Entre trocas de ministros, número de mortes por covid-19 avança 666% no país


Em 29 dias com Nelson Teich, foram mais 12.884 óbitos de infectados com o novo coronavírus

Por Redação
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No dia em que Nelson Teich foi exonerado, menos de um mês após tomar posse, o Ministério da Saúde informou que foram registradas 824 mortes e 15.305 novos casos por covid-19 em 24 horas. É um novo recorde diário de ocorrências, superando os 13.944 casos relatados anteontem. No período de 29 dias da gestão Teich, foram mais 12.884 óbitos pelo coronavírus, um avanço de 666%.

Cemitério de Vila Formosa abre 56 covas diariamente. Foto: Fernando Bizerra Jr / EFE

Quando Luiz Henrique Mandetta foi demitido, em 16 de abril, o Brasil relatava 1.933 óbitos por covid-19. Ontem, o País chegou a 14.817 óbitos, além de ter 218.223 contaminados pela doença. Conforme ressalta o Ministério da Saúde, porém, os novos registros em 24 horas não indicam efetivamente quantas pessoas morreram ou se infectaram de um dia para o outro, mas sim o número de registros que tiveram o diagnóstico de coronavírus confirmado nesse intervalo. 

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Ainda de acordo com o ministério, há pelo menos 2.300 mortes em investigação. Dos casos confirmados de coronavírus no País, 118.436 estão em acompanhamento e 84.970 estão recuperados. O Estado de São Paulo continua liderando em número de casos (58.378) e mortes (4.501) decorrentes da doença; seguido pelo Ceará (22.490 casos e 1.476 óbitos); e pelo Rio de Janeiro (19.987 e 2.438).

O avanço da doença pode ser exemplificado pela capital paulista. Até 9 de abril, foram registrados 1.110 óbitos. Anteontem, o município relatou 5.725 óbitos, um aumento de 415,8 %. Menos de três meses depois de registrar o primeiro caso confirmado de covid-19, o País também ultrapassou anteontem a marca de 200 mil infectados. 

Especialistas indicam ainda que há subnotificação de casos, e apontam que o número real de infectados deve ser ainda maior. Entre os países com o maior número de casos confirmados da covid-19, o Brasil é o que, proporcionalmente, menos testa sua população, segundo dados do site Worldometer.

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Os números oficiais da pandemia no País apresentam especificidades em relação aos dias da semana – aos domingos e segundas, por exemplo, os novos registros diários tendem a cair. Mas a média de novos registros vem subindo. Apenas nos últimos dez dias foram registradas mais de 6 mil mortes por covid-19 e 95 mil novos casos confirmados, o que indica, em média, um patamar de mais de 600 novos registros de óbito por dia, com mais de 9 mil casos confirmados diariamente. Epicentro da epidemia no País, São Paulo bateu ontem o recorde de novos casos confirmados da doença em apenas 24 horas.

No dia em que Nelson Teich foi exonerado, menos de um mês após tomar posse, o Ministério da Saúde informou que foram registradas 824 mortes e 15.305 novos casos por covid-19 em 24 horas. É um novo recorde diário de ocorrências, superando os 13.944 casos relatados anteontem. No período de 29 dias da gestão Teich, foram mais 12.884 óbitos pelo coronavírus, um avanço de 666%.

Cemitério de Vila Formosa abre 56 covas diariamente. Foto: Fernando Bizerra Jr / EFE

Quando Luiz Henrique Mandetta foi demitido, em 16 de abril, o Brasil relatava 1.933 óbitos por covid-19. Ontem, o País chegou a 14.817 óbitos, além de ter 218.223 contaminados pela doença. Conforme ressalta o Ministério da Saúde, porém, os novos registros em 24 horas não indicam efetivamente quantas pessoas morreram ou se infectaram de um dia para o outro, mas sim o número de registros que tiveram o diagnóstico de coronavírus confirmado nesse intervalo. 

Ainda de acordo com o ministério, há pelo menos 2.300 mortes em investigação. Dos casos confirmados de coronavírus no País, 118.436 estão em acompanhamento e 84.970 estão recuperados. O Estado de São Paulo continua liderando em número de casos (58.378) e mortes (4.501) decorrentes da doença; seguido pelo Ceará (22.490 casos e 1.476 óbitos); e pelo Rio de Janeiro (19.987 e 2.438).

O avanço da doença pode ser exemplificado pela capital paulista. Até 9 de abril, foram registrados 1.110 óbitos. Anteontem, o município relatou 5.725 óbitos, um aumento de 415,8 %. Menos de três meses depois de registrar o primeiro caso confirmado de covid-19, o País também ultrapassou anteontem a marca de 200 mil infectados. 

Especialistas indicam ainda que há subnotificação de casos, e apontam que o número real de infectados deve ser ainda maior. Entre os países com o maior número de casos confirmados da covid-19, o Brasil é o que, proporcionalmente, menos testa sua população, segundo dados do site Worldometer.

Os números oficiais da pandemia no País apresentam especificidades em relação aos dias da semana – aos domingos e segundas, por exemplo, os novos registros diários tendem a cair. Mas a média de novos registros vem subindo. Apenas nos últimos dez dias foram registradas mais de 6 mil mortes por covid-19 e 95 mil novos casos confirmados, o que indica, em média, um patamar de mais de 600 novos registros de óbito por dia, com mais de 9 mil casos confirmados diariamente. Epicentro da epidemia no País, São Paulo bateu ontem o recorde de novos casos confirmados da doença em apenas 24 horas.

No dia em que Nelson Teich foi exonerado, menos de um mês após tomar posse, o Ministério da Saúde informou que foram registradas 824 mortes e 15.305 novos casos por covid-19 em 24 horas. É um novo recorde diário de ocorrências, superando os 13.944 casos relatados anteontem. No período de 29 dias da gestão Teich, foram mais 12.884 óbitos pelo coronavírus, um avanço de 666%.

Cemitério de Vila Formosa abre 56 covas diariamente. Foto: Fernando Bizerra Jr / EFE

Quando Luiz Henrique Mandetta foi demitido, em 16 de abril, o Brasil relatava 1.933 óbitos por covid-19. Ontem, o País chegou a 14.817 óbitos, além de ter 218.223 contaminados pela doença. Conforme ressalta o Ministério da Saúde, porém, os novos registros em 24 horas não indicam efetivamente quantas pessoas morreram ou se infectaram de um dia para o outro, mas sim o número de registros que tiveram o diagnóstico de coronavírus confirmado nesse intervalo. 

Ainda de acordo com o ministério, há pelo menos 2.300 mortes em investigação. Dos casos confirmados de coronavírus no País, 118.436 estão em acompanhamento e 84.970 estão recuperados. O Estado de São Paulo continua liderando em número de casos (58.378) e mortes (4.501) decorrentes da doença; seguido pelo Ceará (22.490 casos e 1.476 óbitos); e pelo Rio de Janeiro (19.987 e 2.438).

O avanço da doença pode ser exemplificado pela capital paulista. Até 9 de abril, foram registrados 1.110 óbitos. Anteontem, o município relatou 5.725 óbitos, um aumento de 415,8 %. Menos de três meses depois de registrar o primeiro caso confirmado de covid-19, o País também ultrapassou anteontem a marca de 200 mil infectados. 

Especialistas indicam ainda que há subnotificação de casos, e apontam que o número real de infectados deve ser ainda maior. Entre os países com o maior número de casos confirmados da covid-19, o Brasil é o que, proporcionalmente, menos testa sua população, segundo dados do site Worldometer.

Os números oficiais da pandemia no País apresentam especificidades em relação aos dias da semana – aos domingos e segundas, por exemplo, os novos registros diários tendem a cair. Mas a média de novos registros vem subindo. Apenas nos últimos dez dias foram registradas mais de 6 mil mortes por covid-19 e 95 mil novos casos confirmados, o que indica, em média, um patamar de mais de 600 novos registros de óbito por dia, com mais de 9 mil casos confirmados diariamente. Epicentro da epidemia no País, São Paulo bateu ontem o recorde de novos casos confirmados da doença em apenas 24 horas.

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