Fazer trabalho voluntário na velhice ajuda a evitar o declínio mental


Além dos benefícios à comunidade, trabalho voluntário pode ser uma intervenção simples para proteger o cérebro das pessoas

Por Gabriela Cupani
Atualização:

AGÊNCIA EINSTEIN – Praticar voluntariado na velhice pode proteger o cérebro contra o declínio cognitivo, mostra um estudo feito na Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos (EUA), e apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que aconteceu no final de julho, em Amsterdã, na Holanda.

Pesquisas anteriores já demonstraram o benefício desse tipo de atividade para a saúde em geral e para a socialização dos idosos. No entanto, segundo os autores, ainda falta informação sobre o impacto do engajamento em atividades comunitárias nas funções cognitivas, principalmente estudos com grandes populações.

Para suprir essa lacuna, eles avaliaram dados de mais de 2.400 idosos, com 74 anos em média, participantes de dois projetos que reuniam uma amostra bem diversa: o Kaiser Healthy Aging and Diverse Life Experiences Study (KHANDLE) e o Study of Healthy Aging in African Americans (STAR).

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No total, aproximadamente 48% dos participantes eram negros, 20% brancos, 17% asiáticos e 14% latinos, o que foi considerado um grande diferencial pelos pesquisadores. Boa parte deles (43%) tinha participado de tarefas voluntárias no ano anterior, atuando em organizações religiosas, educativas, relacionadas à saúde ou de caridade, entre outras.

Trabalho voluntário faz bem ao cérebro. Foto: Freepik

Durante um ano, todos os participantes foram submetidos a testes de funções executivas e memória, além de responderem a entrevistas sobre estilo de vida e rotina de atividades voluntárias. Aqueles que se engajaram em trabalhos na comunidade apresentaram um melhor desempenho; adicionalmente, os resultados foram ainda mais expressivos para aqueles que realizavam essas atividades várias vezes por semana.

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Os pesquisadores destacam que a participação nesse tipo de tarefa não apenas favorece a atividade física e mental, mas também promove o contato com outras pessoas. Tudo isso contribui para a redução do estresse e estimula um processo cognitivo que parece proteger o cérebro.

“Embora ainda não haja muitos estudos nesse sentido, observamos na prática clínica que, quando a pessoa para de trabalhar, vai perdendo a capacidade cognitiva e muitos começam a apresentar déficit de memória, por exemplo”, diz a geriatra Thais Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein.

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“O engajamento em outra atividade faz a capacidade cognitiva voltar a ser estimulada. Além disso, há a questão da socialização e do propósito de vida, a pessoa passa a ter um motivo para acordar todos os dias, uma tarefa a fazer”, completa a médica.

Além dos benefícios à comunidade, o voluntariado pode ser uma intervenção simples para proteger contra declínio cognitivo dos idosos que moram nela. Os resultados podem servir para encorajar indivíduos de todas as idades a buscar esse tipo de trabalho, frisam os autores do estudo.

AGÊNCIA EINSTEIN – Praticar voluntariado na velhice pode proteger o cérebro contra o declínio cognitivo, mostra um estudo feito na Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos (EUA), e apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que aconteceu no final de julho, em Amsterdã, na Holanda.

Pesquisas anteriores já demonstraram o benefício desse tipo de atividade para a saúde em geral e para a socialização dos idosos. No entanto, segundo os autores, ainda falta informação sobre o impacto do engajamento em atividades comunitárias nas funções cognitivas, principalmente estudos com grandes populações.

Para suprir essa lacuna, eles avaliaram dados de mais de 2.400 idosos, com 74 anos em média, participantes de dois projetos que reuniam uma amostra bem diversa: o Kaiser Healthy Aging and Diverse Life Experiences Study (KHANDLE) e o Study of Healthy Aging in African Americans (STAR).

No total, aproximadamente 48% dos participantes eram negros, 20% brancos, 17% asiáticos e 14% latinos, o que foi considerado um grande diferencial pelos pesquisadores. Boa parte deles (43%) tinha participado de tarefas voluntárias no ano anterior, atuando em organizações religiosas, educativas, relacionadas à saúde ou de caridade, entre outras.

Trabalho voluntário faz bem ao cérebro. Foto: Freepik

Durante um ano, todos os participantes foram submetidos a testes de funções executivas e memória, além de responderem a entrevistas sobre estilo de vida e rotina de atividades voluntárias. Aqueles que se engajaram em trabalhos na comunidade apresentaram um melhor desempenho; adicionalmente, os resultados foram ainda mais expressivos para aqueles que realizavam essas atividades várias vezes por semana.

Os pesquisadores destacam que a participação nesse tipo de tarefa não apenas favorece a atividade física e mental, mas também promove o contato com outras pessoas. Tudo isso contribui para a redução do estresse e estimula um processo cognitivo que parece proteger o cérebro.

“Embora ainda não haja muitos estudos nesse sentido, observamos na prática clínica que, quando a pessoa para de trabalhar, vai perdendo a capacidade cognitiva e muitos começam a apresentar déficit de memória, por exemplo”, diz a geriatra Thais Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein.

“O engajamento em outra atividade faz a capacidade cognitiva voltar a ser estimulada. Além disso, há a questão da socialização e do propósito de vida, a pessoa passa a ter um motivo para acordar todos os dias, uma tarefa a fazer”, completa a médica.

Além dos benefícios à comunidade, o voluntariado pode ser uma intervenção simples para proteger contra declínio cognitivo dos idosos que moram nela. Os resultados podem servir para encorajar indivíduos de todas as idades a buscar esse tipo de trabalho, frisam os autores do estudo.

AGÊNCIA EINSTEIN – Praticar voluntariado na velhice pode proteger o cérebro contra o declínio cognitivo, mostra um estudo feito na Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos (EUA), e apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que aconteceu no final de julho, em Amsterdã, na Holanda.

Pesquisas anteriores já demonstraram o benefício desse tipo de atividade para a saúde em geral e para a socialização dos idosos. No entanto, segundo os autores, ainda falta informação sobre o impacto do engajamento em atividades comunitárias nas funções cognitivas, principalmente estudos com grandes populações.

Para suprir essa lacuna, eles avaliaram dados de mais de 2.400 idosos, com 74 anos em média, participantes de dois projetos que reuniam uma amostra bem diversa: o Kaiser Healthy Aging and Diverse Life Experiences Study (KHANDLE) e o Study of Healthy Aging in African Americans (STAR).

No total, aproximadamente 48% dos participantes eram negros, 20% brancos, 17% asiáticos e 14% latinos, o que foi considerado um grande diferencial pelos pesquisadores. Boa parte deles (43%) tinha participado de tarefas voluntárias no ano anterior, atuando em organizações religiosas, educativas, relacionadas à saúde ou de caridade, entre outras.

Trabalho voluntário faz bem ao cérebro. Foto: Freepik

Durante um ano, todos os participantes foram submetidos a testes de funções executivas e memória, além de responderem a entrevistas sobre estilo de vida e rotina de atividades voluntárias. Aqueles que se engajaram em trabalhos na comunidade apresentaram um melhor desempenho; adicionalmente, os resultados foram ainda mais expressivos para aqueles que realizavam essas atividades várias vezes por semana.

Os pesquisadores destacam que a participação nesse tipo de tarefa não apenas favorece a atividade física e mental, mas também promove o contato com outras pessoas. Tudo isso contribui para a redução do estresse e estimula um processo cognitivo que parece proteger o cérebro.

“Embora ainda não haja muitos estudos nesse sentido, observamos na prática clínica que, quando a pessoa para de trabalhar, vai perdendo a capacidade cognitiva e muitos começam a apresentar déficit de memória, por exemplo”, diz a geriatra Thais Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein.

“O engajamento em outra atividade faz a capacidade cognitiva voltar a ser estimulada. Além disso, há a questão da socialização e do propósito de vida, a pessoa passa a ter um motivo para acordar todos os dias, uma tarefa a fazer”, completa a médica.

Além dos benefícios à comunidade, o voluntariado pode ser uma intervenção simples para proteger contra declínio cognitivo dos idosos que moram nela. Os resultados podem servir para encorajar indivíduos de todas as idades a buscar esse tipo de trabalho, frisam os autores do estudo.

AGÊNCIA EINSTEIN – Praticar voluntariado na velhice pode proteger o cérebro contra o declínio cognitivo, mostra um estudo feito na Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos (EUA), e apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que aconteceu no final de julho, em Amsterdã, na Holanda.

Pesquisas anteriores já demonstraram o benefício desse tipo de atividade para a saúde em geral e para a socialização dos idosos. No entanto, segundo os autores, ainda falta informação sobre o impacto do engajamento em atividades comunitárias nas funções cognitivas, principalmente estudos com grandes populações.

Para suprir essa lacuna, eles avaliaram dados de mais de 2.400 idosos, com 74 anos em média, participantes de dois projetos que reuniam uma amostra bem diversa: o Kaiser Healthy Aging and Diverse Life Experiences Study (KHANDLE) e o Study of Healthy Aging in African Americans (STAR).

No total, aproximadamente 48% dos participantes eram negros, 20% brancos, 17% asiáticos e 14% latinos, o que foi considerado um grande diferencial pelos pesquisadores. Boa parte deles (43%) tinha participado de tarefas voluntárias no ano anterior, atuando em organizações religiosas, educativas, relacionadas à saúde ou de caridade, entre outras.

Trabalho voluntário faz bem ao cérebro. Foto: Freepik

Durante um ano, todos os participantes foram submetidos a testes de funções executivas e memória, além de responderem a entrevistas sobre estilo de vida e rotina de atividades voluntárias. Aqueles que se engajaram em trabalhos na comunidade apresentaram um melhor desempenho; adicionalmente, os resultados foram ainda mais expressivos para aqueles que realizavam essas atividades várias vezes por semana.

Os pesquisadores destacam que a participação nesse tipo de tarefa não apenas favorece a atividade física e mental, mas também promove o contato com outras pessoas. Tudo isso contribui para a redução do estresse e estimula um processo cognitivo que parece proteger o cérebro.

“Embora ainda não haja muitos estudos nesse sentido, observamos na prática clínica que, quando a pessoa para de trabalhar, vai perdendo a capacidade cognitiva e muitos começam a apresentar déficit de memória, por exemplo”, diz a geriatra Thais Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein.

“O engajamento em outra atividade faz a capacidade cognitiva voltar a ser estimulada. Além disso, há a questão da socialização e do propósito de vida, a pessoa passa a ter um motivo para acordar todos os dias, uma tarefa a fazer”, completa a médica.

Além dos benefícios à comunidade, o voluntariado pode ser uma intervenção simples para proteger contra declínio cognitivo dos idosos que moram nela. Os resultados podem servir para encorajar indivíduos de todas as idades a buscar esse tipo de trabalho, frisam os autores do estudo.

AGÊNCIA EINSTEIN – Praticar voluntariado na velhice pode proteger o cérebro contra o declínio cognitivo, mostra um estudo feito na Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos (EUA), e apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que aconteceu no final de julho, em Amsterdã, na Holanda.

Pesquisas anteriores já demonstraram o benefício desse tipo de atividade para a saúde em geral e para a socialização dos idosos. No entanto, segundo os autores, ainda falta informação sobre o impacto do engajamento em atividades comunitárias nas funções cognitivas, principalmente estudos com grandes populações.

Para suprir essa lacuna, eles avaliaram dados de mais de 2.400 idosos, com 74 anos em média, participantes de dois projetos que reuniam uma amostra bem diversa: o Kaiser Healthy Aging and Diverse Life Experiences Study (KHANDLE) e o Study of Healthy Aging in African Americans (STAR).

No total, aproximadamente 48% dos participantes eram negros, 20% brancos, 17% asiáticos e 14% latinos, o que foi considerado um grande diferencial pelos pesquisadores. Boa parte deles (43%) tinha participado de tarefas voluntárias no ano anterior, atuando em organizações religiosas, educativas, relacionadas à saúde ou de caridade, entre outras.

Trabalho voluntário faz bem ao cérebro. Foto: Freepik

Durante um ano, todos os participantes foram submetidos a testes de funções executivas e memória, além de responderem a entrevistas sobre estilo de vida e rotina de atividades voluntárias. Aqueles que se engajaram em trabalhos na comunidade apresentaram um melhor desempenho; adicionalmente, os resultados foram ainda mais expressivos para aqueles que realizavam essas atividades várias vezes por semana.

Os pesquisadores destacam que a participação nesse tipo de tarefa não apenas favorece a atividade física e mental, mas também promove o contato com outras pessoas. Tudo isso contribui para a redução do estresse e estimula um processo cognitivo que parece proteger o cérebro.

“Embora ainda não haja muitos estudos nesse sentido, observamos na prática clínica que, quando a pessoa para de trabalhar, vai perdendo a capacidade cognitiva e muitos começam a apresentar déficit de memória, por exemplo”, diz a geriatra Thais Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein.

“O engajamento em outra atividade faz a capacidade cognitiva voltar a ser estimulada. Além disso, há a questão da socialização e do propósito de vida, a pessoa passa a ter um motivo para acordar todos os dias, uma tarefa a fazer”, completa a médica.

Além dos benefícios à comunidade, o voluntariado pode ser uma intervenção simples para proteger contra declínio cognitivo dos idosos que moram nela. Os resultados podem servir para encorajar indivíduos de todas as idades a buscar esse tipo de trabalho, frisam os autores do estudo.

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