Em live, ‘Estado’ fala das consequências da pandemia para os alunos mais pobres


Foco da entrevista, que vai ao ar às 16h30min, são os estudantes que se preparam para o vestibular

Por Redação
Atualização:

Como os alunos mais pobres estão se preparando para o vestibular? Nesta sexta-feira, 8, o "Estado" entrevista Fernanda Azevedo, coordenadora pedagógica do Unifavela, cursinho popular que atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro. Ela vai dar dicas de estudo e falar das dificuldades dos alunos periféricos durante essa pandemia. A live ocorre na página do Facebook do jornal, às 16h30min.

Todos os alunos da turma de 2018 do cursinho conseguiram ingressar em faculdades públicas. Neste ano, durante o isolamento causado pelo novo coronavírus, perceberam a baixa adesão dos alunos, mesmo enviando material para que eles estudassem em casa. Descobriram que, com a pandemia, começou a faltar comida na casa dos estudantes e eles não conseguiam se concentrar nos estudos.

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O Unifavela atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro Foto: Divulgação

Os leitores podem participar ao vivo nos comentários e também com o envio prévio das perguntas, que deve ser feito por meio do grupo #EstadãoInforma: Coronavírus, espaço no Facebook para discussão e troca de informações sobre a pandemia, aberto a todos os leitores do Estadão. 

Essa é a oitava semana de transmissões do jornal. Nesta semana, foram temas de transmissão o funcionamento das UTIs, o excesso de uso de telas, cuidados com os pets e a queda na renda das famílias causada pela pandemia.

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O jornal disponibilizou seus principais conteúdos sobre a epidemia gratuitamente aos leitores que não são assinantes. Foi criado também o Boletim Coronavírus, newsletter aberta a todos com as principais notícias do dia sobre o tema.

Como os alunos mais pobres estão se preparando para o vestibular? Nesta sexta-feira, 8, o "Estado" entrevista Fernanda Azevedo, coordenadora pedagógica do Unifavela, cursinho popular que atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro. Ela vai dar dicas de estudo e falar das dificuldades dos alunos periféricos durante essa pandemia. A live ocorre na página do Facebook do jornal, às 16h30min.

Todos os alunos da turma de 2018 do cursinho conseguiram ingressar em faculdades públicas. Neste ano, durante o isolamento causado pelo novo coronavírus, perceberam a baixa adesão dos alunos, mesmo enviando material para que eles estudassem em casa. Descobriram que, com a pandemia, começou a faltar comida na casa dos estudantes e eles não conseguiam se concentrar nos estudos.

O Unifavela atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro Foto: Divulgação

Os leitores podem participar ao vivo nos comentários e também com o envio prévio das perguntas, que deve ser feito por meio do grupo #EstadãoInforma: Coronavírus, espaço no Facebook para discussão e troca de informações sobre a pandemia, aberto a todos os leitores do Estadão. 

Essa é a oitava semana de transmissões do jornal. Nesta semana, foram temas de transmissão o funcionamento das UTIs, o excesso de uso de telas, cuidados com os pets e a queda na renda das famílias causada pela pandemia.

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Como os alunos mais pobres estão se preparando para o vestibular? Nesta sexta-feira, 8, o "Estado" entrevista Fernanda Azevedo, coordenadora pedagógica do Unifavela, cursinho popular que atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro. Ela vai dar dicas de estudo e falar das dificuldades dos alunos periféricos durante essa pandemia. A live ocorre na página do Facebook do jornal, às 16h30min.

Todos os alunos da turma de 2018 do cursinho conseguiram ingressar em faculdades públicas. Neste ano, durante o isolamento causado pelo novo coronavírus, perceberam a baixa adesão dos alunos, mesmo enviando material para que eles estudassem em casa. Descobriram que, com a pandemia, começou a faltar comida na casa dos estudantes e eles não conseguiam se concentrar nos estudos.

O Unifavela atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro Foto: Divulgação

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Todos os alunos da turma de 2018 do cursinho conseguiram ingressar em faculdades públicas. Neste ano, durante o isolamento causado pelo novo coronavírus, perceberam a baixa adesão dos alunos, mesmo enviando material para que eles estudassem em casa. Descobriram que, com a pandemia, começou a faltar comida na casa dos estudantes e eles não conseguiam se concentrar nos estudos.

O Unifavela atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro Foto: Divulgação

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Como os alunos mais pobres estão se preparando para o vestibular? Nesta sexta-feira, 8, o "Estado" entrevista Fernanda Azevedo, coordenadora pedagógica do Unifavela, cursinho popular que atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro. Ela vai dar dicas de estudo e falar das dificuldades dos alunos periféricos durante essa pandemia. A live ocorre na página do Facebook do jornal, às 16h30min.

Todos os alunos da turma de 2018 do cursinho conseguiram ingressar em faculdades públicas. Neste ano, durante o isolamento causado pelo novo coronavírus, perceberam a baixa adesão dos alunos, mesmo enviando material para que eles estudassem em casa. Descobriram que, com a pandemia, começou a faltar comida na casa dos estudantes e eles não conseguiam se concentrar nos estudos.

O Unifavela atua na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro Foto: Divulgação

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