Fleury diz que ataque hacker causou falha em sistema de exames


Pacientes reclamaram de dificuldades no acesso e na marcação de procedimentos no fim de semana; hospitais dizem serviços foram restabelecidos nesta segunda-feira, 8

Por João Ker
Atualização:

O Grupo Fleury confirmou na madrugada desta segunda-feira, 8, que a queda nos seus sistemas foi causada por um ataque cibernético. Desde a sexta-feira, 4, pacientes e hospitais privados relataram dificuldades no agendamento e no acesso a resultados de exames. A empresa inicialmente havia negado uma invasão hacker e disse no fim de semana que a indisponibilidade estava “dentro da normalidade operacional”. A rede diz que as operações foram restabelecidas na manhã desta segunda.

Em nota enviada aos acionistas e ao mercado, o Fleury afirma que o sistema tem sido retomado gradualmente “com os devidos testes de segurança sendo executados, priorizando a integração automática de sistemas em hospitais”.

A rede de laboratórios disse que os exames já feitos não foram perdidos. Afirmou ainda que que os procedimentos agendados para está segunda estão mantidos.

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O Hospital Sírio-Libanês foi um dos afetados pela queda nos sistema do Fleury ao longo do último fim de semana Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Instituições privadas de saúde como o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o A. C. Camargo foram impactadas pela queda nos sistemas ao longo do fim de semana, mas confirmaram nesta manhã que as operações em parceria com o Fleury já foram restabelecidas.

O Fleury não informou se o ataque hacker, o segundo sofrido em menos de dois anos, causou o vazamento de dados dos pacientes cadastrados no sistema. No comunicado, José Antonio de Almeida Filippo, diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores, diz que o grupo “continua a investigação e avaliação das circunstâncias do ataque e apuração da extensão do incidente”. Ele afirmou ainda que está tomando as medidas necessárias para “limitar os danos causados e restabelecer o pleno funcionamento do ambiente de tecnologia”.

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Em nota, o Sírio-Libanês afirmou nesta manhã que “o hospital está em operação com todos seus sistemas 100% operacionais” e disse que o ataque hacker não chegou até os serviços da própria instituição.

O A. C. Camargo informou que “a equipe de segurança da informação está monitorando” a reintegração com o sistema do Fleury e que os exames laboratoriais ainda não estão disponíveis para acesso online dos pacientes. Outros laudos, realizados pela própria instituição, seguem normalmente.

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Em junho de 2021, a empresa também foi vítima de uma invasão hacker em seu ambiente de Tecnologia da Informação (TI), o que na época resultou na indisponibilidade de boa parte dos seus sistemas e operações.

O Grupo Fleury confirmou na madrugada desta segunda-feira, 8, que a queda nos seus sistemas foi causada por um ataque cibernético. Desde a sexta-feira, 4, pacientes e hospitais privados relataram dificuldades no agendamento e no acesso a resultados de exames. A empresa inicialmente havia negado uma invasão hacker e disse no fim de semana que a indisponibilidade estava “dentro da normalidade operacional”. A rede diz que as operações foram restabelecidas na manhã desta segunda.

Em nota enviada aos acionistas e ao mercado, o Fleury afirma que o sistema tem sido retomado gradualmente “com os devidos testes de segurança sendo executados, priorizando a integração automática de sistemas em hospitais”.

A rede de laboratórios disse que os exames já feitos não foram perdidos. Afirmou ainda que que os procedimentos agendados para está segunda estão mantidos.

O Hospital Sírio-Libanês foi um dos afetados pela queda nos sistema do Fleury ao longo do último fim de semana Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Instituições privadas de saúde como o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o A. C. Camargo foram impactadas pela queda nos sistemas ao longo do fim de semana, mas confirmaram nesta manhã que as operações em parceria com o Fleury já foram restabelecidas.

O Fleury não informou se o ataque hacker, o segundo sofrido em menos de dois anos, causou o vazamento de dados dos pacientes cadastrados no sistema. No comunicado, José Antonio de Almeida Filippo, diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores, diz que o grupo “continua a investigação e avaliação das circunstâncias do ataque e apuração da extensão do incidente”. Ele afirmou ainda que está tomando as medidas necessárias para “limitar os danos causados e restabelecer o pleno funcionamento do ambiente de tecnologia”.

Em nota, o Sírio-Libanês afirmou nesta manhã que “o hospital está em operação com todos seus sistemas 100% operacionais” e disse que o ataque hacker não chegou até os serviços da própria instituição.

O A. C. Camargo informou que “a equipe de segurança da informação está monitorando” a reintegração com o sistema do Fleury e que os exames laboratoriais ainda não estão disponíveis para acesso online dos pacientes. Outros laudos, realizados pela própria instituição, seguem normalmente.

Em junho de 2021, a empresa também foi vítima de uma invasão hacker em seu ambiente de Tecnologia da Informação (TI), o que na época resultou na indisponibilidade de boa parte dos seus sistemas e operações.

O Grupo Fleury confirmou na madrugada desta segunda-feira, 8, que a queda nos seus sistemas foi causada por um ataque cibernético. Desde a sexta-feira, 4, pacientes e hospitais privados relataram dificuldades no agendamento e no acesso a resultados de exames. A empresa inicialmente havia negado uma invasão hacker e disse no fim de semana que a indisponibilidade estava “dentro da normalidade operacional”. A rede diz que as operações foram restabelecidas na manhã desta segunda.

Em nota enviada aos acionistas e ao mercado, o Fleury afirma que o sistema tem sido retomado gradualmente “com os devidos testes de segurança sendo executados, priorizando a integração automática de sistemas em hospitais”.

A rede de laboratórios disse que os exames já feitos não foram perdidos. Afirmou ainda que que os procedimentos agendados para está segunda estão mantidos.

O Hospital Sírio-Libanês foi um dos afetados pela queda nos sistema do Fleury ao longo do último fim de semana Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Instituições privadas de saúde como o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o A. C. Camargo foram impactadas pela queda nos sistemas ao longo do fim de semana, mas confirmaram nesta manhã que as operações em parceria com o Fleury já foram restabelecidas.

O Fleury não informou se o ataque hacker, o segundo sofrido em menos de dois anos, causou o vazamento de dados dos pacientes cadastrados no sistema. No comunicado, José Antonio de Almeida Filippo, diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores, diz que o grupo “continua a investigação e avaliação das circunstâncias do ataque e apuração da extensão do incidente”. Ele afirmou ainda que está tomando as medidas necessárias para “limitar os danos causados e restabelecer o pleno funcionamento do ambiente de tecnologia”.

Em nota, o Sírio-Libanês afirmou nesta manhã que “o hospital está em operação com todos seus sistemas 100% operacionais” e disse que o ataque hacker não chegou até os serviços da própria instituição.

O A. C. Camargo informou que “a equipe de segurança da informação está monitorando” a reintegração com o sistema do Fleury e que os exames laboratoriais ainda não estão disponíveis para acesso online dos pacientes. Outros laudos, realizados pela própria instituição, seguem normalmente.

Em junho de 2021, a empresa também foi vítima de uma invasão hacker em seu ambiente de Tecnologia da Informação (TI), o que na época resultou na indisponibilidade de boa parte dos seus sistemas e operações.

O Grupo Fleury confirmou na madrugada desta segunda-feira, 8, que a queda nos seus sistemas foi causada por um ataque cibernético. Desde a sexta-feira, 4, pacientes e hospitais privados relataram dificuldades no agendamento e no acesso a resultados de exames. A empresa inicialmente havia negado uma invasão hacker e disse no fim de semana que a indisponibilidade estava “dentro da normalidade operacional”. A rede diz que as operações foram restabelecidas na manhã desta segunda.

Em nota enviada aos acionistas e ao mercado, o Fleury afirma que o sistema tem sido retomado gradualmente “com os devidos testes de segurança sendo executados, priorizando a integração automática de sistemas em hospitais”.

A rede de laboratórios disse que os exames já feitos não foram perdidos. Afirmou ainda que que os procedimentos agendados para está segunda estão mantidos.

O Hospital Sírio-Libanês foi um dos afetados pela queda nos sistema do Fleury ao longo do último fim de semana Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Instituições privadas de saúde como o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o A. C. Camargo foram impactadas pela queda nos sistemas ao longo do fim de semana, mas confirmaram nesta manhã que as operações em parceria com o Fleury já foram restabelecidas.

O Fleury não informou se o ataque hacker, o segundo sofrido em menos de dois anos, causou o vazamento de dados dos pacientes cadastrados no sistema. No comunicado, José Antonio de Almeida Filippo, diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores, diz que o grupo “continua a investigação e avaliação das circunstâncias do ataque e apuração da extensão do incidente”. Ele afirmou ainda que está tomando as medidas necessárias para “limitar os danos causados e restabelecer o pleno funcionamento do ambiente de tecnologia”.

Em nota, o Sírio-Libanês afirmou nesta manhã que “o hospital está em operação com todos seus sistemas 100% operacionais” e disse que o ataque hacker não chegou até os serviços da própria instituição.

O A. C. Camargo informou que “a equipe de segurança da informação está monitorando” a reintegração com o sistema do Fleury e que os exames laboratoriais ainda não estão disponíveis para acesso online dos pacientes. Outros laudos, realizados pela própria instituição, seguem normalmente.

Em junho de 2021, a empresa também foi vítima de uma invasão hacker em seu ambiente de Tecnologia da Informação (TI), o que na época resultou na indisponibilidade de boa parte dos seus sistemas e operações.

O Grupo Fleury confirmou na madrugada desta segunda-feira, 8, que a queda nos seus sistemas foi causada por um ataque cibernético. Desde a sexta-feira, 4, pacientes e hospitais privados relataram dificuldades no agendamento e no acesso a resultados de exames. A empresa inicialmente havia negado uma invasão hacker e disse no fim de semana que a indisponibilidade estava “dentro da normalidade operacional”. A rede diz que as operações foram restabelecidas na manhã desta segunda.

Em nota enviada aos acionistas e ao mercado, o Fleury afirma que o sistema tem sido retomado gradualmente “com os devidos testes de segurança sendo executados, priorizando a integração automática de sistemas em hospitais”.

A rede de laboratórios disse que os exames já feitos não foram perdidos. Afirmou ainda que que os procedimentos agendados para está segunda estão mantidos.

O Hospital Sírio-Libanês foi um dos afetados pela queda nos sistema do Fleury ao longo do último fim de semana Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Instituições privadas de saúde como o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o A. C. Camargo foram impactadas pela queda nos sistemas ao longo do fim de semana, mas confirmaram nesta manhã que as operações em parceria com o Fleury já foram restabelecidas.

O Fleury não informou se o ataque hacker, o segundo sofrido em menos de dois anos, causou o vazamento de dados dos pacientes cadastrados no sistema. No comunicado, José Antonio de Almeida Filippo, diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores, diz que o grupo “continua a investigação e avaliação das circunstâncias do ataque e apuração da extensão do incidente”. Ele afirmou ainda que está tomando as medidas necessárias para “limitar os danos causados e restabelecer o pleno funcionamento do ambiente de tecnologia”.

Em nota, o Sírio-Libanês afirmou nesta manhã que “o hospital está em operação com todos seus sistemas 100% operacionais” e disse que o ataque hacker não chegou até os serviços da própria instituição.

O A. C. Camargo informou que “a equipe de segurança da informação está monitorando” a reintegração com o sistema do Fleury e que os exames laboratoriais ainda não estão disponíveis para acesso online dos pacientes. Outros laudos, realizados pela própria instituição, seguem normalmente.

Em junho de 2021, a empresa também foi vítima de uma invasão hacker em seu ambiente de Tecnologia da Informação (TI), o que na época resultou na indisponibilidade de boa parte dos seus sistemas e operações.

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