Fiocruz pede registro definitivo da vacina de Oxford


Se aprovado, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral; por enquanto autorização da Anvisa é apenas para uso emergencial

BRASÍLIA - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) enviou nesta sexta-feira, 29, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para registro definitivo da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Até então, a agência deu aval apenas ao uso emergencial do imunizante.

Se o pedido for aprovado pela agência, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral. O sinal verde para uso emergencial - que já foi dado ao produto no dia 17 - permite o uso em grupos específicos e em um prazo temporário.

Alemanha diz que faltam estudos sobre eficácia da vacina da AstraZeneca em idosos. Foto: REUTERS/Dado Ruvic
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Na análise do registro definitivo, a Anvisa faz a avaliação dos dados completos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e das medidas de monitoramento.

Em comunicado emitido na noite desta sexta, a Anvisa informou que "manterá total prioridade na análise para fins de concluir o processo no menor tempo possível". A Fiocruz firmou parceria com a AstraZeneca/Oxford para fabricar a vacina no Brasil. O plano da fundação é entregar 100,4 milhões de doses da vacina até o final do primeiro semestre.

BRASÍLIA - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) enviou nesta sexta-feira, 29, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para registro definitivo da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Até então, a agência deu aval apenas ao uso emergencial do imunizante.

Se o pedido for aprovado pela agência, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral. O sinal verde para uso emergencial - que já foi dado ao produto no dia 17 - permite o uso em grupos específicos e em um prazo temporário.

Alemanha diz que faltam estudos sobre eficácia da vacina da AstraZeneca em idosos. Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Na análise do registro definitivo, a Anvisa faz a avaliação dos dados completos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e das medidas de monitoramento.

Em comunicado emitido na noite desta sexta, a Anvisa informou que "manterá total prioridade na análise para fins de concluir o processo no menor tempo possível". A Fiocruz firmou parceria com a AstraZeneca/Oxford para fabricar a vacina no Brasil. O plano da fundação é entregar 100,4 milhões de doses da vacina até o final do primeiro semestre.

BRASÍLIA - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) enviou nesta sexta-feira, 29, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para registro definitivo da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Até então, a agência deu aval apenas ao uso emergencial do imunizante.

Se o pedido for aprovado pela agência, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral. O sinal verde para uso emergencial - que já foi dado ao produto no dia 17 - permite o uso em grupos específicos e em um prazo temporário.

Alemanha diz que faltam estudos sobre eficácia da vacina da AstraZeneca em idosos. Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Na análise do registro definitivo, a Anvisa faz a avaliação dos dados completos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e das medidas de monitoramento.

Em comunicado emitido na noite desta sexta, a Anvisa informou que "manterá total prioridade na análise para fins de concluir o processo no menor tempo possível". A Fiocruz firmou parceria com a AstraZeneca/Oxford para fabricar a vacina no Brasil. O plano da fundação é entregar 100,4 milhões de doses da vacina até o final do primeiro semestre.

BRASÍLIA - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) enviou nesta sexta-feira, 29, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para registro definitivo da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Até então, a agência deu aval apenas ao uso emergencial do imunizante.

Se o pedido for aprovado pela agência, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral. O sinal verde para uso emergencial - que já foi dado ao produto no dia 17 - permite o uso em grupos específicos e em um prazo temporário.

Alemanha diz que faltam estudos sobre eficácia da vacina da AstraZeneca em idosos. Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Na análise do registro definitivo, a Anvisa faz a avaliação dos dados completos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e das medidas de monitoramento.

Em comunicado emitido na noite desta sexta, a Anvisa informou que "manterá total prioridade na análise para fins de concluir o processo no menor tempo possível". A Fiocruz firmou parceria com a AstraZeneca/Oxford para fabricar a vacina no Brasil. O plano da fundação é entregar 100,4 milhões de doses da vacina até o final do primeiro semestre.

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