Fumaça em SP: Estamos fumando de 3 a 4 cigarros por dia sem ter escolha, compara especialista


Patologista Paulo Saldiva dá dicas de como minimizar sintomas e se proteger de baixa umidade e ar poluído

Por Redação

Para o patologista Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP e uma das maiores autoridades mundiais em poluição atmosférica, o resultado do cenário atual de baixa umidade puxada por uma seca histórica, além de ar contaminado pela fumaça de incêndios florestais, será excesso de adoecimento, mais internações e um aumento de 5% a 10% do risco de morrer antes do tempo, principalmente em crianças muito pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas, como as cardíacas. O alerta foi feito nesta quinta-feira, 12, durante entrevista à Rádio Eldorado.

“Calculamos que, hoje, isso é o equivalente a fumar de três a quatro cigarros por dia, no mínimo, sem ter escolha”, disse. Ele falou que essa não é a realidade só do Estado de São Paulo, mas de boa parte do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.

“Cigarro é folha queimada. Um tipo específico de vegetal, o tabaco. Mas, agora, todos os tipos de folha em concentrações muito elevadas estão sendo queimadas, muito acima do que é recomendável para a saúde”, explicou.

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Segundo ele, para a maior parte das pessoas, isso não vai resultar em “muita coisa” em termos de saúde. “Porque esse cigarro ambiental que estamos fumando nesse momento não fica, vai durar duas ou três semanas. O grande prejuízo de cigarro é o uso crônico dele: o câncer, o enfisema, a bronquite crônica.”

Ele defende que é necessário, a longo prazo, não permitir que esse tipo de situação de incêndios ambientais se repita.

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Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça de incêndios florestais na segunda-feira, 9 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Embora o risco seja pequeno, todo mundo está sentindo alguma coisa, uma dificuldade para dormir, o olho fica ardendo, o nariz fica seco, tem rinite, os asmáticos”, comenta. Para minimizar sintomas e proteger pessoas com maior vulnerabilidade, ele orienta:

  • Quem puder, evitar sair de casa;
  • Se precisar sair, usar máscara, de preferência PFF2 (N95, em português), principalmente quando estiver no trânsito;
  • Em casa, usar um aparelho umidificador ou esquentar uma chaleira periodicamente (o vapor d’água ajuda a limpar o ar), principalmente entre 10h e 16h;
  • Umidificar as superfícies expostas, ou seja, nariz e olhos, com colírios, soro fisiológico e sprays nasais.
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Para o patologista Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP e uma das maiores autoridades mundiais em poluição atmosférica, o resultado do cenário atual de baixa umidade puxada por uma seca histórica, além de ar contaminado pela fumaça de incêndios florestais, será excesso de adoecimento, mais internações e um aumento de 5% a 10% do risco de morrer antes do tempo, principalmente em crianças muito pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas, como as cardíacas. O alerta foi feito nesta quinta-feira, 12, durante entrevista à Rádio Eldorado.

“Calculamos que, hoje, isso é o equivalente a fumar de três a quatro cigarros por dia, no mínimo, sem ter escolha”, disse. Ele falou que essa não é a realidade só do Estado de São Paulo, mas de boa parte do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.

“Cigarro é folha queimada. Um tipo específico de vegetal, o tabaco. Mas, agora, todos os tipos de folha em concentrações muito elevadas estão sendo queimadas, muito acima do que é recomendável para a saúde”, explicou.

Segundo ele, para a maior parte das pessoas, isso não vai resultar em “muita coisa” em termos de saúde. “Porque esse cigarro ambiental que estamos fumando nesse momento não fica, vai durar duas ou três semanas. O grande prejuízo de cigarro é o uso crônico dele: o câncer, o enfisema, a bronquite crônica.”

Ele defende que é necessário, a longo prazo, não permitir que esse tipo de situação de incêndios ambientais se repita.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça de incêndios florestais na segunda-feira, 9 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Embora o risco seja pequeno, todo mundo está sentindo alguma coisa, uma dificuldade para dormir, o olho fica ardendo, o nariz fica seco, tem rinite, os asmáticos”, comenta. Para minimizar sintomas e proteger pessoas com maior vulnerabilidade, ele orienta:

  • Quem puder, evitar sair de casa;
  • Se precisar sair, usar máscara, de preferência PFF2 (N95, em português), principalmente quando estiver no trânsito;
  • Em casa, usar um aparelho umidificador ou esquentar uma chaleira periodicamente (o vapor d’água ajuda a limpar o ar), principalmente entre 10h e 16h;
  • Umidificar as superfícies expostas, ou seja, nariz e olhos, com colírios, soro fisiológico e sprays nasais.

Para o patologista Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP e uma das maiores autoridades mundiais em poluição atmosférica, o resultado do cenário atual de baixa umidade puxada por uma seca histórica, além de ar contaminado pela fumaça de incêndios florestais, será excesso de adoecimento, mais internações e um aumento de 5% a 10% do risco de morrer antes do tempo, principalmente em crianças muito pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas, como as cardíacas. O alerta foi feito nesta quinta-feira, 12, durante entrevista à Rádio Eldorado.

“Calculamos que, hoje, isso é o equivalente a fumar de três a quatro cigarros por dia, no mínimo, sem ter escolha”, disse. Ele falou que essa não é a realidade só do Estado de São Paulo, mas de boa parte do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.

“Cigarro é folha queimada. Um tipo específico de vegetal, o tabaco. Mas, agora, todos os tipos de folha em concentrações muito elevadas estão sendo queimadas, muito acima do que é recomendável para a saúde”, explicou.

Segundo ele, para a maior parte das pessoas, isso não vai resultar em “muita coisa” em termos de saúde. “Porque esse cigarro ambiental que estamos fumando nesse momento não fica, vai durar duas ou três semanas. O grande prejuízo de cigarro é o uso crônico dele: o câncer, o enfisema, a bronquite crônica.”

Ele defende que é necessário, a longo prazo, não permitir que esse tipo de situação de incêndios ambientais se repita.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça de incêndios florestais na segunda-feira, 9 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Embora o risco seja pequeno, todo mundo está sentindo alguma coisa, uma dificuldade para dormir, o olho fica ardendo, o nariz fica seco, tem rinite, os asmáticos”, comenta. Para minimizar sintomas e proteger pessoas com maior vulnerabilidade, ele orienta:

  • Quem puder, evitar sair de casa;
  • Se precisar sair, usar máscara, de preferência PFF2 (N95, em português), principalmente quando estiver no trânsito;
  • Em casa, usar um aparelho umidificador ou esquentar uma chaleira periodicamente (o vapor d’água ajuda a limpar o ar), principalmente entre 10h e 16h;
  • Umidificar as superfícies expostas, ou seja, nariz e olhos, com colírios, soro fisiológico e sprays nasais.

Para o patologista Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP e uma das maiores autoridades mundiais em poluição atmosférica, o resultado do cenário atual de baixa umidade puxada por uma seca histórica, além de ar contaminado pela fumaça de incêndios florestais, será excesso de adoecimento, mais internações e um aumento de 5% a 10% do risco de morrer antes do tempo, principalmente em crianças muito pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas, como as cardíacas. O alerta foi feito nesta quinta-feira, 12, durante entrevista à Rádio Eldorado.

“Calculamos que, hoje, isso é o equivalente a fumar de três a quatro cigarros por dia, no mínimo, sem ter escolha”, disse. Ele falou que essa não é a realidade só do Estado de São Paulo, mas de boa parte do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.

“Cigarro é folha queimada. Um tipo específico de vegetal, o tabaco. Mas, agora, todos os tipos de folha em concentrações muito elevadas estão sendo queimadas, muito acima do que é recomendável para a saúde”, explicou.

Segundo ele, para a maior parte das pessoas, isso não vai resultar em “muita coisa” em termos de saúde. “Porque esse cigarro ambiental que estamos fumando nesse momento não fica, vai durar duas ou três semanas. O grande prejuízo de cigarro é o uso crônico dele: o câncer, o enfisema, a bronquite crônica.”

Ele defende que é necessário, a longo prazo, não permitir que esse tipo de situação de incêndios ambientais se repita.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça de incêndios florestais na segunda-feira, 9 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Embora o risco seja pequeno, todo mundo está sentindo alguma coisa, uma dificuldade para dormir, o olho fica ardendo, o nariz fica seco, tem rinite, os asmáticos”, comenta. Para minimizar sintomas e proteger pessoas com maior vulnerabilidade, ele orienta:

  • Quem puder, evitar sair de casa;
  • Se precisar sair, usar máscara, de preferência PFF2 (N95, em português), principalmente quando estiver no trânsito;
  • Em casa, usar um aparelho umidificador ou esquentar uma chaleira periodicamente (o vapor d’água ajuda a limpar o ar), principalmente entre 10h e 16h;
  • Umidificar as superfícies expostas, ou seja, nariz e olhos, com colírios, soro fisiológico e sprays nasais.

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