Em busca da qualidade de vida


Obesidade é uma doença e não culpa do paciente

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

A cirurgia bariátrica controla sinais e sintomas de doenças relacionadas à obesidade, especialmente de complicações da diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, e alcança bons resultados nas avaliações das funções renal e hepática. Além disso, também reduz eventos cardiovasculares, diminui a mortalidade e é uma forma de prevenir o desenvolvimento de câncer – 13 deles têm entre os fatores de risco sobrepeso ou obesidade.

“Por princípio, a obesidade é uma doença de tratamento clínico. Porém, existem circunstâncias em que sabemos que a cirurgia deve ser a primeira opção. Uma delas é quando o indivíduo tem obesidade extrema, com IMC acima de 50 ou de 60″, afirmou o cirurgião Ricardo Cohen, head do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente mundial da Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO).

Divulgação Foto: Getty Images
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Outros casos envolvem pacientes que têm efeitos colaterais importantes associados ao uso das medicações, contraindicações a elas, bem como a falta de aderência aos medicamentos de uso contínuo. Alguns outros casos envolvem pessoas com insuficiência cardíaca; doença hepática gordurosa grave; insuficiência renal avançada. “São situações mais extremas que podem ter indicação cirúrgica primária”, afirmou Cohen.

Independentemente do motivo que leva à cirurgia, hoje, é uma intervenção cada vez mais consolidada, com um alto custo-benefício na grande maioria das vezes, quando ela é bem indicada. “Se existe uma palavra hoje que define o desenvolvimento da cirurgia bariátrica, é a segurança. As complicações e a taxa de mortalidade se assemelham às da cirurgia da retirada da vesícula, por exemplo. A sua eficiência está comprovada como o melhor tratamento para o paciente obeso ao longo do tempo, com uma perda de peso na ordem de 25% a 35%, dependendo da técnica usada, e com efeitos duradouros ao longo da vida”, afirmou o cirurgião bariátrico Antônio Carlos Valezi, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Tratamentos modernos

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Nem todo paciente com obesidade precisará ser submetido a uma cirurgia bariátrica. Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado pela equipe multidisciplinar, entre eles, o médico endocrinologista e o nutricionista. O primeiro passo é investigar a história desse paciente e fazê-lo entender que a obesidade é uma doença que tem tratamento.

“O paciente que procura o endocrinologista para tratar a obesidade, em geral, é uma pessoa que já sofreu bastante, que já se culpou demais, passou por inúmeras dietas restritivas, sofreu muitos julgamentos. Tem toda uma história de sofrimento, de restrições, de preconceitos. Na maioria das vezes, nem falamos de cirurgia nas primeiras consultas, mesmo que ele tenha indicação”, explicou a endocrinologista Tarissa Petry, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

É preciso ficar claro para o paciente, afirma Tarissa, que o tratamento da obesidade não é “para emagrecer”. “A partir do momento que a doença está estabelecida, é algo que vai continuar pelo resto da vida”, disse.

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De acordo com a natureza crônica da obesidade, o paciente precisa estabelecer estratégias de gestão para essa condição a longo prazo – a cirurgia não é milagre, ela é o primeiro passo de um tratamento contínuo. Mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e atividade física são a base do tripé e benéficas para a saúde. Obesidade não é culpa do paciente. Obesidade é uma doença.

A cirurgia bariátrica controla sinais e sintomas de doenças relacionadas à obesidade, especialmente de complicações da diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, e alcança bons resultados nas avaliações das funções renal e hepática. Além disso, também reduz eventos cardiovasculares, diminui a mortalidade e é uma forma de prevenir o desenvolvimento de câncer – 13 deles têm entre os fatores de risco sobrepeso ou obesidade.

“Por princípio, a obesidade é uma doença de tratamento clínico. Porém, existem circunstâncias em que sabemos que a cirurgia deve ser a primeira opção. Uma delas é quando o indivíduo tem obesidade extrema, com IMC acima de 50 ou de 60″, afirmou o cirurgião Ricardo Cohen, head do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente mundial da Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO).

Divulgação Foto: Getty Images

Outros casos envolvem pacientes que têm efeitos colaterais importantes associados ao uso das medicações, contraindicações a elas, bem como a falta de aderência aos medicamentos de uso contínuo. Alguns outros casos envolvem pessoas com insuficiência cardíaca; doença hepática gordurosa grave; insuficiência renal avançada. “São situações mais extremas que podem ter indicação cirúrgica primária”, afirmou Cohen.

Independentemente do motivo que leva à cirurgia, hoje, é uma intervenção cada vez mais consolidada, com um alto custo-benefício na grande maioria das vezes, quando ela é bem indicada. “Se existe uma palavra hoje que define o desenvolvimento da cirurgia bariátrica, é a segurança. As complicações e a taxa de mortalidade se assemelham às da cirurgia da retirada da vesícula, por exemplo. A sua eficiência está comprovada como o melhor tratamento para o paciente obeso ao longo do tempo, com uma perda de peso na ordem de 25% a 35%, dependendo da técnica usada, e com efeitos duradouros ao longo da vida”, afirmou o cirurgião bariátrico Antônio Carlos Valezi, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Tratamentos modernos

Nem todo paciente com obesidade precisará ser submetido a uma cirurgia bariátrica. Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado pela equipe multidisciplinar, entre eles, o médico endocrinologista e o nutricionista. O primeiro passo é investigar a história desse paciente e fazê-lo entender que a obesidade é uma doença que tem tratamento.

“O paciente que procura o endocrinologista para tratar a obesidade, em geral, é uma pessoa que já sofreu bastante, que já se culpou demais, passou por inúmeras dietas restritivas, sofreu muitos julgamentos. Tem toda uma história de sofrimento, de restrições, de preconceitos. Na maioria das vezes, nem falamos de cirurgia nas primeiras consultas, mesmo que ele tenha indicação”, explicou a endocrinologista Tarissa Petry, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

É preciso ficar claro para o paciente, afirma Tarissa, que o tratamento da obesidade não é “para emagrecer”. “A partir do momento que a doença está estabelecida, é algo que vai continuar pelo resto da vida”, disse.

De acordo com a natureza crônica da obesidade, o paciente precisa estabelecer estratégias de gestão para essa condição a longo prazo – a cirurgia não é milagre, ela é o primeiro passo de um tratamento contínuo. Mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e atividade física são a base do tripé e benéficas para a saúde. Obesidade não é culpa do paciente. Obesidade é uma doença.

A cirurgia bariátrica controla sinais e sintomas de doenças relacionadas à obesidade, especialmente de complicações da diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, e alcança bons resultados nas avaliações das funções renal e hepática. Além disso, também reduz eventos cardiovasculares, diminui a mortalidade e é uma forma de prevenir o desenvolvimento de câncer – 13 deles têm entre os fatores de risco sobrepeso ou obesidade.

“Por princípio, a obesidade é uma doença de tratamento clínico. Porém, existem circunstâncias em que sabemos que a cirurgia deve ser a primeira opção. Uma delas é quando o indivíduo tem obesidade extrema, com IMC acima de 50 ou de 60″, afirmou o cirurgião Ricardo Cohen, head do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente mundial da Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO).

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Outros casos envolvem pacientes que têm efeitos colaterais importantes associados ao uso das medicações, contraindicações a elas, bem como a falta de aderência aos medicamentos de uso contínuo. Alguns outros casos envolvem pessoas com insuficiência cardíaca; doença hepática gordurosa grave; insuficiência renal avançada. “São situações mais extremas que podem ter indicação cirúrgica primária”, afirmou Cohen.

Independentemente do motivo que leva à cirurgia, hoje, é uma intervenção cada vez mais consolidada, com um alto custo-benefício na grande maioria das vezes, quando ela é bem indicada. “Se existe uma palavra hoje que define o desenvolvimento da cirurgia bariátrica, é a segurança. As complicações e a taxa de mortalidade se assemelham às da cirurgia da retirada da vesícula, por exemplo. A sua eficiência está comprovada como o melhor tratamento para o paciente obeso ao longo do tempo, com uma perda de peso na ordem de 25% a 35%, dependendo da técnica usada, e com efeitos duradouros ao longo da vida”, afirmou o cirurgião bariátrico Antônio Carlos Valezi, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Tratamentos modernos

Nem todo paciente com obesidade precisará ser submetido a uma cirurgia bariátrica. Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado pela equipe multidisciplinar, entre eles, o médico endocrinologista e o nutricionista. O primeiro passo é investigar a história desse paciente e fazê-lo entender que a obesidade é uma doença que tem tratamento.

“O paciente que procura o endocrinologista para tratar a obesidade, em geral, é uma pessoa que já sofreu bastante, que já se culpou demais, passou por inúmeras dietas restritivas, sofreu muitos julgamentos. Tem toda uma história de sofrimento, de restrições, de preconceitos. Na maioria das vezes, nem falamos de cirurgia nas primeiras consultas, mesmo que ele tenha indicação”, explicou a endocrinologista Tarissa Petry, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

É preciso ficar claro para o paciente, afirma Tarissa, que o tratamento da obesidade não é “para emagrecer”. “A partir do momento que a doença está estabelecida, é algo que vai continuar pelo resto da vida”, disse.

De acordo com a natureza crônica da obesidade, o paciente precisa estabelecer estratégias de gestão para essa condição a longo prazo – a cirurgia não é milagre, ela é o primeiro passo de um tratamento contínuo. Mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e atividade física são a base do tripé e benéficas para a saúde. Obesidade não é culpa do paciente. Obesidade é uma doença.

A cirurgia bariátrica controla sinais e sintomas de doenças relacionadas à obesidade, especialmente de complicações da diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, e alcança bons resultados nas avaliações das funções renal e hepática. Além disso, também reduz eventos cardiovasculares, diminui a mortalidade e é uma forma de prevenir o desenvolvimento de câncer – 13 deles têm entre os fatores de risco sobrepeso ou obesidade.

“Por princípio, a obesidade é uma doença de tratamento clínico. Porém, existem circunstâncias em que sabemos que a cirurgia deve ser a primeira opção. Uma delas é quando o indivíduo tem obesidade extrema, com IMC acima de 50 ou de 60″, afirmou o cirurgião Ricardo Cohen, head do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente mundial da Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO).

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Outros casos envolvem pacientes que têm efeitos colaterais importantes associados ao uso das medicações, contraindicações a elas, bem como a falta de aderência aos medicamentos de uso contínuo. Alguns outros casos envolvem pessoas com insuficiência cardíaca; doença hepática gordurosa grave; insuficiência renal avançada. “São situações mais extremas que podem ter indicação cirúrgica primária”, afirmou Cohen.

Independentemente do motivo que leva à cirurgia, hoje, é uma intervenção cada vez mais consolidada, com um alto custo-benefício na grande maioria das vezes, quando ela é bem indicada. “Se existe uma palavra hoje que define o desenvolvimento da cirurgia bariátrica, é a segurança. As complicações e a taxa de mortalidade se assemelham às da cirurgia da retirada da vesícula, por exemplo. A sua eficiência está comprovada como o melhor tratamento para o paciente obeso ao longo do tempo, com uma perda de peso na ordem de 25% a 35%, dependendo da técnica usada, e com efeitos duradouros ao longo da vida”, afirmou o cirurgião bariátrico Antônio Carlos Valezi, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Tratamentos modernos

Nem todo paciente com obesidade precisará ser submetido a uma cirurgia bariátrica. Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado pela equipe multidisciplinar, entre eles, o médico endocrinologista e o nutricionista. O primeiro passo é investigar a história desse paciente e fazê-lo entender que a obesidade é uma doença que tem tratamento.

“O paciente que procura o endocrinologista para tratar a obesidade, em geral, é uma pessoa que já sofreu bastante, que já se culpou demais, passou por inúmeras dietas restritivas, sofreu muitos julgamentos. Tem toda uma história de sofrimento, de restrições, de preconceitos. Na maioria das vezes, nem falamos de cirurgia nas primeiras consultas, mesmo que ele tenha indicação”, explicou a endocrinologista Tarissa Petry, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

É preciso ficar claro para o paciente, afirma Tarissa, que o tratamento da obesidade não é “para emagrecer”. “A partir do momento que a doença está estabelecida, é algo que vai continuar pelo resto da vida”, disse.

De acordo com a natureza crônica da obesidade, o paciente precisa estabelecer estratégias de gestão para essa condição a longo prazo – a cirurgia não é milagre, ela é o primeiro passo de um tratamento contínuo. Mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e atividade física são a base do tripé e benéficas para a saúde. Obesidade não é culpa do paciente. Obesidade é uma doença.

A cirurgia bariátrica controla sinais e sintomas de doenças relacionadas à obesidade, especialmente de complicações da diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, e alcança bons resultados nas avaliações das funções renal e hepática. Além disso, também reduz eventos cardiovasculares, diminui a mortalidade e é uma forma de prevenir o desenvolvimento de câncer – 13 deles têm entre os fatores de risco sobrepeso ou obesidade.

“Por princípio, a obesidade é uma doença de tratamento clínico. Porém, existem circunstâncias em que sabemos que a cirurgia deve ser a primeira opção. Uma delas é quando o indivíduo tem obesidade extrema, com IMC acima de 50 ou de 60″, afirmou o cirurgião Ricardo Cohen, head do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente mundial da Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO).

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Outros casos envolvem pacientes que têm efeitos colaterais importantes associados ao uso das medicações, contraindicações a elas, bem como a falta de aderência aos medicamentos de uso contínuo. Alguns outros casos envolvem pessoas com insuficiência cardíaca; doença hepática gordurosa grave; insuficiência renal avançada. “São situações mais extremas que podem ter indicação cirúrgica primária”, afirmou Cohen.

Independentemente do motivo que leva à cirurgia, hoje, é uma intervenção cada vez mais consolidada, com um alto custo-benefício na grande maioria das vezes, quando ela é bem indicada. “Se existe uma palavra hoje que define o desenvolvimento da cirurgia bariátrica, é a segurança. As complicações e a taxa de mortalidade se assemelham às da cirurgia da retirada da vesícula, por exemplo. A sua eficiência está comprovada como o melhor tratamento para o paciente obeso ao longo do tempo, com uma perda de peso na ordem de 25% a 35%, dependendo da técnica usada, e com efeitos duradouros ao longo da vida”, afirmou o cirurgião bariátrico Antônio Carlos Valezi, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

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Nem todo paciente com obesidade precisará ser submetido a uma cirurgia bariátrica. Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado pela equipe multidisciplinar, entre eles, o médico endocrinologista e o nutricionista. O primeiro passo é investigar a história desse paciente e fazê-lo entender que a obesidade é uma doença que tem tratamento.

“O paciente que procura o endocrinologista para tratar a obesidade, em geral, é uma pessoa que já sofreu bastante, que já se culpou demais, passou por inúmeras dietas restritivas, sofreu muitos julgamentos. Tem toda uma história de sofrimento, de restrições, de preconceitos. Na maioria das vezes, nem falamos de cirurgia nas primeiras consultas, mesmo que ele tenha indicação”, explicou a endocrinologista Tarissa Petry, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

É preciso ficar claro para o paciente, afirma Tarissa, que o tratamento da obesidade não é “para emagrecer”. “A partir do momento que a doença está estabelecida, é algo que vai continuar pelo resto da vida”, disse.

De acordo com a natureza crônica da obesidade, o paciente precisa estabelecer estratégias de gestão para essa condição a longo prazo – a cirurgia não é milagre, ela é o primeiro passo de um tratamento contínuo. Mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e atividade física são a base do tripé e benéficas para a saúde. Obesidade não é culpa do paciente. Obesidade é uma doença.

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