Fila de espera de transplante de órgãos pode ser consultada pelo aplicativo do Poupatempo


No Estado de São Paulo, mais de 24 mil pessoas aguardam por um transplante de órgão ou tecidos

Por Isabela Moya
Atualização:

Pacientes de todo o País que estão na lista de espera para transplante de órgãos e tecidos compatíveis de doadores podem, agora, visualizar suas posições na fila por meio do aplicativo do Poupatempo.

A fila de espera para esses transplantes é gerenciada pelo Sistema Estadual de Transplantes, considerando critérios como gravidade, tempo de espera e compatibilidade para uma distribuição justa.

Apenas no Estado de São Paulo, mais de 24 mil pessoas aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecidos. Destes, 198 aguardam pelo transplante de coração; 5.162 pelo transplante de córneas; 474 pelo transplante de fígado; cinco pelo transplante de pâncreas; 91 pelo transplante de pulmão; 18.192 pelo transplante de rim e 147 pelo transplante de rim e pâncreas.

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Em todo o ano de 2023, foram 8.597 transplantes em todo o território paulista.

“Com a nova ferramenta, os pacientes terão mais agilidade e transparência no processo, permitindo que acompanhem de forma intuitiva e prática o andamento de seu cadastro e atualizações”, informa o governo de São Paulo.

Mais de 24 mil pacientes aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo Foto: Robson Fernandes/ Estadão
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Como funciona a fila de transplante em São Paulo?

O Sistema Estadual de Transplantes realiza a gestão do cadastro técnico dos pacientes que aguardam para realizar um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo.

A central estadual de transplantes faz a distribuição dos órgãos de todos os doadores viabilizados, seguindo critérios técnicos definidos por lei para gerar a seleção dos potenciais receptores aptos a receber o transplante. Alguns desses critérios consideram:

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  • Igualdade do grupo sanguíneo ABO seguido de compatibilidade;
  • Tempo de inscrição do receptor (classificação por ordem cronológica de inscrição);
  • Relação antropométricas (como peso e altura) entre doador e receptor;
  • Risco eminente de morte, em casos mais graves.

“Por exemplo, no caso do coração, uma pessoa que tem dificuldade de andar, fica cansada, precisa tomar medicamento na veia 24 horas por dia, necessitando estar internada para a administração deste medicamento, para ajudar o coração a bater mais forte, está elegível ao critério de priorização – essa pessoa é mais grave do que aquela que está esperando em casa”, explica o governo, que reforça que todas as medidas são adotadas para evitar qualquer tipo de fraude.

Os critérios de desempate entre os pacientes são diferentes de acordo com o tipo de órgão ou tecido. Já as crianças e os adolescentes até 18 anos têm prioridade quando o doador tem a mesma faixa etária ou quando estão concorrendo com adultos.

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Cada Estado possui a sua própria lista de espera e nenhum paciente pode estar inscrito em duas listas de Estados diferentes.

Conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a doação de órgãos deve ser consentida e quem quiser ser doador não precisa mais incluir a informação no RG ou na CNH - basta comunicar a família sobre esse desejo. No caso dos falecidos, a autorização para doação deve ser dada por familiares com até o segundo grau de parentesco.

A Central de Transplantes do Estado de São Paulo destaca que “doar órgãos e tecidos é fundamental para ajudar a salvar vidas, e uma das principais orientações é de que haja diálogo entre as famílias sobre o desejo de ser ou não doador de órgãos, pois isso facilita a tomada de decisão”.

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Pacientes de todo o País que estão na lista de espera para transplante de órgãos e tecidos compatíveis de doadores podem, agora, visualizar suas posições na fila por meio do aplicativo do Poupatempo.

A fila de espera para esses transplantes é gerenciada pelo Sistema Estadual de Transplantes, considerando critérios como gravidade, tempo de espera e compatibilidade para uma distribuição justa.

Apenas no Estado de São Paulo, mais de 24 mil pessoas aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecidos. Destes, 198 aguardam pelo transplante de coração; 5.162 pelo transplante de córneas; 474 pelo transplante de fígado; cinco pelo transplante de pâncreas; 91 pelo transplante de pulmão; 18.192 pelo transplante de rim e 147 pelo transplante de rim e pâncreas.

Em todo o ano de 2023, foram 8.597 transplantes em todo o território paulista.

“Com a nova ferramenta, os pacientes terão mais agilidade e transparência no processo, permitindo que acompanhem de forma intuitiva e prática o andamento de seu cadastro e atualizações”, informa o governo de São Paulo.

Mais de 24 mil pacientes aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo Foto: Robson Fernandes/ Estadão

Como funciona a fila de transplante em São Paulo?

O Sistema Estadual de Transplantes realiza a gestão do cadastro técnico dos pacientes que aguardam para realizar um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo.

A central estadual de transplantes faz a distribuição dos órgãos de todos os doadores viabilizados, seguindo critérios técnicos definidos por lei para gerar a seleção dos potenciais receptores aptos a receber o transplante. Alguns desses critérios consideram:

  • Igualdade do grupo sanguíneo ABO seguido de compatibilidade;
  • Tempo de inscrição do receptor (classificação por ordem cronológica de inscrição);
  • Relação antropométricas (como peso e altura) entre doador e receptor;
  • Risco eminente de morte, em casos mais graves.

“Por exemplo, no caso do coração, uma pessoa que tem dificuldade de andar, fica cansada, precisa tomar medicamento na veia 24 horas por dia, necessitando estar internada para a administração deste medicamento, para ajudar o coração a bater mais forte, está elegível ao critério de priorização – essa pessoa é mais grave do que aquela que está esperando em casa”, explica o governo, que reforça que todas as medidas são adotadas para evitar qualquer tipo de fraude.

Os critérios de desempate entre os pacientes são diferentes de acordo com o tipo de órgão ou tecido. Já as crianças e os adolescentes até 18 anos têm prioridade quando o doador tem a mesma faixa etária ou quando estão concorrendo com adultos.

Cada Estado possui a sua própria lista de espera e nenhum paciente pode estar inscrito em duas listas de Estados diferentes.

Conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a doação de órgãos deve ser consentida e quem quiser ser doador não precisa mais incluir a informação no RG ou na CNH - basta comunicar a família sobre esse desejo. No caso dos falecidos, a autorização para doação deve ser dada por familiares com até o segundo grau de parentesco.

A Central de Transplantes do Estado de São Paulo destaca que “doar órgãos e tecidos é fundamental para ajudar a salvar vidas, e uma das principais orientações é de que haja diálogo entre as famílias sobre o desejo de ser ou não doador de órgãos, pois isso facilita a tomada de decisão”.

Pacientes de todo o País que estão na lista de espera para transplante de órgãos e tecidos compatíveis de doadores podem, agora, visualizar suas posições na fila por meio do aplicativo do Poupatempo.

A fila de espera para esses transplantes é gerenciada pelo Sistema Estadual de Transplantes, considerando critérios como gravidade, tempo de espera e compatibilidade para uma distribuição justa.

Apenas no Estado de São Paulo, mais de 24 mil pessoas aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecidos. Destes, 198 aguardam pelo transplante de coração; 5.162 pelo transplante de córneas; 474 pelo transplante de fígado; cinco pelo transplante de pâncreas; 91 pelo transplante de pulmão; 18.192 pelo transplante de rim e 147 pelo transplante de rim e pâncreas.

Em todo o ano de 2023, foram 8.597 transplantes em todo o território paulista.

“Com a nova ferramenta, os pacientes terão mais agilidade e transparência no processo, permitindo que acompanhem de forma intuitiva e prática o andamento de seu cadastro e atualizações”, informa o governo de São Paulo.

Mais de 24 mil pacientes aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo Foto: Robson Fernandes/ Estadão

Como funciona a fila de transplante em São Paulo?

O Sistema Estadual de Transplantes realiza a gestão do cadastro técnico dos pacientes que aguardam para realizar um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo.

A central estadual de transplantes faz a distribuição dos órgãos de todos os doadores viabilizados, seguindo critérios técnicos definidos por lei para gerar a seleção dos potenciais receptores aptos a receber o transplante. Alguns desses critérios consideram:

  • Igualdade do grupo sanguíneo ABO seguido de compatibilidade;
  • Tempo de inscrição do receptor (classificação por ordem cronológica de inscrição);
  • Relação antropométricas (como peso e altura) entre doador e receptor;
  • Risco eminente de morte, em casos mais graves.

“Por exemplo, no caso do coração, uma pessoa que tem dificuldade de andar, fica cansada, precisa tomar medicamento na veia 24 horas por dia, necessitando estar internada para a administração deste medicamento, para ajudar o coração a bater mais forte, está elegível ao critério de priorização – essa pessoa é mais grave do que aquela que está esperando em casa”, explica o governo, que reforça que todas as medidas são adotadas para evitar qualquer tipo de fraude.

Os critérios de desempate entre os pacientes são diferentes de acordo com o tipo de órgão ou tecido. Já as crianças e os adolescentes até 18 anos têm prioridade quando o doador tem a mesma faixa etária ou quando estão concorrendo com adultos.

Cada Estado possui a sua própria lista de espera e nenhum paciente pode estar inscrito em duas listas de Estados diferentes.

Conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a doação de órgãos deve ser consentida e quem quiser ser doador não precisa mais incluir a informação no RG ou na CNH - basta comunicar a família sobre esse desejo. No caso dos falecidos, a autorização para doação deve ser dada por familiares com até o segundo grau de parentesco.

A Central de Transplantes do Estado de São Paulo destaca que “doar órgãos e tecidos é fundamental para ajudar a salvar vidas, e uma das principais orientações é de que haja diálogo entre as famílias sobre o desejo de ser ou não doador de órgãos, pois isso facilita a tomada de decisão”.

Pacientes de todo o País que estão na lista de espera para transplante de órgãos e tecidos compatíveis de doadores podem, agora, visualizar suas posições na fila por meio do aplicativo do Poupatempo.

A fila de espera para esses transplantes é gerenciada pelo Sistema Estadual de Transplantes, considerando critérios como gravidade, tempo de espera e compatibilidade para uma distribuição justa.

Apenas no Estado de São Paulo, mais de 24 mil pessoas aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecidos. Destes, 198 aguardam pelo transplante de coração; 5.162 pelo transplante de córneas; 474 pelo transplante de fígado; cinco pelo transplante de pâncreas; 91 pelo transplante de pulmão; 18.192 pelo transplante de rim e 147 pelo transplante de rim e pâncreas.

Em todo o ano de 2023, foram 8.597 transplantes em todo o território paulista.

“Com a nova ferramenta, os pacientes terão mais agilidade e transparência no processo, permitindo que acompanhem de forma intuitiva e prática o andamento de seu cadastro e atualizações”, informa o governo de São Paulo.

Mais de 24 mil pacientes aguardam na fila por um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo Foto: Robson Fernandes/ Estadão

Como funciona a fila de transplante em São Paulo?

O Sistema Estadual de Transplantes realiza a gestão do cadastro técnico dos pacientes que aguardam para realizar um transplante de órgão ou tecido no Estado de São Paulo.

A central estadual de transplantes faz a distribuição dos órgãos de todos os doadores viabilizados, seguindo critérios técnicos definidos por lei para gerar a seleção dos potenciais receptores aptos a receber o transplante. Alguns desses critérios consideram:

  • Igualdade do grupo sanguíneo ABO seguido de compatibilidade;
  • Tempo de inscrição do receptor (classificação por ordem cronológica de inscrição);
  • Relação antropométricas (como peso e altura) entre doador e receptor;
  • Risco eminente de morte, em casos mais graves.

“Por exemplo, no caso do coração, uma pessoa que tem dificuldade de andar, fica cansada, precisa tomar medicamento na veia 24 horas por dia, necessitando estar internada para a administração deste medicamento, para ajudar o coração a bater mais forte, está elegível ao critério de priorização – essa pessoa é mais grave do que aquela que está esperando em casa”, explica o governo, que reforça que todas as medidas são adotadas para evitar qualquer tipo de fraude.

Os critérios de desempate entre os pacientes são diferentes de acordo com o tipo de órgão ou tecido. Já as crianças e os adolescentes até 18 anos têm prioridade quando o doador tem a mesma faixa etária ou quando estão concorrendo com adultos.

Cada Estado possui a sua própria lista de espera e nenhum paciente pode estar inscrito em duas listas de Estados diferentes.

Conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a doação de órgãos deve ser consentida e quem quiser ser doador não precisa mais incluir a informação no RG ou na CNH - basta comunicar a família sobre esse desejo. No caso dos falecidos, a autorização para doação deve ser dada por familiares com até o segundo grau de parentesco.

A Central de Transplantes do Estado de São Paulo destaca que “doar órgãos e tecidos é fundamental para ajudar a salvar vidas, e uma das principais orientações é de que haja diálogo entre as famílias sobre o desejo de ser ou não doador de órgãos, pois isso facilita a tomada de decisão”.

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