituição paulistana. “Esses pilares são tão importantes na instituição quanto a assistência prestada aos pacientes”, afirma Almir Bitencourt, médico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem do A.C.Camargo.

Várias instituições oncológicas, atualmente, partem para o desenvolvimento de um olhar holístico da doença. A grande busca dos médicos e cientistas da área é identificar quando um caso precisa de um tratamento mais personalizado, por ele não se adequar totalmente aos protocolos clínicos. Como os avanços tecnológicos, essa abordagem não para de crescer.

Hub de inovação

Para ser um projeto viável em termos de inovação, é sempre importante que a ideia possa ser aplicada imediatamente às demandas do dia a dia e possa trazer ganhos ao sistema de saúde como um todo. É dentro desse contexto que o próprio A.C.Camargo vem desenvolvendo projetos próprios e parcerias voltadas para a inovação.

Um exemplo: o uso de inteligência artificial como suporte diagnóstico, desenvolvido em conjunto com a Philips e o Insper. O objetivo é criar mecanismos para identificação automática, nos exames de imagem, de achados críticos que demandem atenção prioritária. “Num cenário de grande volume de exames e prazos dilatados até a realização das etapas seguintes, como ocorre na saúde pública, esse processo pode fazer toda a diferença para o paciente”, ressalta Bitencourt.

No ano passado, a instituição realizou 260 mil exames de imagem, recurso que nos últimos anos se consolidou como essencial no diagnóstico precoce do câncer. Graças em grande parte à evolução de ferramentas como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, a identificação da doença se tornou mais frequente em check-ups preventivos do que a partir do surgimento de sintomas. Praticamente deixaram de existir casos em que o diagnóstico depende de uma cirurgia, como era comum.

Uma questão que está sempre presente quando se trata de investimentos em saúde são os custos, uma vez que a evolução tecnológica depende de aportes significativos de capital. Segundo Bitencourt, no entanto, é um cálculo que precisa levar em conta a economia futura com cirurgias, internações e tratamentos evitados pelos diagnósticos precoces e mais precisos. “Isso quando tratamos apenas da questão econômica, porque salvar vidas ou proporcionar tempo de vida às pessoas não tem preço.”

Felizmente, a evolução da tecnologia e dos conhecimentos científicos sobre os mecanismos dos diversos tipos de câncer tem contribuído para que o diagnóstico possa ser cada vez mais precoce e preciso. O resultado concreto desse processo é a ampliação do tempo de vida dos pacientes. De acordo com uma pesquisa realizada pelo A.C.Camargo Cancer Center, por exemplo, o ganho médio de sobrevida após o diagnóstico chegou a cinco anos no período entre 2000 e 2017, considerando-se os tipos de cânceres mais frequentes.

Essa é uma das conclusões de um estudo realizado pelo recém-lançado Observatório do Câncer da instituição, que possui estatísticas detalhadas desde o início de suas atividades, em 1953. O estudo analisou 98.711 casos de câncer de pacientes sem tratamento oncológico prévio. Ao longo das duas últimas décadas, os tipos de câncer mais recorrentes entre as mulheres foram, na ordem, o de mama, pele não melanoma, tireoide, colo do útero e cólon e reto. Entre os homens, a ordem é câncer de pele não melanoma, próstata, melanoma de pele, cólon e reto e pulmão.

A disponibilidade de dados históricos é uma aliada importante para o desenvolvimento das áreas de ensino e pesquisa da instituição paulistana. “Esses pilares são tão importantes na instituição quanto a assistência prestada aos pacientes”, afirma Almir Bitencourt, médico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem do A.C.Camargo.

Várias instituições oncológicas, atualmente, partem para o desenvolvimento de um olhar holístico da doença. A grande busca dos médicos e cientistas da área é identificar quando um caso precisa de um tratamento mais personalizado, por ele não se adequar totalmente aos protocolos clínicos. Como os avanços tecnológicos, essa abordagem não para de crescer.

Hub de inovação

Para ser um projeto viável em termos de inovação, é sempre importante que a ideia possa ser aplicada imediatamente às demandas do dia a dia e possa trazer ganhos ao sistema de saúde como um todo. É dentro desse contexto que o próprio A.C.Camargo vem desenvolvendo projetos próprios e parcerias voltadas para a inovação.

Um exemplo: o uso de inteligência artificial como suporte diagnóstico, desenvolvido em conjunto com a Philips e o Insper. O objetivo é criar mecanismos para identificação automática, nos exames de imagem, de achados críticos que demandem atenção prioritária. “Num cenário de grande volume de exames e prazos dilatados até a realização das etapas seguintes, como ocorre na saúde pública, esse processo pode fazer toda a diferença para o paciente”, ressalta Bitencourt.

No ano passado, a instituição realizou 260 mil exames de imagem, recurso que nos últimos anos se consolidou como essencial no diagnóstico precoce do câncer. Graças em grande parte à evolução de ferramentas como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, a identificação da doença se tornou mais frequente em check-ups preventivos do que a partir do surgimento de sintomas. Praticamente deixaram de existir casos em que o diagnóstico depende de uma cirurgia, como era comum.

Uma questão que está sempre presente quando se trata de investimentos em saúde são os custos, uma vez que a evolução tecnológica depende de aportes significativos de capital. Segundo Bitencourt, no entanto, é um cálculo que precisa levar em conta a economia futura com cirurgias, internações e tratamentos evitados pelos diagnósticos precoces e mais precisos. “Isso quando tratamos apenas da questão econômica, porque salvar vidas ou proporcionar tempo de vida às pessoas não tem preço.”

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