'Estamos com três epidemias simultâneas', diz secretário do Ministério da Saúde


Segundo Wanderson de Oliveira, além do novo coronavírus, dengue e influenza também preocupam

Por André Borges e Emilly Behnke

BRASÍLIA - O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, declarou nesta quinta-feira (26) que o País enfrenta duas outras epidemias, além do surto do novo coronavírus. Ele lembrou que pela sazonalidade o Brasil também enfrenta no momento a dengue e a influenza, nome científico dado para a gripe. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação
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"É um desafio fazer campanha de vacinação em momento que temos quarentena e isolamento em algumas cidades", disse. 

Nesta semana, o governo iniciou a campanha de vacinação contra a gripe. A prioridade inicial é imunizar idosos e trabalhadores da área da saúde. Por conta do avanço do novo coronavírus, o Ministério da Saúde antecipou a campanha  de vacinação que estava programada para 13 abril. 

O secretário sugeriu que a população em isolamento social aproveite para limpar seus quintais com o objetivo de prevenir a dengue. Segundo dados do  Ministério da Saúde relativos ao ano passado, o número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São PauloMinas e Espírito Santo.  Já em relação ao coronavírus, Wanderson de Oliveira afirmou ainda que o Brasil tem os recursos necessários para a compra de testes, mas que faltam insumos por parte da indústria. "O que falta é fornecedor", disse. Ele lembrou ainda que os exames só são recomendados para casos de pessoas com febre e sintomas respiratórios.

BRASÍLIA - O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, declarou nesta quinta-feira (26) que o País enfrenta duas outras epidemias, além do surto do novo coronavírus. Ele lembrou que pela sazonalidade o Brasil também enfrenta no momento a dengue e a influenza, nome científico dado para a gripe. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

"É um desafio fazer campanha de vacinação em momento que temos quarentena e isolamento em algumas cidades", disse. 

Nesta semana, o governo iniciou a campanha de vacinação contra a gripe. A prioridade inicial é imunizar idosos e trabalhadores da área da saúde. Por conta do avanço do novo coronavírus, o Ministério da Saúde antecipou a campanha  de vacinação que estava programada para 13 abril. 

O secretário sugeriu que a população em isolamento social aproveite para limpar seus quintais com o objetivo de prevenir a dengue. Segundo dados do  Ministério da Saúde relativos ao ano passado, o número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São PauloMinas e Espírito Santo.  Já em relação ao coronavírus, Wanderson de Oliveira afirmou ainda que o Brasil tem os recursos necessários para a compra de testes, mas que faltam insumos por parte da indústria. "O que falta é fornecedor", disse. Ele lembrou ainda que os exames só são recomendados para casos de pessoas com febre e sintomas respiratórios.

BRASÍLIA - O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, declarou nesta quinta-feira (26) que o País enfrenta duas outras epidemias, além do surto do novo coronavírus. Ele lembrou que pela sazonalidade o Brasil também enfrenta no momento a dengue e a influenza, nome científico dado para a gripe. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

"É um desafio fazer campanha de vacinação em momento que temos quarentena e isolamento em algumas cidades", disse. 

Nesta semana, o governo iniciou a campanha de vacinação contra a gripe. A prioridade inicial é imunizar idosos e trabalhadores da área da saúde. Por conta do avanço do novo coronavírus, o Ministério da Saúde antecipou a campanha  de vacinação que estava programada para 13 abril. 

O secretário sugeriu que a população em isolamento social aproveite para limpar seus quintais com o objetivo de prevenir a dengue. Segundo dados do  Ministério da Saúde relativos ao ano passado, o número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São PauloMinas e Espírito Santo.  Já em relação ao coronavírus, Wanderson de Oliveira afirmou ainda que o Brasil tem os recursos necessários para a compra de testes, mas que faltam insumos por parte da indústria. "O que falta é fornecedor", disse. Ele lembrou ainda que os exames só são recomendados para casos de pessoas com febre e sintomas respiratórios.

BRASÍLIA - O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, declarou nesta quinta-feira (26) que o País enfrenta duas outras epidemias, além do surto do novo coronavírus. Ele lembrou que pela sazonalidade o Brasil também enfrenta no momento a dengue e a influenza, nome científico dado para a gripe. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

"É um desafio fazer campanha de vacinação em momento que temos quarentena e isolamento em algumas cidades", disse. 

Nesta semana, o governo iniciou a campanha de vacinação contra a gripe. A prioridade inicial é imunizar idosos e trabalhadores da área da saúde. Por conta do avanço do novo coronavírus, o Ministério da Saúde antecipou a campanha  de vacinação que estava programada para 13 abril. 

O secretário sugeriu que a população em isolamento social aproveite para limpar seus quintais com o objetivo de prevenir a dengue. Segundo dados do  Ministério da Saúde relativos ao ano passado, o número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São PauloMinas e Espírito Santo.  Já em relação ao coronavírus, Wanderson de Oliveira afirmou ainda que o Brasil tem os recursos necessários para a compra de testes, mas que faltam insumos por parte da indústria. "O que falta é fornecedor", disse. Ele lembrou ainda que os exames só são recomendados para casos de pessoas com febre e sintomas respiratórios.

BRASÍLIA - O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, declarou nesta quinta-feira (26) que o País enfrenta duas outras epidemias, além do surto do novo coronavírus. Ele lembrou que pela sazonalidade o Brasil também enfrenta no momento a dengue e a influenza, nome científico dado para a gripe. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

"É um desafio fazer campanha de vacinação em momento que temos quarentena e isolamento em algumas cidades", disse. 

Nesta semana, o governo iniciou a campanha de vacinação contra a gripe. A prioridade inicial é imunizar idosos e trabalhadores da área da saúde. Por conta do avanço do novo coronavírus, o Ministério da Saúde antecipou a campanha  de vacinação que estava programada para 13 abril. 

O secretário sugeriu que a população em isolamento social aproveite para limpar seus quintais com o objetivo de prevenir a dengue. Segundo dados do  Ministério da Saúde relativos ao ano passado, o número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São PauloMinas e Espírito Santo.  Já em relação ao coronavírus, Wanderson de Oliveira afirmou ainda que o Brasil tem os recursos necessários para a compra de testes, mas que faltam insumos por parte da indústria. "O que falta é fornecedor", disse. Ele lembrou ainda que os exames só são recomendados para casos de pessoas com febre e sintomas respiratórios.

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