Dieta mediterrânea pode reduzir risco de esclerose múltipla em até 20%; veja alimentos


Pesquisa preliminar com 563 pessoas apontou benefícios cognitivos com mudança na alimentação

Por Linda Searing

Pessoas com esclerose múltipla (EM) que adotam uma dieta mediterrânea podem ter cerca de 20% menos probabilidade de desenvolver problemas de memória e habilidades de pensamento do que aquelas que não o fazem, de acordo com um estudo programado para ser apresentado no próximo mês durante a reunião anual da Academia Americana de Neurologia.

EM é uma doença crônica do sistema nervoso central que se desenvolve quando o sistema imunológico ataca por engano e danifica a bainha protetora (mielina) que envolve as células nervosas.

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A dieta mediterrânea tem como principal fonte de gordura o azeite. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A doença afeta as pessoas de diferentes maneiras – desde problemas de visão, fraqueza muscular e espasmos até tontura, problemas de controle da bexiga e outros. Mais da metade das pessoas com EM desenvolve também problemas cognitivos, de acordo com a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla.

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Esses problemas geralmente pioram com o tempo, levando muitos com a condição a fazer mudanças no estilo de vida – incluindo mudanças na dieta – que podem melhorar seus resultados.

A dieta mediterrânea, baseada na cozinha tradicional dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo, é rica em frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e peixes, e tem como principal fonte de gordura o azeite. O consumo de carnes vermelhas, alimentos altamente processados e assados é limitado pelos adeptos da dieta.

Ao longo dos anos, numerosos estudos atribuíram benefícios saudáveis para o coração a uma dieta mediterrânea, mas esta nova pesquisa, que envolveu 563 pessoas com EM, encontrou benefícios cognitivos.

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Quando receberam uma bateria de testes cognitivos, 13% dos participantes do estudo que relataram aderir mais à dieta mediterrânea apresentavam comprometimento cognitivo, em comparação com 34% daqueles que relataram uma dieta menos semelhante ao plano mediterrâneo.

As descobertas do estudo são consideradas preliminares porque a pesquisa ainda não foi publicada em uma revista médica revisada por pares./TRADUÇÃO ANA LOURENÇO

Pessoas com esclerose múltipla (EM) que adotam uma dieta mediterrânea podem ter cerca de 20% menos probabilidade de desenvolver problemas de memória e habilidades de pensamento do que aquelas que não o fazem, de acordo com um estudo programado para ser apresentado no próximo mês durante a reunião anual da Academia Americana de Neurologia.

EM é uma doença crônica do sistema nervoso central que se desenvolve quando o sistema imunológico ataca por engano e danifica a bainha protetora (mielina) que envolve as células nervosas.

A dieta mediterrânea tem como principal fonte de gordura o azeite. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A doença afeta as pessoas de diferentes maneiras – desde problemas de visão, fraqueza muscular e espasmos até tontura, problemas de controle da bexiga e outros. Mais da metade das pessoas com EM desenvolve também problemas cognitivos, de acordo com a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla.

Esses problemas geralmente pioram com o tempo, levando muitos com a condição a fazer mudanças no estilo de vida – incluindo mudanças na dieta – que podem melhorar seus resultados.

A dieta mediterrânea, baseada na cozinha tradicional dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo, é rica em frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e peixes, e tem como principal fonte de gordura o azeite. O consumo de carnes vermelhas, alimentos altamente processados e assados é limitado pelos adeptos da dieta.

Ao longo dos anos, numerosos estudos atribuíram benefícios saudáveis para o coração a uma dieta mediterrânea, mas esta nova pesquisa, que envolveu 563 pessoas com EM, encontrou benefícios cognitivos.

Quando receberam uma bateria de testes cognitivos, 13% dos participantes do estudo que relataram aderir mais à dieta mediterrânea apresentavam comprometimento cognitivo, em comparação com 34% daqueles que relataram uma dieta menos semelhante ao plano mediterrâneo.

As descobertas do estudo são consideradas preliminares porque a pesquisa ainda não foi publicada em uma revista médica revisada por pares./TRADUÇÃO ANA LOURENÇO

Pessoas com esclerose múltipla (EM) que adotam uma dieta mediterrânea podem ter cerca de 20% menos probabilidade de desenvolver problemas de memória e habilidades de pensamento do que aquelas que não o fazem, de acordo com um estudo programado para ser apresentado no próximo mês durante a reunião anual da Academia Americana de Neurologia.

EM é uma doença crônica do sistema nervoso central que se desenvolve quando o sistema imunológico ataca por engano e danifica a bainha protetora (mielina) que envolve as células nervosas.

A dieta mediterrânea tem como principal fonte de gordura o azeite. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A doença afeta as pessoas de diferentes maneiras – desde problemas de visão, fraqueza muscular e espasmos até tontura, problemas de controle da bexiga e outros. Mais da metade das pessoas com EM desenvolve também problemas cognitivos, de acordo com a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla.

Esses problemas geralmente pioram com o tempo, levando muitos com a condição a fazer mudanças no estilo de vida – incluindo mudanças na dieta – que podem melhorar seus resultados.

A dieta mediterrânea, baseada na cozinha tradicional dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo, é rica em frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e peixes, e tem como principal fonte de gordura o azeite. O consumo de carnes vermelhas, alimentos altamente processados e assados é limitado pelos adeptos da dieta.

Ao longo dos anos, numerosos estudos atribuíram benefícios saudáveis para o coração a uma dieta mediterrânea, mas esta nova pesquisa, que envolveu 563 pessoas com EM, encontrou benefícios cognitivos.

Quando receberam uma bateria de testes cognitivos, 13% dos participantes do estudo que relataram aderir mais à dieta mediterrânea apresentavam comprometimento cognitivo, em comparação com 34% daqueles que relataram uma dieta menos semelhante ao plano mediterrâneo.

As descobertas do estudo são consideradas preliminares porque a pesquisa ainda não foi publicada em uma revista médica revisada por pares./TRADUÇÃO ANA LOURENÇO

Pessoas com esclerose múltipla (EM) que adotam uma dieta mediterrânea podem ter cerca de 20% menos probabilidade de desenvolver problemas de memória e habilidades de pensamento do que aquelas que não o fazem, de acordo com um estudo programado para ser apresentado no próximo mês durante a reunião anual da Academia Americana de Neurologia.

EM é uma doença crônica do sistema nervoso central que se desenvolve quando o sistema imunológico ataca por engano e danifica a bainha protetora (mielina) que envolve as células nervosas.

A dieta mediterrânea tem como principal fonte de gordura o azeite. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A doença afeta as pessoas de diferentes maneiras – desde problemas de visão, fraqueza muscular e espasmos até tontura, problemas de controle da bexiga e outros. Mais da metade das pessoas com EM desenvolve também problemas cognitivos, de acordo com a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla.

Esses problemas geralmente pioram com o tempo, levando muitos com a condição a fazer mudanças no estilo de vida – incluindo mudanças na dieta – que podem melhorar seus resultados.

A dieta mediterrânea, baseada na cozinha tradicional dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo, é rica em frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e peixes, e tem como principal fonte de gordura o azeite. O consumo de carnes vermelhas, alimentos altamente processados e assados é limitado pelos adeptos da dieta.

Ao longo dos anos, numerosos estudos atribuíram benefícios saudáveis para o coração a uma dieta mediterrânea, mas esta nova pesquisa, que envolveu 563 pessoas com EM, encontrou benefícios cognitivos.

Quando receberam uma bateria de testes cognitivos, 13% dos participantes do estudo que relataram aderir mais à dieta mediterrânea apresentavam comprometimento cognitivo, em comparação com 34% daqueles que relataram uma dieta menos semelhante ao plano mediterrâneo.

As descobertas do estudo são consideradas preliminares porque a pesquisa ainda não foi publicada em uma revista médica revisada por pares./TRADUÇÃO ANA LOURENÇO

Pessoas com esclerose múltipla (EM) que adotam uma dieta mediterrânea podem ter cerca de 20% menos probabilidade de desenvolver problemas de memória e habilidades de pensamento do que aquelas que não o fazem, de acordo com um estudo programado para ser apresentado no próximo mês durante a reunião anual da Academia Americana de Neurologia.

EM é uma doença crônica do sistema nervoso central que se desenvolve quando o sistema imunológico ataca por engano e danifica a bainha protetora (mielina) que envolve as células nervosas.

A dieta mediterrânea tem como principal fonte de gordura o azeite. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A doença afeta as pessoas de diferentes maneiras – desde problemas de visão, fraqueza muscular e espasmos até tontura, problemas de controle da bexiga e outros. Mais da metade das pessoas com EM desenvolve também problemas cognitivos, de acordo com a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla.

Esses problemas geralmente pioram com o tempo, levando muitos com a condição a fazer mudanças no estilo de vida – incluindo mudanças na dieta – que podem melhorar seus resultados.

A dieta mediterrânea, baseada na cozinha tradicional dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo, é rica em frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e peixes, e tem como principal fonte de gordura o azeite. O consumo de carnes vermelhas, alimentos altamente processados e assados é limitado pelos adeptos da dieta.

Ao longo dos anos, numerosos estudos atribuíram benefícios saudáveis para o coração a uma dieta mediterrânea, mas esta nova pesquisa, que envolveu 563 pessoas com EM, encontrou benefícios cognitivos.

Quando receberam uma bateria de testes cognitivos, 13% dos participantes do estudo que relataram aderir mais à dieta mediterrânea apresentavam comprometimento cognitivo, em comparação com 34% daqueles que relataram uma dieta menos semelhante ao plano mediterrâneo.

As descobertas do estudo são consideradas preliminares porque a pesquisa ainda não foi publicada em uma revista médica revisada por pares./TRADUÇÃO ANA LOURENÇO

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