Exército tem 1,8 milhão de comprimidos de cloroquina ainda estocados e não projeta ampliar produção


Órgão já entregou 1 milhão de unidades ao Ministério da Saúde

Por Mateus Vargas
BRASÍLIA - O Laboratório do Exército tem ainda cerca de 1,85 milhão de comprimidos de cloroquina estocado e não projeta ampliar a sua produção. O órgão já entregou 1 milhão de unidades ao Ministério da Saúde. Mesmo sem eficácia comprovada, o governo federal tem estimulado o uso da droga para tratamento precoce da covid-19.

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Comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina Foto: REUTERS/George Frey

Os dados sobre a produção da cloroquina foram apresentados nesta quinta-feira, 25, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, em entrevista à imprensa sobre os três meses de operação das Forças Armadas para enfrentamento da pandemia. 

Segundo o ministro, o laboratório só irá produzir novos comprimidos se houver pedido do Ministério da Saúde. Azevedo disse que há uma "especulação sem necessidade" sobre suposta irregularidade no aumento da produção da droga. 

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O Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MPTCU) pediu, em 18 de junho, abertura de investigação sobre possível superfaturamento na produção de cloroquina no Brasil, além da responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro ao orientar aumento da produção.

O Exército informou ao Estadão que fez duas aquisições de insumo para fabricação de cloroquina em 2020, após pedido de Bolsonaro. Na primeira, em março, o quilo do produto custou R$ 488,00. Já em maio, quase o triplo: R$ 1,304,00. "É preciso entender que o (preço do) insumo que não é fabricado no Brasil aumentou muito", disse Azevedo nesta quinta-feira. 

O ministro da Defesa disse afirmou que a cloroquina já vinha sendo elaborada para tratamento de málaria e lúpus, mas reconheceu aumento da produção para atender a covid-19. 

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Dois ministros da Saúde já deixaram o governo Bolsonaro por, entre outras razões, discordar do uso ampliado da cloroquina contra a covid-19. Sob comando interino do general Eduardo Pazuello, o ministério mudou radicalmente de discurso, no fim de maio, e passou a recomendar o uso da droga desde os primeiros sintomas da doença, contrariando entidades médicas e científicas.

BRASÍLIA - O Laboratório do Exército tem ainda cerca de 1,85 milhão de comprimidos de cloroquina estocado e não projeta ampliar a sua produção. O órgão já entregou 1 milhão de unidades ao Ministério da Saúde. Mesmo sem eficácia comprovada, o governo federal tem estimulado o uso da droga para tratamento precoce da covid-19.

Comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina Foto: REUTERS/George Frey

Os dados sobre a produção da cloroquina foram apresentados nesta quinta-feira, 25, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, em entrevista à imprensa sobre os três meses de operação das Forças Armadas para enfrentamento da pandemia. 

Segundo o ministro, o laboratório só irá produzir novos comprimidos se houver pedido do Ministério da Saúde. Azevedo disse que há uma "especulação sem necessidade" sobre suposta irregularidade no aumento da produção da droga. 

O Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MPTCU) pediu, em 18 de junho, abertura de investigação sobre possível superfaturamento na produção de cloroquina no Brasil, além da responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro ao orientar aumento da produção.

O Exército informou ao Estadão que fez duas aquisições de insumo para fabricação de cloroquina em 2020, após pedido de Bolsonaro. Na primeira, em março, o quilo do produto custou R$ 488,00. Já em maio, quase o triplo: R$ 1,304,00. "É preciso entender que o (preço do) insumo que não é fabricado no Brasil aumentou muito", disse Azevedo nesta quinta-feira. 

O ministro da Defesa disse afirmou que a cloroquina já vinha sendo elaborada para tratamento de málaria e lúpus, mas reconheceu aumento da produção para atender a covid-19. 

Dois ministros da Saúde já deixaram o governo Bolsonaro por, entre outras razões, discordar do uso ampliado da cloroquina contra a covid-19. Sob comando interino do general Eduardo Pazuello, o ministério mudou radicalmente de discurso, no fim de maio, e passou a recomendar o uso da droga desde os primeiros sintomas da doença, contrariando entidades médicas e científicas.

BRASÍLIA - O Laboratório do Exército tem ainda cerca de 1,85 milhão de comprimidos de cloroquina estocado e não projeta ampliar a sua produção. O órgão já entregou 1 milhão de unidades ao Ministério da Saúde. Mesmo sem eficácia comprovada, o governo federal tem estimulado o uso da droga para tratamento precoce da covid-19.

Comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina Foto: REUTERS/George Frey

Os dados sobre a produção da cloroquina foram apresentados nesta quinta-feira, 25, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, em entrevista à imprensa sobre os três meses de operação das Forças Armadas para enfrentamento da pandemia. 

Segundo o ministro, o laboratório só irá produzir novos comprimidos se houver pedido do Ministério da Saúde. Azevedo disse que há uma "especulação sem necessidade" sobre suposta irregularidade no aumento da produção da droga. 

O Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MPTCU) pediu, em 18 de junho, abertura de investigação sobre possível superfaturamento na produção de cloroquina no Brasil, além da responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro ao orientar aumento da produção.

O Exército informou ao Estadão que fez duas aquisições de insumo para fabricação de cloroquina em 2020, após pedido de Bolsonaro. Na primeira, em março, o quilo do produto custou R$ 488,00. Já em maio, quase o triplo: R$ 1,304,00. "É preciso entender que o (preço do) insumo que não é fabricado no Brasil aumentou muito", disse Azevedo nesta quinta-feira. 

O ministro da Defesa disse afirmou que a cloroquina já vinha sendo elaborada para tratamento de málaria e lúpus, mas reconheceu aumento da produção para atender a covid-19. 

Dois ministros da Saúde já deixaram o governo Bolsonaro por, entre outras razões, discordar do uso ampliado da cloroquina contra a covid-19. Sob comando interino do general Eduardo Pazuello, o ministério mudou radicalmente de discurso, no fim de maio, e passou a recomendar o uso da droga desde os primeiros sintomas da doença, contrariando entidades médicas e científicas.

BRASÍLIA - O Laboratório do Exército tem ainda cerca de 1,85 milhão de comprimidos de cloroquina estocado e não projeta ampliar a sua produção. O órgão já entregou 1 milhão de unidades ao Ministério da Saúde. Mesmo sem eficácia comprovada, o governo federal tem estimulado o uso da droga para tratamento precoce da covid-19.

Comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina Foto: REUTERS/George Frey

Os dados sobre a produção da cloroquina foram apresentados nesta quinta-feira, 25, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, em entrevista à imprensa sobre os três meses de operação das Forças Armadas para enfrentamento da pandemia. 

Segundo o ministro, o laboratório só irá produzir novos comprimidos se houver pedido do Ministério da Saúde. Azevedo disse que há uma "especulação sem necessidade" sobre suposta irregularidade no aumento da produção da droga. 

O Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MPTCU) pediu, em 18 de junho, abertura de investigação sobre possível superfaturamento na produção de cloroquina no Brasil, além da responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro ao orientar aumento da produção.

O Exército informou ao Estadão que fez duas aquisições de insumo para fabricação de cloroquina em 2020, após pedido de Bolsonaro. Na primeira, em março, o quilo do produto custou R$ 488,00. Já em maio, quase o triplo: R$ 1,304,00. "É preciso entender que o (preço do) insumo que não é fabricado no Brasil aumentou muito", disse Azevedo nesta quinta-feira. 

O ministro da Defesa disse afirmou que a cloroquina já vinha sendo elaborada para tratamento de málaria e lúpus, mas reconheceu aumento da produção para atender a covid-19. 

Dois ministros da Saúde já deixaram o governo Bolsonaro por, entre outras razões, discordar do uso ampliado da cloroquina contra a covid-19. Sob comando interino do general Eduardo Pazuello, o ministério mudou radicalmente de discurso, no fim de maio, e passou a recomendar o uso da droga desde os primeiros sintomas da doença, contrariando entidades médicas e científicas.

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