'É uma injeção de ânimo', diz primeira voluntária a receber vacina em São Paulo; vídeo


Médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, atua no Hospital das Clínicas; imunizante contra o coronavírus é desenvolvido pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac

Por Gonçalo Junior
Atualização:

A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, que atua no Hospital das Clínicas, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A profissional da saúde recebeu o imunizante na manhã desta terça-feira (21) antes do anúncio oficial dos testes feito pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista coletiva. 

continua após a publicidade

Depois da vacinação, ela foi submetida a vários testes e passou um período em observação no próprio Hospital das Clínicas, centro do estudo clínico no País. Por causa do desgaste físico, ela cancelou uma entrevista coletiva e enviou uma mensagem de vídeo por meio da Secretaria Estadual de Saúde.

Seu navegador não suporta esse video.

A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

“Estou contente de participar dessa experiência. É um momento único e histórico. Foi isso que me fez participar desse projeto e fazer parte desse momento. A gente passou por meses tão difíceis. É uma injeção de ânimo poder participar disso e contar para as pessoas no futuro que eu fiz parte disso”, afirmou a médica. 

continua após a publicidade

A primeira dose está sendo aplicada em 890 voluntários do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Daqui a 14 dias, a segunda dose será aplicada e, durante esse período, os voluntários serão acompanhados por uma equipe especializada.

Ao todo, nove mil voluntários vão receber a vacina em 12 centros de pesquisa. O governo estima que o estudo deverá ser concluído em 90 dias. Se os testes forem bem-sucedidos, a vacina pode começar a ser produzida no início de 2021. 

Estudos avançam contra o novo coronavírus. Foto: REUTERS/Eric Gaillard/File Photo
continua após a publicidade

O médico Esper Kallás, coordenador do Centro de Pesquisas Clínicas do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP, explica esta é a terceira fase de testes desta vacina, mas a primeira no Brasil. As duas primeiras fases foram bem-sucedidas.

Esses novos testes serão feitos em larga escala e precisam fornecer uma avaliação definitiva da eficácia e segurança, isto é, a vacina precisa ser capaz de criar anticorpos para imunizar contra a covid-19.

“Ao longo da semana, vamos continuar vacinando os voluntários. Os profissionais de saúde foram escolhidos porque eles têm um risco maior de exposição ao coronavírus e podem ser protegidos mais rapidamente pela vacina”, diz o especialista. 

continua após a publicidade

O Hospital das Clínicas é o coordenador do estudo clínico que será realizado em 12 centros de pesquisa de cinco estados e do Distrito Federal. Na entrevista coletiva, o governador João Doria classificou o dia como “histórico”.

A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, que atua no Hospital das Clínicas, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A profissional da saúde recebeu o imunizante na manhã desta terça-feira (21) antes do anúncio oficial dos testes feito pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista coletiva. 

Depois da vacinação, ela foi submetida a vários testes e passou um período em observação no próprio Hospital das Clínicas, centro do estudo clínico no País. Por causa do desgaste físico, ela cancelou uma entrevista coletiva e enviou uma mensagem de vídeo por meio da Secretaria Estadual de Saúde.

Seu navegador não suporta esse video.

A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

“Estou contente de participar dessa experiência. É um momento único e histórico. Foi isso que me fez participar desse projeto e fazer parte desse momento. A gente passou por meses tão difíceis. É uma injeção de ânimo poder participar disso e contar para as pessoas no futuro que eu fiz parte disso”, afirmou a médica. 

A primeira dose está sendo aplicada em 890 voluntários do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Daqui a 14 dias, a segunda dose será aplicada e, durante esse período, os voluntários serão acompanhados por uma equipe especializada.

Ao todo, nove mil voluntários vão receber a vacina em 12 centros de pesquisa. O governo estima que o estudo deverá ser concluído em 90 dias. Se os testes forem bem-sucedidos, a vacina pode começar a ser produzida no início de 2021. 

Estudos avançam contra o novo coronavírus. Foto: REUTERS/Eric Gaillard/File Photo

O médico Esper Kallás, coordenador do Centro de Pesquisas Clínicas do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP, explica esta é a terceira fase de testes desta vacina, mas a primeira no Brasil. As duas primeiras fases foram bem-sucedidas.

Esses novos testes serão feitos em larga escala e precisam fornecer uma avaliação definitiva da eficácia e segurança, isto é, a vacina precisa ser capaz de criar anticorpos para imunizar contra a covid-19.

“Ao longo da semana, vamos continuar vacinando os voluntários. Os profissionais de saúde foram escolhidos porque eles têm um risco maior de exposição ao coronavírus e podem ser protegidos mais rapidamente pela vacina”, diz o especialista. 

O Hospital das Clínicas é o coordenador do estudo clínico que será realizado em 12 centros de pesquisa de cinco estados e do Distrito Federal. Na entrevista coletiva, o governador João Doria classificou o dia como “histórico”.

A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, que atua no Hospital das Clínicas, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A profissional da saúde recebeu o imunizante na manhã desta terça-feira (21) antes do anúncio oficial dos testes feito pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista coletiva. 

Depois da vacinação, ela foi submetida a vários testes e passou um período em observação no próprio Hospital das Clínicas, centro do estudo clínico no País. Por causa do desgaste físico, ela cancelou uma entrevista coletiva e enviou uma mensagem de vídeo por meio da Secretaria Estadual de Saúde.

Seu navegador não suporta esse video.

A médica Stefania Teixeira Porto, de 27 anos, foi a primeira voluntária a receber a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

“Estou contente de participar dessa experiência. É um momento único e histórico. Foi isso que me fez participar desse projeto e fazer parte desse momento. A gente passou por meses tão difíceis. É uma injeção de ânimo poder participar disso e contar para as pessoas no futuro que eu fiz parte disso”, afirmou a médica. 

A primeira dose está sendo aplicada em 890 voluntários do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Daqui a 14 dias, a segunda dose será aplicada e, durante esse período, os voluntários serão acompanhados por uma equipe especializada.

Ao todo, nove mil voluntários vão receber a vacina em 12 centros de pesquisa. O governo estima que o estudo deverá ser concluído em 90 dias. Se os testes forem bem-sucedidos, a vacina pode começar a ser produzida no início de 2021. 

Estudos avançam contra o novo coronavírus. Foto: REUTERS/Eric Gaillard/File Photo

O médico Esper Kallás, coordenador do Centro de Pesquisas Clínicas do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP, explica esta é a terceira fase de testes desta vacina, mas a primeira no Brasil. As duas primeiras fases foram bem-sucedidas.

Esses novos testes serão feitos em larga escala e precisam fornecer uma avaliação definitiva da eficácia e segurança, isto é, a vacina precisa ser capaz de criar anticorpos para imunizar contra a covid-19.

“Ao longo da semana, vamos continuar vacinando os voluntários. Os profissionais de saúde foram escolhidos porque eles têm um risco maior de exposição ao coronavírus e podem ser protegidos mais rapidamente pela vacina”, diz o especialista. 

O Hospital das Clínicas é o coordenador do estudo clínico que será realizado em 12 centros de pesquisa de cinco estados e do Distrito Federal. Na entrevista coletiva, o governador João Doria classificou o dia como “histórico”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.