Fiocruz indica interrupção na tendência de queda de casos de síndrome respiratória no País


Cenário pode representar uma possível retomada nos casos de covid-19, segundo análise da fundação. Em três Estados, já há um sinal de crescimento

Por Fabio Grellet

RIO - O Boletim Infogripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz nesta quinta-feira, 12, indica mudança na curva da pandemia de covid-19, com a interrupção na tendência de queda e a possível retomada do crescimento do número de casos e de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Esse agravamento foi detectado a partir da análise de dados da pandemia colhidos de 25 a 31 de julho, período que corresponde à semana epidemiológica 30.

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O Rio de Janeiro, Estado com o maior número de casos da variante Delta no Brasil, é um dos três Estados que apresentaram sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) de SRAG. É a primeira vez que se detecta essa tendência desde a Semana Epidemiológica 12, compreendida entre 21 e 27 de março.

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro Foto: Fiocruz

Acre e Mato Grosso do Sul, os outros dois Estados nessa situação, registraram sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, com tendência de curto prazo (últimas três semanas) apresentando estabilidade para o Acre e sinal forte de crescimento no Mato Grosso do Sul. O Rio de Janeiro apresenta sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na tendência de curto prazo.

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Nove Estados apresentam pelo menos uma macrorregião de saúde com transmissão comunitária em nível extremamente alto. Quanto às capitais, 13 integram macrorregiões de saúde com nível de transmissão comunitária alto, oito com nível muito alto e sete com nível extremamente alto. 

A análise da Fiocruz detectou sinais de estabilidade nas tendências de curto e longo prazo no Distrito Federal e nos Estados de Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Rondônia e Santa Catarina. São Paulo, Bahia, Sergipe, Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

No Paraná, Rio Grande do Sul e em São Paulo foi observado sinal de estabilidade na tendência de longo prazo e sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo. Na Bahia e no Sergipe, observa-se sinal de queda no longo prazo, com sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo.

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Quatro das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 31: Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Rio Branco (AC). 

Em nove capitais há sinais de queda na tendência de longo prazo. Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e São Paulo (SP) apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

Florianópolis registra sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na de curto prazo. Porto Alegre, Rio Branco e Rio de Janeiro apresentam sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, mas tanto a capital gaúcha quanto a fluminense apresentam o mesmo sinal na tendência de curto prazo, enquanto a capital do Acre apresenta estabilidade.

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Em Aracaju, Campo Grande, Curitiba e São Paulo foram identificados sinais de estabilidade na tendência de longo prazo e de crescimento moderado no curto prazo.

Dez capitais apresentam sinal de estabilização nas tendências de longo e curto prazo: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Recife (PE) e Vitória (ES).

RIO - O Boletim Infogripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz nesta quinta-feira, 12, indica mudança na curva da pandemia de covid-19, com a interrupção na tendência de queda e a possível retomada do crescimento do número de casos e de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Esse agravamento foi detectado a partir da análise de dados da pandemia colhidos de 25 a 31 de julho, período que corresponde à semana epidemiológica 30.

O Rio de Janeiro, Estado com o maior número de casos da variante Delta no Brasil, é um dos três Estados que apresentaram sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) de SRAG. É a primeira vez que se detecta essa tendência desde a Semana Epidemiológica 12, compreendida entre 21 e 27 de março.

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro Foto: Fiocruz

Acre e Mato Grosso do Sul, os outros dois Estados nessa situação, registraram sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, com tendência de curto prazo (últimas três semanas) apresentando estabilidade para o Acre e sinal forte de crescimento no Mato Grosso do Sul. O Rio de Janeiro apresenta sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na tendência de curto prazo.

Nove Estados apresentam pelo menos uma macrorregião de saúde com transmissão comunitária em nível extremamente alto. Quanto às capitais, 13 integram macrorregiões de saúde com nível de transmissão comunitária alto, oito com nível muito alto e sete com nível extremamente alto. 

A análise da Fiocruz detectou sinais de estabilidade nas tendências de curto e longo prazo no Distrito Federal e nos Estados de Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Rondônia e Santa Catarina. São Paulo, Bahia, Sergipe, Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

No Paraná, Rio Grande do Sul e em São Paulo foi observado sinal de estabilidade na tendência de longo prazo e sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo. Na Bahia e no Sergipe, observa-se sinal de queda no longo prazo, com sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo.

Quatro das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 31: Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Rio Branco (AC). 

Em nove capitais há sinais de queda na tendência de longo prazo. Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e São Paulo (SP) apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

Florianópolis registra sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na de curto prazo. Porto Alegre, Rio Branco e Rio de Janeiro apresentam sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, mas tanto a capital gaúcha quanto a fluminense apresentam o mesmo sinal na tendência de curto prazo, enquanto a capital do Acre apresenta estabilidade.

Em Aracaju, Campo Grande, Curitiba e São Paulo foram identificados sinais de estabilidade na tendência de longo prazo e de crescimento moderado no curto prazo.

Dez capitais apresentam sinal de estabilização nas tendências de longo e curto prazo: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Recife (PE) e Vitória (ES).

RIO - O Boletim Infogripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz nesta quinta-feira, 12, indica mudança na curva da pandemia de covid-19, com a interrupção na tendência de queda e a possível retomada do crescimento do número de casos e de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Esse agravamento foi detectado a partir da análise de dados da pandemia colhidos de 25 a 31 de julho, período que corresponde à semana epidemiológica 30.

O Rio de Janeiro, Estado com o maior número de casos da variante Delta no Brasil, é um dos três Estados que apresentaram sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) de SRAG. É a primeira vez que se detecta essa tendência desde a Semana Epidemiológica 12, compreendida entre 21 e 27 de março.

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro Foto: Fiocruz

Acre e Mato Grosso do Sul, os outros dois Estados nessa situação, registraram sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, com tendência de curto prazo (últimas três semanas) apresentando estabilidade para o Acre e sinal forte de crescimento no Mato Grosso do Sul. O Rio de Janeiro apresenta sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na tendência de curto prazo.

Nove Estados apresentam pelo menos uma macrorregião de saúde com transmissão comunitária em nível extremamente alto. Quanto às capitais, 13 integram macrorregiões de saúde com nível de transmissão comunitária alto, oito com nível muito alto e sete com nível extremamente alto. 

A análise da Fiocruz detectou sinais de estabilidade nas tendências de curto e longo prazo no Distrito Federal e nos Estados de Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Rondônia e Santa Catarina. São Paulo, Bahia, Sergipe, Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

No Paraná, Rio Grande do Sul e em São Paulo foi observado sinal de estabilidade na tendência de longo prazo e sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo. Na Bahia e no Sergipe, observa-se sinal de queda no longo prazo, com sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo.

Quatro das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 31: Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Rio Branco (AC). 

Em nove capitais há sinais de queda na tendência de longo prazo. Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e São Paulo (SP) apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

Florianópolis registra sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na de curto prazo. Porto Alegre, Rio Branco e Rio de Janeiro apresentam sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, mas tanto a capital gaúcha quanto a fluminense apresentam o mesmo sinal na tendência de curto prazo, enquanto a capital do Acre apresenta estabilidade.

Em Aracaju, Campo Grande, Curitiba e São Paulo foram identificados sinais de estabilidade na tendência de longo prazo e de crescimento moderado no curto prazo.

Dez capitais apresentam sinal de estabilização nas tendências de longo e curto prazo: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Recife (PE) e Vitória (ES).

RIO - O Boletim Infogripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz nesta quinta-feira, 12, indica mudança na curva da pandemia de covid-19, com a interrupção na tendência de queda e a possível retomada do crescimento do número de casos e de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Esse agravamento foi detectado a partir da análise de dados da pandemia colhidos de 25 a 31 de julho, período que corresponde à semana epidemiológica 30.

O Rio de Janeiro, Estado com o maior número de casos da variante Delta no Brasil, é um dos três Estados que apresentaram sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) de SRAG. É a primeira vez que se detecta essa tendência desde a Semana Epidemiológica 12, compreendida entre 21 e 27 de março.

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro Foto: Fiocruz

Acre e Mato Grosso do Sul, os outros dois Estados nessa situação, registraram sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, com tendência de curto prazo (últimas três semanas) apresentando estabilidade para o Acre e sinal forte de crescimento no Mato Grosso do Sul. O Rio de Janeiro apresenta sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na tendência de curto prazo.

Nove Estados apresentam pelo menos uma macrorregião de saúde com transmissão comunitária em nível extremamente alto. Quanto às capitais, 13 integram macrorregiões de saúde com nível de transmissão comunitária alto, oito com nível muito alto e sete com nível extremamente alto. 

A análise da Fiocruz detectou sinais de estabilidade nas tendências de curto e longo prazo no Distrito Federal e nos Estados de Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Rondônia e Santa Catarina. São Paulo, Bahia, Sergipe, Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

No Paraná, Rio Grande do Sul e em São Paulo foi observado sinal de estabilidade na tendência de longo prazo e sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo. Na Bahia e no Sergipe, observa-se sinal de queda no longo prazo, com sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo.

Quatro das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 31: Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Rio Branco (AC). 

Em nove capitais há sinais de queda na tendência de longo prazo. Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e São Paulo (SP) apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

Florianópolis registra sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo e moderado na de curto prazo. Porto Alegre, Rio Branco e Rio de Janeiro apresentam sinal moderado de crescimento na tendência de longo prazo, mas tanto a capital gaúcha quanto a fluminense apresentam o mesmo sinal na tendência de curto prazo, enquanto a capital do Acre apresenta estabilidade.

Em Aracaju, Campo Grande, Curitiba e São Paulo foram identificados sinais de estabilidade na tendência de longo prazo e de crescimento moderado no curto prazo.

Dez capitais apresentam sinal de estabilização nas tendências de longo e curto prazo: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Recife (PE) e Vitória (ES).

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