Falta de insulina no SUS: Ministério da Saúde anuncia compra emergencial de 1,3 milhão de unidades


Produto será fabricado na China e primeiro lote deve ser entregue até 9 de julho, mas a pasta tenta antecipar prazo

Por Fabio Grellet
Atualização:

Após constatar risco de desabastecimento na rede pública, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 15, que comprou de forma emergencial 1,3 milhão de unidades de insulina análoga de ação rápida (molécula asparte), quantidade suficiente para tratar os mais de 67 mil pacientes em todo o País que dependem desse medicamento. O contrato com a empresa chinesa GlobalX foi assinado na última terça-feira, 9, e o primeiro lote do produto deve ser entregue até 9 de julho.

O Ministério da Saúde tenta antecipar a entrega de pelo menos parte do lote. A insulina rápida é aplicada diretamente na pele do paciente com diabete, por meio de uma caneta injetora, e age em menos de 15 minutos, fazendo com que o açúcar no sangue volte aos níveis adequados. Por isso, é fundamental para manter a saúde dos diabéticos sob controle.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a pasta relata que “o País enfrenta cenário de falta de produção nacional de insulina análoga de ação rápida de forma sustentável e capaz de atender às necessidades”. Nos dois últimos pregões abertos para comprar essa substância, nenhuma empresa fez propostas. Por isso, o Ministério permitiu que mesmo empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fizessem propostas, desde que tenham registro em outras agências regulatórias sanitárias integrantes do International Council for Harmonisation (ICH).

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Esse é o caso da insulina comprada agora (molécula asparte, produzida pela empresa Gan & Lee). A Organização Mundial da Saúde e a Anvisa aceitam e recomendam o registro do ICH para situações de emergência.

Para que não falte insulina na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) até a chegada do produto fabricado na China, o ministério anunciou outras duas medidas: o remanejamento do estoque entre os Estados e a autorização de compra pelas secretarias estaduais de Saúde, com ressarcimento pelo Ministério da Saúde.

A expectativa da pasta é de que seja possível manter o abastecimento igualitário na rede do SUS até o início de junho. O ministério informou ainda que “as insulinas regulares mais consumidas estão em estoque adequado, e o caso da insulina análoga de ação rápida está sendo tratado com máxima prioridade junto aos fornecedores”.

Após constatar risco de desabastecimento na rede pública, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 15, que comprou de forma emergencial 1,3 milhão de unidades de insulina análoga de ação rápida (molécula asparte), quantidade suficiente para tratar os mais de 67 mil pacientes em todo o País que dependem desse medicamento. O contrato com a empresa chinesa GlobalX foi assinado na última terça-feira, 9, e o primeiro lote do produto deve ser entregue até 9 de julho.

O Ministério da Saúde tenta antecipar a entrega de pelo menos parte do lote. A insulina rápida é aplicada diretamente na pele do paciente com diabete, por meio de uma caneta injetora, e age em menos de 15 minutos, fazendo com que o açúcar no sangue volte aos níveis adequados. Por isso, é fundamental para manter a saúde dos diabéticos sob controle.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a pasta relata que “o País enfrenta cenário de falta de produção nacional de insulina análoga de ação rápida de forma sustentável e capaz de atender às necessidades”. Nos dois últimos pregões abertos para comprar essa substância, nenhuma empresa fez propostas. Por isso, o Ministério permitiu que mesmo empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fizessem propostas, desde que tenham registro em outras agências regulatórias sanitárias integrantes do International Council for Harmonisation (ICH).

Esse é o caso da insulina comprada agora (molécula asparte, produzida pela empresa Gan & Lee). A Organização Mundial da Saúde e a Anvisa aceitam e recomendam o registro do ICH para situações de emergência.

Para que não falte insulina na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) até a chegada do produto fabricado na China, o ministério anunciou outras duas medidas: o remanejamento do estoque entre os Estados e a autorização de compra pelas secretarias estaduais de Saúde, com ressarcimento pelo Ministério da Saúde.

A expectativa da pasta é de que seja possível manter o abastecimento igualitário na rede do SUS até o início de junho. O ministério informou ainda que “as insulinas regulares mais consumidas estão em estoque adequado, e o caso da insulina análoga de ação rápida está sendo tratado com máxima prioridade junto aos fornecedores”.

Após constatar risco de desabastecimento na rede pública, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 15, que comprou de forma emergencial 1,3 milhão de unidades de insulina análoga de ação rápida (molécula asparte), quantidade suficiente para tratar os mais de 67 mil pacientes em todo o País que dependem desse medicamento. O contrato com a empresa chinesa GlobalX foi assinado na última terça-feira, 9, e o primeiro lote do produto deve ser entregue até 9 de julho.

O Ministério da Saúde tenta antecipar a entrega de pelo menos parte do lote. A insulina rápida é aplicada diretamente na pele do paciente com diabete, por meio de uma caneta injetora, e age em menos de 15 minutos, fazendo com que o açúcar no sangue volte aos níveis adequados. Por isso, é fundamental para manter a saúde dos diabéticos sob controle.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a pasta relata que “o País enfrenta cenário de falta de produção nacional de insulina análoga de ação rápida de forma sustentável e capaz de atender às necessidades”. Nos dois últimos pregões abertos para comprar essa substância, nenhuma empresa fez propostas. Por isso, o Ministério permitiu que mesmo empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fizessem propostas, desde que tenham registro em outras agências regulatórias sanitárias integrantes do International Council for Harmonisation (ICH).

Esse é o caso da insulina comprada agora (molécula asparte, produzida pela empresa Gan & Lee). A Organização Mundial da Saúde e a Anvisa aceitam e recomendam o registro do ICH para situações de emergência.

Para que não falte insulina na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) até a chegada do produto fabricado na China, o ministério anunciou outras duas medidas: o remanejamento do estoque entre os Estados e a autorização de compra pelas secretarias estaduais de Saúde, com ressarcimento pelo Ministério da Saúde.

A expectativa da pasta é de que seja possível manter o abastecimento igualitário na rede do SUS até o início de junho. O ministério informou ainda que “as insulinas regulares mais consumidas estão em estoque adequado, e o caso da insulina análoga de ação rápida está sendo tratado com máxima prioridade junto aos fornecedores”.

Após constatar risco de desabastecimento na rede pública, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 15, que comprou de forma emergencial 1,3 milhão de unidades de insulina análoga de ação rápida (molécula asparte), quantidade suficiente para tratar os mais de 67 mil pacientes em todo o País que dependem desse medicamento. O contrato com a empresa chinesa GlobalX foi assinado na última terça-feira, 9, e o primeiro lote do produto deve ser entregue até 9 de julho.

O Ministério da Saúde tenta antecipar a entrega de pelo menos parte do lote. A insulina rápida é aplicada diretamente na pele do paciente com diabete, por meio de uma caneta injetora, e age em menos de 15 minutos, fazendo com que o açúcar no sangue volte aos níveis adequados. Por isso, é fundamental para manter a saúde dos diabéticos sob controle.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a pasta relata que “o País enfrenta cenário de falta de produção nacional de insulina análoga de ação rápida de forma sustentável e capaz de atender às necessidades”. Nos dois últimos pregões abertos para comprar essa substância, nenhuma empresa fez propostas. Por isso, o Ministério permitiu que mesmo empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fizessem propostas, desde que tenham registro em outras agências regulatórias sanitárias integrantes do International Council for Harmonisation (ICH).

Esse é o caso da insulina comprada agora (molécula asparte, produzida pela empresa Gan & Lee). A Organização Mundial da Saúde e a Anvisa aceitam e recomendam o registro do ICH para situações de emergência.

Para que não falte insulina na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) até a chegada do produto fabricado na China, o ministério anunciou outras duas medidas: o remanejamento do estoque entre os Estados e a autorização de compra pelas secretarias estaduais de Saúde, com ressarcimento pelo Ministério da Saúde.

A expectativa da pasta é de que seja possível manter o abastecimento igualitário na rede do SUS até o início de junho. O ministério informou ainda que “as insulinas regulares mais consumidas estão em estoque adequado, e o caso da insulina análoga de ação rápida está sendo tratado com máxima prioridade junto aos fornecedores”.

Após constatar risco de desabastecimento na rede pública, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 15, que comprou de forma emergencial 1,3 milhão de unidades de insulina análoga de ação rápida (molécula asparte), quantidade suficiente para tratar os mais de 67 mil pacientes em todo o País que dependem desse medicamento. O contrato com a empresa chinesa GlobalX foi assinado na última terça-feira, 9, e o primeiro lote do produto deve ser entregue até 9 de julho.

O Ministério da Saúde tenta antecipar a entrega de pelo menos parte do lote. A insulina rápida é aplicada diretamente na pele do paciente com diabete, por meio de uma caneta injetora, e age em menos de 15 minutos, fazendo com que o açúcar no sangue volte aos níveis adequados. Por isso, é fundamental para manter a saúde dos diabéticos sob controle.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a pasta relata que “o País enfrenta cenário de falta de produção nacional de insulina análoga de ação rápida de forma sustentável e capaz de atender às necessidades”. Nos dois últimos pregões abertos para comprar essa substância, nenhuma empresa fez propostas. Por isso, o Ministério permitiu que mesmo empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fizessem propostas, desde que tenham registro em outras agências regulatórias sanitárias integrantes do International Council for Harmonisation (ICH).

Esse é o caso da insulina comprada agora (molécula asparte, produzida pela empresa Gan & Lee). A Organização Mundial da Saúde e a Anvisa aceitam e recomendam o registro do ICH para situações de emergência.

Para que não falte insulina na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) até a chegada do produto fabricado na China, o ministério anunciou outras duas medidas: o remanejamento do estoque entre os Estados e a autorização de compra pelas secretarias estaduais de Saúde, com ressarcimento pelo Ministério da Saúde.

A expectativa da pasta é de que seja possível manter o abastecimento igualitário na rede do SUS até o início de junho. O ministério informou ainda que “as insulinas regulares mais consumidas estão em estoque adequado, e o caso da insulina análoga de ação rápida está sendo tratado com máxima prioridade junto aos fornecedores”.

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