Estados Unidos têm pior saúde entre industrializados


País tem maior gasto per capita entre 11 nações avaliadas, mas fica na última colocação de ranking de fundação

Por Claudia Trevisan

Os Estados Unidos registram o maior gasto per capita em saúde do mundo, mas têm a pior performance no setor entre 11 nações industrializadas, segundo estudo do Commonwealth Fund, fundação baseada em Nova York que defende melhorias no atendimento de saúde. “Ainda que os Estados Unidos gastem mais em saúde do que qualquer outro país e tenham a maior proporção de especialistas médicos, os dados indicam que, do ponto de vista do paciente e com base nos indicadores de resultados, a performance do cuidado de saúde americano é bastante deficiente”, disse o estudo, divulgado em junho. Os EUA já haviam ficado na última posição em 2010, 2007, 2006 e 2004.

Enfermeira com Ebola foi levada para Atlanta Foto: Stewart F. House/AFP

O gasto per capita americano com saúde em 2013 foi em média de US$ 8.508, mais que o dobro dos US$ 3.405 registrados na Inglaterra, país que ficou em primeiro lugar no ranking. Os outros países abrangidos pelo levantamento são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Suíça. Segundo a entidade, a principal diferença entre os Estados Unidos e os outros dez países analisados é a ausência de um sistema de saúde universal. Os americanos gastam parte significativa de sua renda na compra de seguros médicos e um número estimado em pelo menos 30 milhões de pessoas não têm nenhum tipo de cobertura. O liberiano Thomas Duncan vinha do país que registra o maior número de casos de Ebola do mundo e chegou a ter febre de 40°C durante sua consulta no Hospital Presbiteriano de Dallas, mas ele não tinha o que pode decidir o tipo de tratamento que um paciente recebe nos Estados Unidos: seguro-saúde. Sem seguro. Apesar de todos os sinais de que podia ter o vírus, Duncan foi dispensado em sua primeira visita à instituição, no dia 25, e só foi internado três dias mais tarde, quando seu estado piorou. O liberiano acabou morrendo há uma semana.

Os Estados Unidos registram o maior gasto per capita em saúde do mundo, mas têm a pior performance no setor entre 11 nações industrializadas, segundo estudo do Commonwealth Fund, fundação baseada em Nova York que defende melhorias no atendimento de saúde. “Ainda que os Estados Unidos gastem mais em saúde do que qualquer outro país e tenham a maior proporção de especialistas médicos, os dados indicam que, do ponto de vista do paciente e com base nos indicadores de resultados, a performance do cuidado de saúde americano é bastante deficiente”, disse o estudo, divulgado em junho. Os EUA já haviam ficado na última posição em 2010, 2007, 2006 e 2004.

Enfermeira com Ebola foi levada para Atlanta Foto: Stewart F. House/AFP

O gasto per capita americano com saúde em 2013 foi em média de US$ 8.508, mais que o dobro dos US$ 3.405 registrados na Inglaterra, país que ficou em primeiro lugar no ranking. Os outros países abrangidos pelo levantamento são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Suíça. Segundo a entidade, a principal diferença entre os Estados Unidos e os outros dez países analisados é a ausência de um sistema de saúde universal. Os americanos gastam parte significativa de sua renda na compra de seguros médicos e um número estimado em pelo menos 30 milhões de pessoas não têm nenhum tipo de cobertura. O liberiano Thomas Duncan vinha do país que registra o maior número de casos de Ebola do mundo e chegou a ter febre de 40°C durante sua consulta no Hospital Presbiteriano de Dallas, mas ele não tinha o que pode decidir o tipo de tratamento que um paciente recebe nos Estados Unidos: seguro-saúde. Sem seguro. Apesar de todos os sinais de que podia ter o vírus, Duncan foi dispensado em sua primeira visita à instituição, no dia 25, e só foi internado três dias mais tarde, quando seu estado piorou. O liberiano acabou morrendo há uma semana.

Os Estados Unidos registram o maior gasto per capita em saúde do mundo, mas têm a pior performance no setor entre 11 nações industrializadas, segundo estudo do Commonwealth Fund, fundação baseada em Nova York que defende melhorias no atendimento de saúde. “Ainda que os Estados Unidos gastem mais em saúde do que qualquer outro país e tenham a maior proporção de especialistas médicos, os dados indicam que, do ponto de vista do paciente e com base nos indicadores de resultados, a performance do cuidado de saúde americano é bastante deficiente”, disse o estudo, divulgado em junho. Os EUA já haviam ficado na última posição em 2010, 2007, 2006 e 2004.

Enfermeira com Ebola foi levada para Atlanta Foto: Stewart F. House/AFP

O gasto per capita americano com saúde em 2013 foi em média de US$ 8.508, mais que o dobro dos US$ 3.405 registrados na Inglaterra, país que ficou em primeiro lugar no ranking. Os outros países abrangidos pelo levantamento são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Suíça. Segundo a entidade, a principal diferença entre os Estados Unidos e os outros dez países analisados é a ausência de um sistema de saúde universal. Os americanos gastam parte significativa de sua renda na compra de seguros médicos e um número estimado em pelo menos 30 milhões de pessoas não têm nenhum tipo de cobertura. O liberiano Thomas Duncan vinha do país que registra o maior número de casos de Ebola do mundo e chegou a ter febre de 40°C durante sua consulta no Hospital Presbiteriano de Dallas, mas ele não tinha o que pode decidir o tipo de tratamento que um paciente recebe nos Estados Unidos: seguro-saúde. Sem seguro. Apesar de todos os sinais de que podia ter o vírus, Duncan foi dispensado em sua primeira visita à instituição, no dia 25, e só foi internado três dias mais tarde, quando seu estado piorou. O liberiano acabou morrendo há uma semana.

Os Estados Unidos registram o maior gasto per capita em saúde do mundo, mas têm a pior performance no setor entre 11 nações industrializadas, segundo estudo do Commonwealth Fund, fundação baseada em Nova York que defende melhorias no atendimento de saúde. “Ainda que os Estados Unidos gastem mais em saúde do que qualquer outro país e tenham a maior proporção de especialistas médicos, os dados indicam que, do ponto de vista do paciente e com base nos indicadores de resultados, a performance do cuidado de saúde americano é bastante deficiente”, disse o estudo, divulgado em junho. Os EUA já haviam ficado na última posição em 2010, 2007, 2006 e 2004.

Enfermeira com Ebola foi levada para Atlanta Foto: Stewart F. House/AFP

O gasto per capita americano com saúde em 2013 foi em média de US$ 8.508, mais que o dobro dos US$ 3.405 registrados na Inglaterra, país que ficou em primeiro lugar no ranking. Os outros países abrangidos pelo levantamento são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Suíça. Segundo a entidade, a principal diferença entre os Estados Unidos e os outros dez países analisados é a ausência de um sistema de saúde universal. Os americanos gastam parte significativa de sua renda na compra de seguros médicos e um número estimado em pelo menos 30 milhões de pessoas não têm nenhum tipo de cobertura. O liberiano Thomas Duncan vinha do país que registra o maior número de casos de Ebola do mundo e chegou a ter febre de 40°C durante sua consulta no Hospital Presbiteriano de Dallas, mas ele não tinha o que pode decidir o tipo de tratamento que um paciente recebe nos Estados Unidos: seguro-saúde. Sem seguro. Apesar de todos os sinais de que podia ter o vírus, Duncan foi dispensado em sua primeira visita à instituição, no dia 25, e só foi internado três dias mais tarde, quando seu estado piorou. O liberiano acabou morrendo há uma semana.

Os Estados Unidos registram o maior gasto per capita em saúde do mundo, mas têm a pior performance no setor entre 11 nações industrializadas, segundo estudo do Commonwealth Fund, fundação baseada em Nova York que defende melhorias no atendimento de saúde. “Ainda que os Estados Unidos gastem mais em saúde do que qualquer outro país e tenham a maior proporção de especialistas médicos, os dados indicam que, do ponto de vista do paciente e com base nos indicadores de resultados, a performance do cuidado de saúde americano é bastante deficiente”, disse o estudo, divulgado em junho. Os EUA já haviam ficado na última posição em 2010, 2007, 2006 e 2004.

Enfermeira com Ebola foi levada para Atlanta Foto: Stewart F. House/AFP

O gasto per capita americano com saúde em 2013 foi em média de US$ 8.508, mais que o dobro dos US$ 3.405 registrados na Inglaterra, país que ficou em primeiro lugar no ranking. Os outros países abrangidos pelo levantamento são Austrália, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Suíça. Segundo a entidade, a principal diferença entre os Estados Unidos e os outros dez países analisados é a ausência de um sistema de saúde universal. Os americanos gastam parte significativa de sua renda na compra de seguros médicos e um número estimado em pelo menos 30 milhões de pessoas não têm nenhum tipo de cobertura. O liberiano Thomas Duncan vinha do país que registra o maior número de casos de Ebola do mundo e chegou a ter febre de 40°C durante sua consulta no Hospital Presbiteriano de Dallas, mas ele não tinha o que pode decidir o tipo de tratamento que um paciente recebe nos Estados Unidos: seguro-saúde. Sem seguro. Apesar de todos os sinais de que podia ter o vírus, Duncan foi dispensado em sua primeira visita à instituição, no dia 25, e só foi internado três dias mais tarde, quando seu estado piorou. O liberiano acabou morrendo há uma semana.

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