Falha nos sistemas do Fleury afeta resultados de exames em hospitais privados de SP


Sírio-Libanês, A.C. Camargo e Oswaldo Cruz afirmam operar em ‘regime de contingência’; rede de laboratórios diz que sistema está sendo restabelecido e fala que exames não foram perdidos

Por João Ker
Atualização:

A queda nos sistemas dos laboratórios Fleury impactou o acesso de alguns dos principais hospitais privados de São Paulo a resultados de exames laboratoriais. Como o Estadão mostrou, desde a última sexta-feira, 5, pacientes têm relatado indisponibilidade dos serviços de agendamento e diagnósticos já coletados. Neste domingo, 5, a empresa disse que “os sistemas de tecnologia foram restabelecidos” e “sendo gradualmente colocados para utilização”.

O Grupo Fleury afirma que nenhum exame foi perdido durante a indisponibilidade dos serviços. Os pacientes com procedimentos agendados para esta segunda-feira, 8, terão os horários de atendimento mantidos. Ainda segundo a rede de laboratórios, não houve um ataque hacker, como o que afetou seus serviços há dois anos.

Segundo o Estadão apurou, em algumas unidades médicas, os exames laboratoriais de rotina, cujos resultados normalmente saíam em minutos, têm demorado mais de 24 horas para serem entregues.

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Em nota na noite deste domingo, o Sírio-Libanês afirma que os sistemas seguem fora do ar, “gerando atraso na emissão de laudos”, mas que não há “impacto na liberação de laudos dos exames de imagem e demais testes” realizados pela própria instituição. O hospital também diz que “adotou processos de contingência para os exames laboratoriais, priorizando casos urgentes e pacientes internados”.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz diz que os serviços do laboratório Fleury “apresentou indisponibilidade para entrega de resultados de exames de análises clínicas” entre a madrugada da sexta e a tarde deste domingo e que o serviço ainda não foi normalizado. “Neste período, o hospital vem operando em regime de contingência e está fornecendo os resultados de todos os casos críticos de UTI, de Pronto Atendimento e de pacientes internados”, informa.

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Ainda segundo o Oswaldo Cruz, seus sistemas próprios de TI estão “íntegros e operacionais”, e os “exames de imagem, de endoscopia, dentre outros, diretamente fornecidos pela instituição, não foram afetados”. “Para preservar os dados dos seus pacientes, o hospital está aguardando o sistema do Fleury se restabelecer por completo para realizar com segurança uma nova integração e, dessa forma, normalizar a liberação dos laudos.”

Mensagem exibida no site oficial do grupo Fleury afirma que sistemas estão indisponíveis Foto: Reprodução

O A.C. Camargo também relata que os problemas de acesso aos sistemas do Fleury começaram na madrugada da sexta, mas os demais exames feitos pelo próprio hospital não foram afetados. “Diante desses fatos, foram tomadas todas as providências necessárias para que não haja impactos no tratamento dos pacientes”, informa a instituição em nota.

A queda nos sistemas dos laboratórios Fleury impactou o acesso de alguns dos principais hospitais privados de São Paulo a resultados de exames laboratoriais. Como o Estadão mostrou, desde a última sexta-feira, 5, pacientes têm relatado indisponibilidade dos serviços de agendamento e diagnósticos já coletados. Neste domingo, 5, a empresa disse que “os sistemas de tecnologia foram restabelecidos” e “sendo gradualmente colocados para utilização”.

O Grupo Fleury afirma que nenhum exame foi perdido durante a indisponibilidade dos serviços. Os pacientes com procedimentos agendados para esta segunda-feira, 8, terão os horários de atendimento mantidos. Ainda segundo a rede de laboratórios, não houve um ataque hacker, como o que afetou seus serviços há dois anos.

Segundo o Estadão apurou, em algumas unidades médicas, os exames laboratoriais de rotina, cujos resultados normalmente saíam em minutos, têm demorado mais de 24 horas para serem entregues.

Em nota na noite deste domingo, o Sírio-Libanês afirma que os sistemas seguem fora do ar, “gerando atraso na emissão de laudos”, mas que não há “impacto na liberação de laudos dos exames de imagem e demais testes” realizados pela própria instituição. O hospital também diz que “adotou processos de contingência para os exames laboratoriais, priorizando casos urgentes e pacientes internados”.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz diz que os serviços do laboratório Fleury “apresentou indisponibilidade para entrega de resultados de exames de análises clínicas” entre a madrugada da sexta e a tarde deste domingo e que o serviço ainda não foi normalizado. “Neste período, o hospital vem operando em regime de contingência e está fornecendo os resultados de todos os casos críticos de UTI, de Pronto Atendimento e de pacientes internados”, informa.

Ainda segundo o Oswaldo Cruz, seus sistemas próprios de TI estão “íntegros e operacionais”, e os “exames de imagem, de endoscopia, dentre outros, diretamente fornecidos pela instituição, não foram afetados”. “Para preservar os dados dos seus pacientes, o hospital está aguardando o sistema do Fleury se restabelecer por completo para realizar com segurança uma nova integração e, dessa forma, normalizar a liberação dos laudos.”

Mensagem exibida no site oficial do grupo Fleury afirma que sistemas estão indisponíveis Foto: Reprodução

O A.C. Camargo também relata que os problemas de acesso aos sistemas do Fleury começaram na madrugada da sexta, mas os demais exames feitos pelo próprio hospital não foram afetados. “Diante desses fatos, foram tomadas todas as providências necessárias para que não haja impactos no tratamento dos pacientes”, informa a instituição em nota.

A queda nos sistemas dos laboratórios Fleury impactou o acesso de alguns dos principais hospitais privados de São Paulo a resultados de exames laboratoriais. Como o Estadão mostrou, desde a última sexta-feira, 5, pacientes têm relatado indisponibilidade dos serviços de agendamento e diagnósticos já coletados. Neste domingo, 5, a empresa disse que “os sistemas de tecnologia foram restabelecidos” e “sendo gradualmente colocados para utilização”.

O Grupo Fleury afirma que nenhum exame foi perdido durante a indisponibilidade dos serviços. Os pacientes com procedimentos agendados para esta segunda-feira, 8, terão os horários de atendimento mantidos. Ainda segundo a rede de laboratórios, não houve um ataque hacker, como o que afetou seus serviços há dois anos.

Segundo o Estadão apurou, em algumas unidades médicas, os exames laboratoriais de rotina, cujos resultados normalmente saíam em minutos, têm demorado mais de 24 horas para serem entregues.

Em nota na noite deste domingo, o Sírio-Libanês afirma que os sistemas seguem fora do ar, “gerando atraso na emissão de laudos”, mas que não há “impacto na liberação de laudos dos exames de imagem e demais testes” realizados pela própria instituição. O hospital também diz que “adotou processos de contingência para os exames laboratoriais, priorizando casos urgentes e pacientes internados”.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz diz que os serviços do laboratório Fleury “apresentou indisponibilidade para entrega de resultados de exames de análises clínicas” entre a madrugada da sexta e a tarde deste domingo e que o serviço ainda não foi normalizado. “Neste período, o hospital vem operando em regime de contingência e está fornecendo os resultados de todos os casos críticos de UTI, de Pronto Atendimento e de pacientes internados”, informa.

Ainda segundo o Oswaldo Cruz, seus sistemas próprios de TI estão “íntegros e operacionais”, e os “exames de imagem, de endoscopia, dentre outros, diretamente fornecidos pela instituição, não foram afetados”. “Para preservar os dados dos seus pacientes, o hospital está aguardando o sistema do Fleury se restabelecer por completo para realizar com segurança uma nova integração e, dessa forma, normalizar a liberação dos laudos.”

Mensagem exibida no site oficial do grupo Fleury afirma que sistemas estão indisponíveis Foto: Reprodução

O A.C. Camargo também relata que os problemas de acesso aos sistemas do Fleury começaram na madrugada da sexta, mas os demais exames feitos pelo próprio hospital não foram afetados. “Diante desses fatos, foram tomadas todas as providências necessárias para que não haja impactos no tratamento dos pacientes”, informa a instituição em nota.

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