Estátua mortuária de 6 mil anos é achada no deserto da Jordânia


Apelidada de Dalish, a estátua tem 35 centímetros de altura e é da cultura dos beduínos

Por Redação

Um grupo de arqueólogos descobriu uma estátua mortuária pré-histórica no deserto da Jordânia, datada de mais de 6 mil anos,  anunciou o departamento de antiguidades do país quarta-feira.

O comunicado emitido pela instituição diz que o achado traz um novo olhar sobre a pouco conhecida civilização beduína antiga, que viveu no deserto entre Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.

 

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Apelidada de Dalish, a estátua de 35 centímetros de altura foi descoberta recentemente em uma região próxima à fronteira com a Arábia Saudita por uma equipe de arqueólogos dirigida por Hans Georg Gebel, da Universidade Livre de Berlim, e Hamzeh Mahasneh, da Universidade Mutah da Jordânia.

 

A estátua, que tem um nariz alongado e é barbada, adornava um pequeno monte de pedras, marcando o local de um enterro da Idade do Bronze, diz a nota.

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Os especialistas acreditam que as centenas de túmulos foram erguidas pelas comunidades pré-históricas nômades e seminômades que habitaram o deserto.

 

O diretor-geral do Departamento de Antiguidades jordaniano, Ziyad Al-Saad, classificou o achado como uma "grande descoberta", em declaração aos jornalistas.

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A equipe de arqueólogos trabalhou durante quatro anos no Hamad, uma área ao nordeste do deserto com inúmeros túmulos e outros restos da antiga civilização beduína.

Um grupo de arqueólogos descobriu uma estátua mortuária pré-histórica no deserto da Jordânia, datada de mais de 6 mil anos,  anunciou o departamento de antiguidades do país quarta-feira.

O comunicado emitido pela instituição diz que o achado traz um novo olhar sobre a pouco conhecida civilização beduína antiga, que viveu no deserto entre Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.

 

Apelidada de Dalish, a estátua de 35 centímetros de altura foi descoberta recentemente em uma região próxima à fronteira com a Arábia Saudita por uma equipe de arqueólogos dirigida por Hans Georg Gebel, da Universidade Livre de Berlim, e Hamzeh Mahasneh, da Universidade Mutah da Jordânia.

 

A estátua, que tem um nariz alongado e é barbada, adornava um pequeno monte de pedras, marcando o local de um enterro da Idade do Bronze, diz a nota.

Os especialistas acreditam que as centenas de túmulos foram erguidas pelas comunidades pré-históricas nômades e seminômades que habitaram o deserto.

 

O diretor-geral do Departamento de Antiguidades jordaniano, Ziyad Al-Saad, classificou o achado como uma "grande descoberta", em declaração aos jornalistas.

 

A equipe de arqueólogos trabalhou durante quatro anos no Hamad, uma área ao nordeste do deserto com inúmeros túmulos e outros restos da antiga civilização beduína.

Um grupo de arqueólogos descobriu uma estátua mortuária pré-histórica no deserto da Jordânia, datada de mais de 6 mil anos,  anunciou o departamento de antiguidades do país quarta-feira.

O comunicado emitido pela instituição diz que o achado traz um novo olhar sobre a pouco conhecida civilização beduína antiga, que viveu no deserto entre Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.

 

Apelidada de Dalish, a estátua de 35 centímetros de altura foi descoberta recentemente em uma região próxima à fronteira com a Arábia Saudita por uma equipe de arqueólogos dirigida por Hans Georg Gebel, da Universidade Livre de Berlim, e Hamzeh Mahasneh, da Universidade Mutah da Jordânia.

 

A estátua, que tem um nariz alongado e é barbada, adornava um pequeno monte de pedras, marcando o local de um enterro da Idade do Bronze, diz a nota.

Os especialistas acreditam que as centenas de túmulos foram erguidas pelas comunidades pré-históricas nômades e seminômades que habitaram o deserto.

 

O diretor-geral do Departamento de Antiguidades jordaniano, Ziyad Al-Saad, classificou o achado como uma "grande descoberta", em declaração aos jornalistas.

 

A equipe de arqueólogos trabalhou durante quatro anos no Hamad, uma área ao nordeste do deserto com inúmeros túmulos e outros restos da antiga civilização beduína.

Um grupo de arqueólogos descobriu uma estátua mortuária pré-histórica no deserto da Jordânia, datada de mais de 6 mil anos,  anunciou o departamento de antiguidades do país quarta-feira.

O comunicado emitido pela instituição diz que o achado traz um novo olhar sobre a pouco conhecida civilização beduína antiga, que viveu no deserto entre Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.

 

Apelidada de Dalish, a estátua de 35 centímetros de altura foi descoberta recentemente em uma região próxima à fronteira com a Arábia Saudita por uma equipe de arqueólogos dirigida por Hans Georg Gebel, da Universidade Livre de Berlim, e Hamzeh Mahasneh, da Universidade Mutah da Jordânia.

 

A estátua, que tem um nariz alongado e é barbada, adornava um pequeno monte de pedras, marcando o local de um enterro da Idade do Bronze, diz a nota.

Os especialistas acreditam que as centenas de túmulos foram erguidas pelas comunidades pré-históricas nômades e seminômades que habitaram o deserto.

 

O diretor-geral do Departamento de Antiguidades jordaniano, Ziyad Al-Saad, classificou o achado como uma "grande descoberta", em declaração aos jornalistas.

 

A equipe de arqueólogos trabalhou durante quatro anos no Hamad, uma área ao nordeste do deserto com inúmeros túmulos e outros restos da antiga civilização beduína.

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