Dormir com ventilador ligado pode causar ou agravar doenças, diz especialista; veja como se proteger


Ressecamento das vias aéreas respiratórias e propagação de poeira e ácaros no ambiente estão entre as principais causas de problemas

Por Victória Ribeiro

Com as temperaturas atingindo altos índices, é muito comum recorrer ao ventilador durante a noite, para facilitar o sono. Contudo, essa prática tem sido apontada como uma possível causa de sintomas desconfortáveis ao acordar e, no pior dos casos, como agravante de problemas respiratórios pré-existentes.

Nadya Mambelli, coordenadora do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera, destaca uma das principais preocupações relacionadas a esse hábito: o ressecamento da região nasal e da garganta causado pelo fluxo constante de ar.

Ventilador pode ressecar vias aéreas e garganta, favorecendo a ocorrência de problemas de saúde. Foto: Tatiana/Adobe Stock
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Isso porque a remoção da umidade natural das vias respiratórias pode levar a irritações, coceiras e, em casos mais graves, facilitar a entrada de agentes infecciosos. “Para aqueles que já sofrem de condições respiratórias, como rinite ou asma, o uso contínuo do ventilador pode agravar ainda mais os sintomas”, apontou a especialista, em comunicado.

Outro ponto ressaltado por Nadya é a possível propagação de poeira e ácaros no ambiente. Afinal, ao mover o ar, o ventilador espalha partículas suspensas, o que pode desencadear alergias e problemas respiratórios, especialmente em pessoas mais sensíveis.

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Como evitar problemas?

Como possíveis alternativas para dispensar o uso do ventilador, a especialista recomenda o uso de umidificadores de ar, além da escolha de roupas de cama e pijamas adequados. A combinação pode contribuir para criar um ambiente propício ao sono sem depender exclusivamente do ventilador. “Ao adotar essas precauções, é possível desfrutar de noites mais tranquilas, equilibrando o conforto térmico com a preservação da saúde respiratória”, afirmou.

Agora, para aqueles que preferem continuar apostando no ventilador para aliviar o clima quente, o conselho é manter o aparelho sempre limpo, trocar regularmente os filtros e usar um umidificador no ambiente. É importante também sempre estar atento aos sintomas respiratórios e buscar orientação médica quando necessário.

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A especialista também alerta que crianças podem ser sensíveis ao vento do ventilador, podendo experimentar dor de ouvido e câimbras musculares, sintomas que poucas pessoas relacionam ao vento. “Recomendo sempre umedecer uma toalha com água e algumas gotas de essência natural de lavanda, menta ou hortelã, pois proporcionam sensação de frescor e também auxiliam na imunidade”, orientou Nadya.

Com as temperaturas atingindo altos índices, é muito comum recorrer ao ventilador durante a noite, para facilitar o sono. Contudo, essa prática tem sido apontada como uma possível causa de sintomas desconfortáveis ao acordar e, no pior dos casos, como agravante de problemas respiratórios pré-existentes.

Nadya Mambelli, coordenadora do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera, destaca uma das principais preocupações relacionadas a esse hábito: o ressecamento da região nasal e da garganta causado pelo fluxo constante de ar.

Ventilador pode ressecar vias aéreas e garganta, favorecendo a ocorrência de problemas de saúde. Foto: Tatiana/Adobe Stock

Isso porque a remoção da umidade natural das vias respiratórias pode levar a irritações, coceiras e, em casos mais graves, facilitar a entrada de agentes infecciosos. “Para aqueles que já sofrem de condições respiratórias, como rinite ou asma, o uso contínuo do ventilador pode agravar ainda mais os sintomas”, apontou a especialista, em comunicado.

Outro ponto ressaltado por Nadya é a possível propagação de poeira e ácaros no ambiente. Afinal, ao mover o ar, o ventilador espalha partículas suspensas, o que pode desencadear alergias e problemas respiratórios, especialmente em pessoas mais sensíveis.

Como evitar problemas?

Como possíveis alternativas para dispensar o uso do ventilador, a especialista recomenda o uso de umidificadores de ar, além da escolha de roupas de cama e pijamas adequados. A combinação pode contribuir para criar um ambiente propício ao sono sem depender exclusivamente do ventilador. “Ao adotar essas precauções, é possível desfrutar de noites mais tranquilas, equilibrando o conforto térmico com a preservação da saúde respiratória”, afirmou.

Agora, para aqueles que preferem continuar apostando no ventilador para aliviar o clima quente, o conselho é manter o aparelho sempre limpo, trocar regularmente os filtros e usar um umidificador no ambiente. É importante também sempre estar atento aos sintomas respiratórios e buscar orientação médica quando necessário.

A especialista também alerta que crianças podem ser sensíveis ao vento do ventilador, podendo experimentar dor de ouvido e câimbras musculares, sintomas que poucas pessoas relacionam ao vento. “Recomendo sempre umedecer uma toalha com água e algumas gotas de essência natural de lavanda, menta ou hortelã, pois proporcionam sensação de frescor e também auxiliam na imunidade”, orientou Nadya.

Com as temperaturas atingindo altos índices, é muito comum recorrer ao ventilador durante a noite, para facilitar o sono. Contudo, essa prática tem sido apontada como uma possível causa de sintomas desconfortáveis ao acordar e, no pior dos casos, como agravante de problemas respiratórios pré-existentes.

Nadya Mambelli, coordenadora do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera, destaca uma das principais preocupações relacionadas a esse hábito: o ressecamento da região nasal e da garganta causado pelo fluxo constante de ar.

Ventilador pode ressecar vias aéreas e garganta, favorecendo a ocorrência de problemas de saúde. Foto: Tatiana/Adobe Stock

Isso porque a remoção da umidade natural das vias respiratórias pode levar a irritações, coceiras e, em casos mais graves, facilitar a entrada de agentes infecciosos. “Para aqueles que já sofrem de condições respiratórias, como rinite ou asma, o uso contínuo do ventilador pode agravar ainda mais os sintomas”, apontou a especialista, em comunicado.

Outro ponto ressaltado por Nadya é a possível propagação de poeira e ácaros no ambiente. Afinal, ao mover o ar, o ventilador espalha partículas suspensas, o que pode desencadear alergias e problemas respiratórios, especialmente em pessoas mais sensíveis.

Como evitar problemas?

Como possíveis alternativas para dispensar o uso do ventilador, a especialista recomenda o uso de umidificadores de ar, além da escolha de roupas de cama e pijamas adequados. A combinação pode contribuir para criar um ambiente propício ao sono sem depender exclusivamente do ventilador. “Ao adotar essas precauções, é possível desfrutar de noites mais tranquilas, equilibrando o conforto térmico com a preservação da saúde respiratória”, afirmou.

Agora, para aqueles que preferem continuar apostando no ventilador para aliviar o clima quente, o conselho é manter o aparelho sempre limpo, trocar regularmente os filtros e usar um umidificador no ambiente. É importante também sempre estar atento aos sintomas respiratórios e buscar orientação médica quando necessário.

A especialista também alerta que crianças podem ser sensíveis ao vento do ventilador, podendo experimentar dor de ouvido e câimbras musculares, sintomas que poucas pessoas relacionam ao vento. “Recomendo sempre umedecer uma toalha com água e algumas gotas de essência natural de lavanda, menta ou hortelã, pois proporcionam sensação de frescor e também auxiliam na imunidade”, orientou Nadya.

Com as temperaturas atingindo altos índices, é muito comum recorrer ao ventilador durante a noite, para facilitar o sono. Contudo, essa prática tem sido apontada como uma possível causa de sintomas desconfortáveis ao acordar e, no pior dos casos, como agravante de problemas respiratórios pré-existentes.

Nadya Mambelli, coordenadora do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera, destaca uma das principais preocupações relacionadas a esse hábito: o ressecamento da região nasal e da garganta causado pelo fluxo constante de ar.

Ventilador pode ressecar vias aéreas e garganta, favorecendo a ocorrência de problemas de saúde. Foto: Tatiana/Adobe Stock

Isso porque a remoção da umidade natural das vias respiratórias pode levar a irritações, coceiras e, em casos mais graves, facilitar a entrada de agentes infecciosos. “Para aqueles que já sofrem de condições respiratórias, como rinite ou asma, o uso contínuo do ventilador pode agravar ainda mais os sintomas”, apontou a especialista, em comunicado.

Outro ponto ressaltado por Nadya é a possível propagação de poeira e ácaros no ambiente. Afinal, ao mover o ar, o ventilador espalha partículas suspensas, o que pode desencadear alergias e problemas respiratórios, especialmente em pessoas mais sensíveis.

Como evitar problemas?

Como possíveis alternativas para dispensar o uso do ventilador, a especialista recomenda o uso de umidificadores de ar, além da escolha de roupas de cama e pijamas adequados. A combinação pode contribuir para criar um ambiente propício ao sono sem depender exclusivamente do ventilador. “Ao adotar essas precauções, é possível desfrutar de noites mais tranquilas, equilibrando o conforto térmico com a preservação da saúde respiratória”, afirmou.

Agora, para aqueles que preferem continuar apostando no ventilador para aliviar o clima quente, o conselho é manter o aparelho sempre limpo, trocar regularmente os filtros e usar um umidificador no ambiente. É importante também sempre estar atento aos sintomas respiratórios e buscar orientação médica quando necessário.

A especialista também alerta que crianças podem ser sensíveis ao vento do ventilador, podendo experimentar dor de ouvido e câimbras musculares, sintomas que poucas pessoas relacionam ao vento. “Recomendo sempre umedecer uma toalha com água e algumas gotas de essência natural de lavanda, menta ou hortelã, pois proporcionam sensação de frescor e também auxiliam na imunidade”, orientou Nadya.

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