Estudo prevê propagação do coronavírus maior do que projeções iniciais


SP, Rio e DF são considerados eixos de disseminação da nova doença, segundo análise de cientistas de três universidades;para quebrar esse ciclo de contaminação, eles mencionam duas alternativas: a mitigação e a supressão

Por Érika Motoda

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio (UFRJ) e Universidade de Brasília (UnB) afirmam que o novo coronavírus está se propagando com uma velocidade maior do que a esperada e, por isso, acreditam que o número de infectados pode ser maior do que as projeções iniciais. 

Coronavírus Foto: Reuters
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O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 25, que o Brasil já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus e 2.433 casos confirmados. Até a terça, a pasta registrava 46 mortos e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. 

São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades que funcionam como eixo de disseminação para outras regiões, segundo a nota técnica assinada por Afrânio Kritski (UFRJ), Guilherme Werneck (UFRJ), Rafael Galliez (UFRJ), Roberto Medronho (UFRJ), Mauro Sanchez (UnB), Ivan Zimmermann (UnB) e Domingos Alves (USP). Eles também afirmam que os níveis de infecção serão agravados conforme a transmissão sustentada continue e atinja regiões mais vulneráveis do País.

Para quebrar esse ciclo de contaminação, eles mencionam duas alternativas: a mitigação e a supressão. A mitigação consiste no isolamento de casos suspeitos. Mas isso não necessariamente impede a propagação, somente reduz o nível de demanda de assistência médica. Assim, só utilizarão o sistema de saúde aqueles que realmente precisam. Já a supressão consiste no isolamento social para reduzir o número de casos. É a política que a maioria dos países tem adotado.

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O decreto de quarentena do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a valer na terça e, dessa forma, comércio e serviços não essenciais devem permanecer fechados. Apenas bares, restaurantes e cafés poderão funcionar apenas com serviços de delivery. Segundo o governador, o Estado ainda tomaria “medidas policiais” para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.

A realização de missas, cultos e outras manifestações religiosas não é recomendada, mas não está vetada. O tucano se opõe ao presidente Jair Bolsonaro, que defendeu isolamento somente para idosos e pessoas de grupos de risco. 

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio (UFRJ) e Universidade de Brasília (UnB) afirmam que o novo coronavírus está se propagando com uma velocidade maior do que a esperada e, por isso, acreditam que o número de infectados pode ser maior do que as projeções iniciais. 

Coronavírus Foto: Reuters

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 25, que o Brasil já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus e 2.433 casos confirmados. Até a terça, a pasta registrava 46 mortos e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. 

São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades que funcionam como eixo de disseminação para outras regiões, segundo a nota técnica assinada por Afrânio Kritski (UFRJ), Guilherme Werneck (UFRJ), Rafael Galliez (UFRJ), Roberto Medronho (UFRJ), Mauro Sanchez (UnB), Ivan Zimmermann (UnB) e Domingos Alves (USP). Eles também afirmam que os níveis de infecção serão agravados conforme a transmissão sustentada continue e atinja regiões mais vulneráveis do País.

Para quebrar esse ciclo de contaminação, eles mencionam duas alternativas: a mitigação e a supressão. A mitigação consiste no isolamento de casos suspeitos. Mas isso não necessariamente impede a propagação, somente reduz o nível de demanda de assistência médica. Assim, só utilizarão o sistema de saúde aqueles que realmente precisam. Já a supressão consiste no isolamento social para reduzir o número de casos. É a política que a maioria dos países tem adotado.

O decreto de quarentena do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a valer na terça e, dessa forma, comércio e serviços não essenciais devem permanecer fechados. Apenas bares, restaurantes e cafés poderão funcionar apenas com serviços de delivery. Segundo o governador, o Estado ainda tomaria “medidas policiais” para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.

A realização de missas, cultos e outras manifestações religiosas não é recomendada, mas não está vetada. O tucano se opõe ao presidente Jair Bolsonaro, que defendeu isolamento somente para idosos e pessoas de grupos de risco. 

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio (UFRJ) e Universidade de Brasília (UnB) afirmam que o novo coronavírus está se propagando com uma velocidade maior do que a esperada e, por isso, acreditam que o número de infectados pode ser maior do que as projeções iniciais. 

Coronavírus Foto: Reuters

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 25, que o Brasil já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus e 2.433 casos confirmados. Até a terça, a pasta registrava 46 mortos e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. 

São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades que funcionam como eixo de disseminação para outras regiões, segundo a nota técnica assinada por Afrânio Kritski (UFRJ), Guilherme Werneck (UFRJ), Rafael Galliez (UFRJ), Roberto Medronho (UFRJ), Mauro Sanchez (UnB), Ivan Zimmermann (UnB) e Domingos Alves (USP). Eles também afirmam que os níveis de infecção serão agravados conforme a transmissão sustentada continue e atinja regiões mais vulneráveis do País.

Para quebrar esse ciclo de contaminação, eles mencionam duas alternativas: a mitigação e a supressão. A mitigação consiste no isolamento de casos suspeitos. Mas isso não necessariamente impede a propagação, somente reduz o nível de demanda de assistência médica. Assim, só utilizarão o sistema de saúde aqueles que realmente precisam. Já a supressão consiste no isolamento social para reduzir o número de casos. É a política que a maioria dos países tem adotado.

O decreto de quarentena do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a valer na terça e, dessa forma, comércio e serviços não essenciais devem permanecer fechados. Apenas bares, restaurantes e cafés poderão funcionar apenas com serviços de delivery. Segundo o governador, o Estado ainda tomaria “medidas policiais” para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.

A realização de missas, cultos e outras manifestações religiosas não é recomendada, mas não está vetada. O tucano se opõe ao presidente Jair Bolsonaro, que defendeu isolamento somente para idosos e pessoas de grupos de risco. 

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio (UFRJ) e Universidade de Brasília (UnB) afirmam que o novo coronavírus está se propagando com uma velocidade maior do que a esperada e, por isso, acreditam que o número de infectados pode ser maior do que as projeções iniciais. 

Coronavírus Foto: Reuters

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 25, que o Brasil já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus e 2.433 casos confirmados. Até a terça, a pasta registrava 46 mortos e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. 

São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades que funcionam como eixo de disseminação para outras regiões, segundo a nota técnica assinada por Afrânio Kritski (UFRJ), Guilherme Werneck (UFRJ), Rafael Galliez (UFRJ), Roberto Medronho (UFRJ), Mauro Sanchez (UnB), Ivan Zimmermann (UnB) e Domingos Alves (USP). Eles também afirmam que os níveis de infecção serão agravados conforme a transmissão sustentada continue e atinja regiões mais vulneráveis do País.

Para quebrar esse ciclo de contaminação, eles mencionam duas alternativas: a mitigação e a supressão. A mitigação consiste no isolamento de casos suspeitos. Mas isso não necessariamente impede a propagação, somente reduz o nível de demanda de assistência médica. Assim, só utilizarão o sistema de saúde aqueles que realmente precisam. Já a supressão consiste no isolamento social para reduzir o número de casos. É a política que a maioria dos países tem adotado.

O decreto de quarentena do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a valer na terça e, dessa forma, comércio e serviços não essenciais devem permanecer fechados. Apenas bares, restaurantes e cafés poderão funcionar apenas com serviços de delivery. Segundo o governador, o Estado ainda tomaria “medidas policiais” para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.

A realização de missas, cultos e outras manifestações religiosas não é recomendada, mas não está vetada. O tucano se opõe ao presidente Jair Bolsonaro, que defendeu isolamento somente para idosos e pessoas de grupos de risco. 

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São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades que funcionam como eixo de disseminação para outras regiões, segundo a nota técnica assinada por Afrânio Kritski (UFRJ), Guilherme Werneck (UFRJ), Rafael Galliez (UFRJ), Roberto Medronho (UFRJ), Mauro Sanchez (UnB), Ivan Zimmermann (UnB) e Domingos Alves (USP). Eles também afirmam que os níveis de infecção serão agravados conforme a transmissão sustentada continue e atinja regiões mais vulneráveis do País.

Para quebrar esse ciclo de contaminação, eles mencionam duas alternativas: a mitigação e a supressão. A mitigação consiste no isolamento de casos suspeitos. Mas isso não necessariamente impede a propagação, somente reduz o nível de demanda de assistência médica. Assim, só utilizarão o sistema de saúde aqueles que realmente precisam. Já a supressão consiste no isolamento social para reduzir o número de casos. É a política que a maioria dos países tem adotado.

O decreto de quarentena do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a valer na terça e, dessa forma, comércio e serviços não essenciais devem permanecer fechados. Apenas bares, restaurantes e cafés poderão funcionar apenas com serviços de delivery. Segundo o governador, o Estado ainda tomaria “medidas policiais” para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.

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