Estados registram aumento de casos graves de rinovírus em crianças e adolescentes


No Rio de Janeiro, também cresce a internação de idosos por covid-19

Por Layla Shasta
Atualização:

Quatro estados brasileiros registraram alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por rinovírus em crianças e adolescentes. O aumento foi observado na Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e Maranhão, segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira, 7, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, entre 20 de outubro e 2 de novembro, foram registrados 31 casos de SRAG por rinovírus em pacientes de 0 a 19 anos, com maior incidência entre as crianças menores de 1 ano.

Crianças integram o grupo em que a infecção por rinovírus pode evoluir para SRAG Foto: Rido/Adobe Stock
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Já no Ceará, a pasta estadual informou que, de janeiro até meados de outubro, foram detectados 3.995 casos de rinovírus. A secretaria não detalhou em quantos casos o quadro se agravou, configurando a SRAG.

Outras unidades federativas também tiveram alta na ocorrência da síndrome entre a população mais jovem – Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Amapá –, mas, nesses estados, ainda não há dados laboratoriais que permitam identificar as causas do quadro.

Já os casos de SRAG causados por covid-19 diminuíram na maioria dos estados da região Centro-Sul, com exceção do Rio de Janeiro, que voltou a dar sinal de crescimento, sobretudo entre os idosos.

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Além disso, 11 estados têm crescimento de ocorrências de SRAG, em tendência de longo prazo, para todas as faixas etárias: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro.

O boletim também dá destaque para o vírus influenza B, indicando que houve um leve aumento de casos de SRAG associados a essa infecção em todo o País, embora o valor total não seja expressivo.

Rinovírus pede bom senso, mas sem alardes

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Anne Galastri, infectologista pediátrica do Hospital Infantil Martagão Gesteira, em Salvador, e integrante do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), conta que a instituição tem notado um aumento na detecção do rinovírus em crianças internadas.

Mas ela destaca que, assim como no boletim da Fiocruz, os dados são referentes a pacientes que passaram pelo “painel respiratório”. Como esse exame é realizado apenas em pessoas com quadros graves, é difícil afirmar que houve um aumento geral da infecção por rinovírus. O que se observa é, sim, uma maior identificação dele em pacientes graves.

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Nesse sentido, ela afirma que é importante ter cuidados e, sobretudo, “bom senso”. Segundo Anne, reforçar as medidas básicas de prevenção é essencial: pessoas com sintomas como tosse, febre e prostração devem evitar contato social, usar máscara e lavar as mãos com frequência. Além disso, crianças doentes não devem ir à escola ou brincar em locais públicos.

Rinovírus e SRAG

O rinovírus é o mais comum entre os agentes virais associados a infecções no trato respiratório. De fácil transmissão, ele é responsável pela maioria dos resfriados e costuma causar infecções o o ano inteiro, principalmente na primavera.

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Anne explica que o rinovírus normalmente se localiza apenas nas vias aéreas superiores, sem causar complicações, mas, em pacientes com comorbidades, especialmente crianças pequenas, pode levar a quadros graves.

É o caso da SRAG, uma complicação respiratória comumente causada pelo agravamento de alguma infecção viral. O quadro afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, como baixa saturação, calafrios e dificuldade para respirar.

A vacinação é uma medida fundamental na prevenção de casos da síndrome. Embora não exista imunizante contra o rinovírus, a medida pode proteger, por exemplo, contra infecções por Influenza e SARS-CoV-2.

Quatro estados brasileiros registraram alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por rinovírus em crianças e adolescentes. O aumento foi observado na Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e Maranhão, segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira, 7, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, entre 20 de outubro e 2 de novembro, foram registrados 31 casos de SRAG por rinovírus em pacientes de 0 a 19 anos, com maior incidência entre as crianças menores de 1 ano.

Crianças integram o grupo em que a infecção por rinovírus pode evoluir para SRAG Foto: Rido/Adobe Stock

Já no Ceará, a pasta estadual informou que, de janeiro até meados de outubro, foram detectados 3.995 casos de rinovírus. A secretaria não detalhou em quantos casos o quadro se agravou, configurando a SRAG.

Outras unidades federativas também tiveram alta na ocorrência da síndrome entre a população mais jovem – Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Amapá –, mas, nesses estados, ainda não há dados laboratoriais que permitam identificar as causas do quadro.

Já os casos de SRAG causados por covid-19 diminuíram na maioria dos estados da região Centro-Sul, com exceção do Rio de Janeiro, que voltou a dar sinal de crescimento, sobretudo entre os idosos.

Além disso, 11 estados têm crescimento de ocorrências de SRAG, em tendência de longo prazo, para todas as faixas etárias: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro.

O boletim também dá destaque para o vírus influenza B, indicando que houve um leve aumento de casos de SRAG associados a essa infecção em todo o País, embora o valor total não seja expressivo.

Rinovírus pede bom senso, mas sem alardes

Anne Galastri, infectologista pediátrica do Hospital Infantil Martagão Gesteira, em Salvador, e integrante do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), conta que a instituição tem notado um aumento na detecção do rinovírus em crianças internadas.

Mas ela destaca que, assim como no boletim da Fiocruz, os dados são referentes a pacientes que passaram pelo “painel respiratório”. Como esse exame é realizado apenas em pessoas com quadros graves, é difícil afirmar que houve um aumento geral da infecção por rinovírus. O que se observa é, sim, uma maior identificação dele em pacientes graves.

Nesse sentido, ela afirma que é importante ter cuidados e, sobretudo, “bom senso”. Segundo Anne, reforçar as medidas básicas de prevenção é essencial: pessoas com sintomas como tosse, febre e prostração devem evitar contato social, usar máscara e lavar as mãos com frequência. Além disso, crianças doentes não devem ir à escola ou brincar em locais públicos.

Rinovírus e SRAG

O rinovírus é o mais comum entre os agentes virais associados a infecções no trato respiratório. De fácil transmissão, ele é responsável pela maioria dos resfriados e costuma causar infecções o o ano inteiro, principalmente na primavera.

Anne explica que o rinovírus normalmente se localiza apenas nas vias aéreas superiores, sem causar complicações, mas, em pacientes com comorbidades, especialmente crianças pequenas, pode levar a quadros graves.

É o caso da SRAG, uma complicação respiratória comumente causada pelo agravamento de alguma infecção viral. O quadro afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, como baixa saturação, calafrios e dificuldade para respirar.

A vacinação é uma medida fundamental na prevenção de casos da síndrome. Embora não exista imunizante contra o rinovírus, a medida pode proteger, por exemplo, contra infecções por Influenza e SARS-CoV-2.

Quatro estados brasileiros registraram alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por rinovírus em crianças e adolescentes. O aumento foi observado na Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e Maranhão, segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira, 7, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, entre 20 de outubro e 2 de novembro, foram registrados 31 casos de SRAG por rinovírus em pacientes de 0 a 19 anos, com maior incidência entre as crianças menores de 1 ano.

Crianças integram o grupo em que a infecção por rinovírus pode evoluir para SRAG Foto: Rido/Adobe Stock

Já no Ceará, a pasta estadual informou que, de janeiro até meados de outubro, foram detectados 3.995 casos de rinovírus. A secretaria não detalhou em quantos casos o quadro se agravou, configurando a SRAG.

Outras unidades federativas também tiveram alta na ocorrência da síndrome entre a população mais jovem – Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Amapá –, mas, nesses estados, ainda não há dados laboratoriais que permitam identificar as causas do quadro.

Já os casos de SRAG causados por covid-19 diminuíram na maioria dos estados da região Centro-Sul, com exceção do Rio de Janeiro, que voltou a dar sinal de crescimento, sobretudo entre os idosos.

Além disso, 11 estados têm crescimento de ocorrências de SRAG, em tendência de longo prazo, para todas as faixas etárias: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro.

O boletim também dá destaque para o vírus influenza B, indicando que houve um leve aumento de casos de SRAG associados a essa infecção em todo o País, embora o valor total não seja expressivo.

Rinovírus pede bom senso, mas sem alardes

Anne Galastri, infectologista pediátrica do Hospital Infantil Martagão Gesteira, em Salvador, e integrante do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), conta que a instituição tem notado um aumento na detecção do rinovírus em crianças internadas.

Mas ela destaca que, assim como no boletim da Fiocruz, os dados são referentes a pacientes que passaram pelo “painel respiratório”. Como esse exame é realizado apenas em pessoas com quadros graves, é difícil afirmar que houve um aumento geral da infecção por rinovírus. O que se observa é, sim, uma maior identificação dele em pacientes graves.

Nesse sentido, ela afirma que é importante ter cuidados e, sobretudo, “bom senso”. Segundo Anne, reforçar as medidas básicas de prevenção é essencial: pessoas com sintomas como tosse, febre e prostração devem evitar contato social, usar máscara e lavar as mãos com frequência. Além disso, crianças doentes não devem ir à escola ou brincar em locais públicos.

Rinovírus e SRAG

O rinovírus é o mais comum entre os agentes virais associados a infecções no trato respiratório. De fácil transmissão, ele é responsável pela maioria dos resfriados e costuma causar infecções o o ano inteiro, principalmente na primavera.

Anne explica que o rinovírus normalmente se localiza apenas nas vias aéreas superiores, sem causar complicações, mas, em pacientes com comorbidades, especialmente crianças pequenas, pode levar a quadros graves.

É o caso da SRAG, uma complicação respiratória comumente causada pelo agravamento de alguma infecção viral. O quadro afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, como baixa saturação, calafrios e dificuldade para respirar.

A vacinação é uma medida fundamental na prevenção de casos da síndrome. Embora não exista imunizante contra o rinovírus, a medida pode proteger, por exemplo, contra infecções por Influenza e SARS-CoV-2.

Quatro estados brasileiros registraram alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por rinovírus em crianças e adolescentes. O aumento foi observado na Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e Maranhão, segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira, 7, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, entre 20 de outubro e 2 de novembro, foram registrados 31 casos de SRAG por rinovírus em pacientes de 0 a 19 anos, com maior incidência entre as crianças menores de 1 ano.

Crianças integram o grupo em que a infecção por rinovírus pode evoluir para SRAG Foto: Rido/Adobe Stock

Já no Ceará, a pasta estadual informou que, de janeiro até meados de outubro, foram detectados 3.995 casos de rinovírus. A secretaria não detalhou em quantos casos o quadro se agravou, configurando a SRAG.

Outras unidades federativas também tiveram alta na ocorrência da síndrome entre a população mais jovem – Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Amapá –, mas, nesses estados, ainda não há dados laboratoriais que permitam identificar as causas do quadro.

Já os casos de SRAG causados por covid-19 diminuíram na maioria dos estados da região Centro-Sul, com exceção do Rio de Janeiro, que voltou a dar sinal de crescimento, sobretudo entre os idosos.

Além disso, 11 estados têm crescimento de ocorrências de SRAG, em tendência de longo prazo, para todas as faixas etárias: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro.

O boletim também dá destaque para o vírus influenza B, indicando que houve um leve aumento de casos de SRAG associados a essa infecção em todo o País, embora o valor total não seja expressivo.

Rinovírus pede bom senso, mas sem alardes

Anne Galastri, infectologista pediátrica do Hospital Infantil Martagão Gesteira, em Salvador, e integrante do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), conta que a instituição tem notado um aumento na detecção do rinovírus em crianças internadas.

Mas ela destaca que, assim como no boletim da Fiocruz, os dados são referentes a pacientes que passaram pelo “painel respiratório”. Como esse exame é realizado apenas em pessoas com quadros graves, é difícil afirmar que houve um aumento geral da infecção por rinovírus. O que se observa é, sim, uma maior identificação dele em pacientes graves.

Nesse sentido, ela afirma que é importante ter cuidados e, sobretudo, “bom senso”. Segundo Anne, reforçar as medidas básicas de prevenção é essencial: pessoas com sintomas como tosse, febre e prostração devem evitar contato social, usar máscara e lavar as mãos com frequência. Além disso, crianças doentes não devem ir à escola ou brincar em locais públicos.

Rinovírus e SRAG

O rinovírus é o mais comum entre os agentes virais associados a infecções no trato respiratório. De fácil transmissão, ele é responsável pela maioria dos resfriados e costuma causar infecções o o ano inteiro, principalmente na primavera.

Anne explica que o rinovírus normalmente se localiza apenas nas vias aéreas superiores, sem causar complicações, mas, em pacientes com comorbidades, especialmente crianças pequenas, pode levar a quadros graves.

É o caso da SRAG, uma complicação respiratória comumente causada pelo agravamento de alguma infecção viral. O quadro afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, como baixa saturação, calafrios e dificuldade para respirar.

A vacinação é uma medida fundamental na prevenção de casos da síndrome. Embora não exista imunizante contra o rinovírus, a medida pode proteger, por exemplo, contra infecções por Influenza e SARS-CoV-2.

Quatro estados brasileiros registraram alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por rinovírus em crianças e adolescentes. O aumento foi observado na Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e Maranhão, segundo o boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira, 7, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, entre 20 de outubro e 2 de novembro, foram registrados 31 casos de SRAG por rinovírus em pacientes de 0 a 19 anos, com maior incidência entre as crianças menores de 1 ano.

Crianças integram o grupo em que a infecção por rinovírus pode evoluir para SRAG Foto: Rido/Adobe Stock

Já no Ceará, a pasta estadual informou que, de janeiro até meados de outubro, foram detectados 3.995 casos de rinovírus. A secretaria não detalhou em quantos casos o quadro se agravou, configurando a SRAG.

Outras unidades federativas também tiveram alta na ocorrência da síndrome entre a população mais jovem – Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Amapá –, mas, nesses estados, ainda não há dados laboratoriais que permitam identificar as causas do quadro.

Já os casos de SRAG causados por covid-19 diminuíram na maioria dos estados da região Centro-Sul, com exceção do Rio de Janeiro, que voltou a dar sinal de crescimento, sobretudo entre os idosos.

Além disso, 11 estados têm crescimento de ocorrências de SRAG, em tendência de longo prazo, para todas as faixas etárias: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro.

O boletim também dá destaque para o vírus influenza B, indicando que houve um leve aumento de casos de SRAG associados a essa infecção em todo o País, embora o valor total não seja expressivo.

Rinovírus pede bom senso, mas sem alardes

Anne Galastri, infectologista pediátrica do Hospital Infantil Martagão Gesteira, em Salvador, e integrante do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), conta que a instituição tem notado um aumento na detecção do rinovírus em crianças internadas.

Mas ela destaca que, assim como no boletim da Fiocruz, os dados são referentes a pacientes que passaram pelo “painel respiratório”. Como esse exame é realizado apenas em pessoas com quadros graves, é difícil afirmar que houve um aumento geral da infecção por rinovírus. O que se observa é, sim, uma maior identificação dele em pacientes graves.

Nesse sentido, ela afirma que é importante ter cuidados e, sobretudo, “bom senso”. Segundo Anne, reforçar as medidas básicas de prevenção é essencial: pessoas com sintomas como tosse, febre e prostração devem evitar contato social, usar máscara e lavar as mãos com frequência. Além disso, crianças doentes não devem ir à escola ou brincar em locais públicos.

Rinovírus e SRAG

O rinovírus é o mais comum entre os agentes virais associados a infecções no trato respiratório. De fácil transmissão, ele é responsável pela maioria dos resfriados e costuma causar infecções o o ano inteiro, principalmente na primavera.

Anne explica que o rinovírus normalmente se localiza apenas nas vias aéreas superiores, sem causar complicações, mas, em pacientes com comorbidades, especialmente crianças pequenas, pode levar a quadros graves.

É o caso da SRAG, uma complicação respiratória comumente causada pelo agravamento de alguma infecção viral. O quadro afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, como baixa saturação, calafrios e dificuldade para respirar.

A vacinação é uma medida fundamental na prevenção de casos da síndrome. Embora não exista imunizante contra o rinovírus, a medida pode proteger, por exemplo, contra infecções por Influenza e SARS-CoV-2.

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