Estado de SP inicia vacinação contra paralisia infantil nesta segunda-feira


Imunização é destinada a crianças menores de 5 anos e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde até o dia 14 de junho

Por Victória Ribeiro

Nesta segunda-feira, 27, o Estado de São Paulo inicia a campanha de vacinação contra a poliomielite, doença popularmente conhecida como paralisia infantil. A vacinação é destinada a crianças menores de 5 anos de idade e estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBs) até o dia 14 de junho.

A poliomielite, doença aguda e contagiosa, é causada pelo poliovírus e pode levar à paralisia muscular irreversível nos membros inferiores, com risco de evoluir para óbito em casos graves. A vacinação é a principal e única forma de prevenir a doença.

A vacina contra a pólio abrange três doses, sendo uma injetável e as outras duas orais (gotinha)  Foto: Fabio motta/Estadão
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Muitas vezes, as pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas quando ocorrem, podem ser semelhantes aos de outras doenças virais, como febre, mal-estar, dores de cabeça e garganta, náuseas, vômitos, entre outros. Essa falta de sintomas evidentes pode levar a um diagnóstico tardio, quando a doença já progrediu para estágios mais graves.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) tem como meta vacinar 95% das crianças entre 1 e menos de 5 anos. No ano anterior, a cobertura vacinal no Estado atingiu 85,65%, representando um aumento de 11% em relação a 2022, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

“Embora a poliomielite possa desencadear complicações ao longo da vida, conhecidas como síndrome pós-pólio, a vacinação tem impedido que as pessoas sejam afetadas por ela. No entanto, é importante ressaltar que o vírus ainda circula no mundo. Por essa razão, a estratégia de vacinação é fundamental, não só para proteger nossas crianças, mas também para erradicar a doença”, destacou Ligia Nerger, diretora de Imunização da SES-SP à Agência Brasil.

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Brasil abaixo da meta

Após anos de declínio na adesão às vacinas, o Brasil testemunhou uma melhoria nas coberturas vacinais de 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil em 2023. Contudo, apesar desse progresso, os índices ainda estão abaixo das metas estabelecidas pelo governo federal, que variam de 90% a 95%. Essas metas são definidas com base na quantidade necessária de cobertura vacinal para conter a propagação de cada tipo de vírus.

De modo geral, considerando os 13 imunizantes que apresentaram aumento na cobertura vacinal, observou-se um acréscimo que variou de 4 a 9 pontos percentuais. No caso específico da vacina contra a poliomielite, o índice subiu de 77,2% em 2022 para 84,7% em 2023, uma mudança similar à registrada pelo Estado de São Paulo.

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Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), enfatiza que qualquer incremento na cobertura vacinal é positivo, mas ressalta a importância de considerar as melhorias nos sistemas de informação da saúde pública, que podem ter contribuído para uma maior precisão nos registros de vacinação.

Além disso, Isabella ressalta que, apesar dos avanços, é essencial considerar e priorizar a meta vacinal estabelecida em 95%, sinalizando que ainda não atingimos esse objetivo. “Apesar do progresso, nossa média de cobertura permanece muito inferior ao esperado para manter essas doenças eliminadas”, afirma a especialista.

Nesta segunda-feira, 27, o Estado de São Paulo inicia a campanha de vacinação contra a poliomielite, doença popularmente conhecida como paralisia infantil. A vacinação é destinada a crianças menores de 5 anos de idade e estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBs) até o dia 14 de junho.

A poliomielite, doença aguda e contagiosa, é causada pelo poliovírus e pode levar à paralisia muscular irreversível nos membros inferiores, com risco de evoluir para óbito em casos graves. A vacinação é a principal e única forma de prevenir a doença.

A vacina contra a pólio abrange três doses, sendo uma injetável e as outras duas orais (gotinha)  Foto: Fabio motta/Estadão

Muitas vezes, as pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas quando ocorrem, podem ser semelhantes aos de outras doenças virais, como febre, mal-estar, dores de cabeça e garganta, náuseas, vômitos, entre outros. Essa falta de sintomas evidentes pode levar a um diagnóstico tardio, quando a doença já progrediu para estágios mais graves.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) tem como meta vacinar 95% das crianças entre 1 e menos de 5 anos. No ano anterior, a cobertura vacinal no Estado atingiu 85,65%, representando um aumento de 11% em relação a 2022, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

“Embora a poliomielite possa desencadear complicações ao longo da vida, conhecidas como síndrome pós-pólio, a vacinação tem impedido que as pessoas sejam afetadas por ela. No entanto, é importante ressaltar que o vírus ainda circula no mundo. Por essa razão, a estratégia de vacinação é fundamental, não só para proteger nossas crianças, mas também para erradicar a doença”, destacou Ligia Nerger, diretora de Imunização da SES-SP à Agência Brasil.

Brasil abaixo da meta

Após anos de declínio na adesão às vacinas, o Brasil testemunhou uma melhoria nas coberturas vacinais de 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil em 2023. Contudo, apesar desse progresso, os índices ainda estão abaixo das metas estabelecidas pelo governo federal, que variam de 90% a 95%. Essas metas são definidas com base na quantidade necessária de cobertura vacinal para conter a propagação de cada tipo de vírus.

De modo geral, considerando os 13 imunizantes que apresentaram aumento na cobertura vacinal, observou-se um acréscimo que variou de 4 a 9 pontos percentuais. No caso específico da vacina contra a poliomielite, o índice subiu de 77,2% em 2022 para 84,7% em 2023, uma mudança similar à registrada pelo Estado de São Paulo.

Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), enfatiza que qualquer incremento na cobertura vacinal é positivo, mas ressalta a importância de considerar as melhorias nos sistemas de informação da saúde pública, que podem ter contribuído para uma maior precisão nos registros de vacinação.

Além disso, Isabella ressalta que, apesar dos avanços, é essencial considerar e priorizar a meta vacinal estabelecida em 95%, sinalizando que ainda não atingimos esse objetivo. “Apesar do progresso, nossa média de cobertura permanece muito inferior ao esperado para manter essas doenças eliminadas”, afirma a especialista.

Nesta segunda-feira, 27, o Estado de São Paulo inicia a campanha de vacinação contra a poliomielite, doença popularmente conhecida como paralisia infantil. A vacinação é destinada a crianças menores de 5 anos de idade e estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBs) até o dia 14 de junho.

A poliomielite, doença aguda e contagiosa, é causada pelo poliovírus e pode levar à paralisia muscular irreversível nos membros inferiores, com risco de evoluir para óbito em casos graves. A vacinação é a principal e única forma de prevenir a doença.

A vacina contra a pólio abrange três doses, sendo uma injetável e as outras duas orais (gotinha)  Foto: Fabio motta/Estadão

Muitas vezes, as pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas quando ocorrem, podem ser semelhantes aos de outras doenças virais, como febre, mal-estar, dores de cabeça e garganta, náuseas, vômitos, entre outros. Essa falta de sintomas evidentes pode levar a um diagnóstico tardio, quando a doença já progrediu para estágios mais graves.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) tem como meta vacinar 95% das crianças entre 1 e menos de 5 anos. No ano anterior, a cobertura vacinal no Estado atingiu 85,65%, representando um aumento de 11% em relação a 2022, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

“Embora a poliomielite possa desencadear complicações ao longo da vida, conhecidas como síndrome pós-pólio, a vacinação tem impedido que as pessoas sejam afetadas por ela. No entanto, é importante ressaltar que o vírus ainda circula no mundo. Por essa razão, a estratégia de vacinação é fundamental, não só para proteger nossas crianças, mas também para erradicar a doença”, destacou Ligia Nerger, diretora de Imunização da SES-SP à Agência Brasil.

Brasil abaixo da meta

Após anos de declínio na adesão às vacinas, o Brasil testemunhou uma melhoria nas coberturas vacinais de 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil em 2023. Contudo, apesar desse progresso, os índices ainda estão abaixo das metas estabelecidas pelo governo federal, que variam de 90% a 95%. Essas metas são definidas com base na quantidade necessária de cobertura vacinal para conter a propagação de cada tipo de vírus.

De modo geral, considerando os 13 imunizantes que apresentaram aumento na cobertura vacinal, observou-se um acréscimo que variou de 4 a 9 pontos percentuais. No caso específico da vacina contra a poliomielite, o índice subiu de 77,2% em 2022 para 84,7% em 2023, uma mudança similar à registrada pelo Estado de São Paulo.

Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), enfatiza que qualquer incremento na cobertura vacinal é positivo, mas ressalta a importância de considerar as melhorias nos sistemas de informação da saúde pública, que podem ter contribuído para uma maior precisão nos registros de vacinação.

Além disso, Isabella ressalta que, apesar dos avanços, é essencial considerar e priorizar a meta vacinal estabelecida em 95%, sinalizando que ainda não atingimos esse objetivo. “Apesar do progresso, nossa média de cobertura permanece muito inferior ao esperado para manter essas doenças eliminadas”, afirma a especialista.

Nesta segunda-feira, 27, o Estado de São Paulo inicia a campanha de vacinação contra a poliomielite, doença popularmente conhecida como paralisia infantil. A vacinação é destinada a crianças menores de 5 anos de idade e estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBs) até o dia 14 de junho.

A poliomielite, doença aguda e contagiosa, é causada pelo poliovírus e pode levar à paralisia muscular irreversível nos membros inferiores, com risco de evoluir para óbito em casos graves. A vacinação é a principal e única forma de prevenir a doença.

A vacina contra a pólio abrange três doses, sendo uma injetável e as outras duas orais (gotinha)  Foto: Fabio motta/Estadão

Muitas vezes, as pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas quando ocorrem, podem ser semelhantes aos de outras doenças virais, como febre, mal-estar, dores de cabeça e garganta, náuseas, vômitos, entre outros. Essa falta de sintomas evidentes pode levar a um diagnóstico tardio, quando a doença já progrediu para estágios mais graves.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) tem como meta vacinar 95% das crianças entre 1 e menos de 5 anos. No ano anterior, a cobertura vacinal no Estado atingiu 85,65%, representando um aumento de 11% em relação a 2022, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

“Embora a poliomielite possa desencadear complicações ao longo da vida, conhecidas como síndrome pós-pólio, a vacinação tem impedido que as pessoas sejam afetadas por ela. No entanto, é importante ressaltar que o vírus ainda circula no mundo. Por essa razão, a estratégia de vacinação é fundamental, não só para proteger nossas crianças, mas também para erradicar a doença”, destacou Ligia Nerger, diretora de Imunização da SES-SP à Agência Brasil.

Brasil abaixo da meta

Após anos de declínio na adesão às vacinas, o Brasil testemunhou uma melhoria nas coberturas vacinais de 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil em 2023. Contudo, apesar desse progresso, os índices ainda estão abaixo das metas estabelecidas pelo governo federal, que variam de 90% a 95%. Essas metas são definidas com base na quantidade necessária de cobertura vacinal para conter a propagação de cada tipo de vírus.

De modo geral, considerando os 13 imunizantes que apresentaram aumento na cobertura vacinal, observou-se um acréscimo que variou de 4 a 9 pontos percentuais. No caso específico da vacina contra a poliomielite, o índice subiu de 77,2% em 2022 para 84,7% em 2023, uma mudança similar à registrada pelo Estado de São Paulo.

Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), enfatiza que qualquer incremento na cobertura vacinal é positivo, mas ressalta a importância de considerar as melhorias nos sistemas de informação da saúde pública, que podem ter contribuído para uma maior precisão nos registros de vacinação.

Além disso, Isabella ressalta que, apesar dos avanços, é essencial considerar e priorizar a meta vacinal estabelecida em 95%, sinalizando que ainda não atingimos esse objetivo. “Apesar do progresso, nossa média de cobertura permanece muito inferior ao esperado para manter essas doenças eliminadas”, afirma a especialista.

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