Exames confirmam morte de mulher de 36 anos por raiva no Recife


Empresária foi atacada por um gato em abril; desde 1998, capital pernambucana não registrada casos da doença em humanos

Por Monica Bernardes
Atualização:

RECIFE - Os médicos do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no Recife, confirmaram, nesta segunda-feira, 3, como sendo raiva humana a causa da morte da empresária Adriana Vicente da Silva, de 36 anos, proprietária de um pet shop na capital pernambucana. A paciente estava internada desde o último dia 18 e morreu na quinta-feira, 29. Os exames foram realizados pelo Instituto Pasteur, de São Paulo.

O Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, é referência no tratamento da raiva Foto: Diretoria Geral de Assistência Farmacêutica/Governo de Pernambuco

Adriana foi atacada por um gato na mama, em 26 de abril, mas não chegou a procurar uma unidade de saúde. No dia 18 de junho, ela foi internada no Hospital Agamenon Magalhães, no Recife, já apresentando os sintomas da doença.

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Com a suspeita de raiva humana, ela foi transferida para o HUOC, referência no tratamento da doença, mas não sobreviveu.

Raiva

Desde 1998 não era registrado um caso de raiva humana no Recife e, desde 2004, não eram notificados casos de raiva canina ou felina. Em Pernambuco, o último caso da doença em pessoas aconteceu com um garoto, morador do município de Floresta, no Sertão do Estado. O adolescente levou uma mordida de morcego e conseguiu sobreviver, tornando-se a primeira referência de cura de raiva humana no Brasil.

RECIFE - Os médicos do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no Recife, confirmaram, nesta segunda-feira, 3, como sendo raiva humana a causa da morte da empresária Adriana Vicente da Silva, de 36 anos, proprietária de um pet shop na capital pernambucana. A paciente estava internada desde o último dia 18 e morreu na quinta-feira, 29. Os exames foram realizados pelo Instituto Pasteur, de São Paulo.

O Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, é referência no tratamento da raiva Foto: Diretoria Geral de Assistência Farmacêutica/Governo de Pernambuco

Adriana foi atacada por um gato na mama, em 26 de abril, mas não chegou a procurar uma unidade de saúde. No dia 18 de junho, ela foi internada no Hospital Agamenon Magalhães, no Recife, já apresentando os sintomas da doença.

Com a suspeita de raiva humana, ela foi transferida para o HUOC, referência no tratamento da doença, mas não sobreviveu.

Raiva

Desde 1998 não era registrado um caso de raiva humana no Recife e, desde 2004, não eram notificados casos de raiva canina ou felina. Em Pernambuco, o último caso da doença em pessoas aconteceu com um garoto, morador do município de Floresta, no Sertão do Estado. O adolescente levou uma mordida de morcego e conseguiu sobreviver, tornando-se a primeira referência de cura de raiva humana no Brasil.

RECIFE - Os médicos do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no Recife, confirmaram, nesta segunda-feira, 3, como sendo raiva humana a causa da morte da empresária Adriana Vicente da Silva, de 36 anos, proprietária de um pet shop na capital pernambucana. A paciente estava internada desde o último dia 18 e morreu na quinta-feira, 29. Os exames foram realizados pelo Instituto Pasteur, de São Paulo.

O Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, é referência no tratamento da raiva Foto: Diretoria Geral de Assistência Farmacêutica/Governo de Pernambuco

Adriana foi atacada por um gato na mama, em 26 de abril, mas não chegou a procurar uma unidade de saúde. No dia 18 de junho, ela foi internada no Hospital Agamenon Magalhães, no Recife, já apresentando os sintomas da doença.

Com a suspeita de raiva humana, ela foi transferida para o HUOC, referência no tratamento da doença, mas não sobreviveu.

Raiva

Desde 1998 não era registrado um caso de raiva humana no Recife e, desde 2004, não eram notificados casos de raiva canina ou felina. Em Pernambuco, o último caso da doença em pessoas aconteceu com um garoto, morador do município de Floresta, no Sertão do Estado. O adolescente levou uma mordida de morcego e conseguiu sobreviver, tornando-se a primeira referência de cura de raiva humana no Brasil.

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