Gestão Bolsonaro deixou vencer e queimou 370 mil doses de vacina da covid, diz ministério


Novo governo diz que identificou pelo menos quatro imunizantes com risco de desabastecimento: BCG, hepatite B, poliomielite (vacina oral) e tríplice viral

Por Fabiana Cambricoli
Atualização:

A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou vencer 370 mil doses de vacina contra a covid-19 da AstraZeneca e teve de incinerar as centenas de milhares de imunizantes vencidos, afirmou nesta quinta-feira, 26, o atual diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

Em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes do ministério e das secretarias municipais e estaduais da Saúde, o diretor afirmou ainda que a gestão atual encontrou ao menos quatro imunizantes com risco de desabastecimento: BCG, hepatite B, poliomielite (vacina oral) e tríplice viral.

Gatti afirmou que a atual gestão do ministério vem tentando negociar com os fornecedores para regularizar as entregas. O diretor detalhou as principais causas para a baixa oferta de cada uma das vacinas.

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Criança é vacinada contra pólio e sarampo. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 18/8/2018

No caso da vacina BCG, dada a recém-nascidos e que protege contra a tuberculose, a interdição da Fundação Ataupho Paiva, no Rio, e a demora na entrega de doses compradas fora do País são algumas das razões para o baixo estoque. Gatti afirmou que o ministério já conseguiu destravar e receber 2,5 milhões de doses e que mais 2 milhões serão recebidas até o fim do mês.

Sobre a vacina da hepatite B, o diretor afirmou que o cronograma está sendo negociado com o Instituto Butantan, que está em tratativas com um parceiro privado.

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A vacina oral contra a poliomielite também está tendo o cronograma de entrega negociado com a Fiocruz, que teve um problema com o fornecedor de bisnagas, de acordo com o ministério.

Já a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está com baixo estoque por ter tido mais doses usadas do que o previsto em 2022. De acordo com Gatti, 4 milhões de vacinas serão recebidas em fevereiro.

A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou vencer 370 mil doses de vacina contra a covid-19 da AstraZeneca e teve de incinerar as centenas de milhares de imunizantes vencidos, afirmou nesta quinta-feira, 26, o atual diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

Em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes do ministério e das secretarias municipais e estaduais da Saúde, o diretor afirmou ainda que a gestão atual encontrou ao menos quatro imunizantes com risco de desabastecimento: BCG, hepatite B, poliomielite (vacina oral) e tríplice viral.

Gatti afirmou que a atual gestão do ministério vem tentando negociar com os fornecedores para regularizar as entregas. O diretor detalhou as principais causas para a baixa oferta de cada uma das vacinas.

Criança é vacinada contra pólio e sarampo. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 18/8/2018

No caso da vacina BCG, dada a recém-nascidos e que protege contra a tuberculose, a interdição da Fundação Ataupho Paiva, no Rio, e a demora na entrega de doses compradas fora do País são algumas das razões para o baixo estoque. Gatti afirmou que o ministério já conseguiu destravar e receber 2,5 milhões de doses e que mais 2 milhões serão recebidas até o fim do mês.

Sobre a vacina da hepatite B, o diretor afirmou que o cronograma está sendo negociado com o Instituto Butantan, que está em tratativas com um parceiro privado.

A vacina oral contra a poliomielite também está tendo o cronograma de entrega negociado com a Fiocruz, que teve um problema com o fornecedor de bisnagas, de acordo com o ministério.

Já a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está com baixo estoque por ter tido mais doses usadas do que o previsto em 2022. De acordo com Gatti, 4 milhões de vacinas serão recebidas em fevereiro.

A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou vencer 370 mil doses de vacina contra a covid-19 da AstraZeneca e teve de incinerar as centenas de milhares de imunizantes vencidos, afirmou nesta quinta-feira, 26, o atual diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

Em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes do ministério e das secretarias municipais e estaduais da Saúde, o diretor afirmou ainda que a gestão atual encontrou ao menos quatro imunizantes com risco de desabastecimento: BCG, hepatite B, poliomielite (vacina oral) e tríplice viral.

Gatti afirmou que a atual gestão do ministério vem tentando negociar com os fornecedores para regularizar as entregas. O diretor detalhou as principais causas para a baixa oferta de cada uma das vacinas.

Criança é vacinada contra pólio e sarampo. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 18/8/2018

No caso da vacina BCG, dada a recém-nascidos e que protege contra a tuberculose, a interdição da Fundação Ataupho Paiva, no Rio, e a demora na entrega de doses compradas fora do País são algumas das razões para o baixo estoque. Gatti afirmou que o ministério já conseguiu destravar e receber 2,5 milhões de doses e que mais 2 milhões serão recebidas até o fim do mês.

Sobre a vacina da hepatite B, o diretor afirmou que o cronograma está sendo negociado com o Instituto Butantan, que está em tratativas com um parceiro privado.

A vacina oral contra a poliomielite também está tendo o cronograma de entrega negociado com a Fiocruz, que teve um problema com o fornecedor de bisnagas, de acordo com o ministério.

Já a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está com baixo estoque por ter tido mais doses usadas do que o previsto em 2022. De acordo com Gatti, 4 milhões de vacinas serão recebidas em fevereiro.

A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou vencer 370 mil doses de vacina contra a covid-19 da AstraZeneca e teve de incinerar as centenas de milhares de imunizantes vencidos, afirmou nesta quinta-feira, 26, o atual diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

Em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes do ministério e das secretarias municipais e estaduais da Saúde, o diretor afirmou ainda que a gestão atual encontrou ao menos quatro imunizantes com risco de desabastecimento: BCG, hepatite B, poliomielite (vacina oral) e tríplice viral.

Gatti afirmou que a atual gestão do ministério vem tentando negociar com os fornecedores para regularizar as entregas. O diretor detalhou as principais causas para a baixa oferta de cada uma das vacinas.

Criança é vacinada contra pólio e sarampo. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 18/8/2018

No caso da vacina BCG, dada a recém-nascidos e que protege contra a tuberculose, a interdição da Fundação Ataupho Paiva, no Rio, e a demora na entrega de doses compradas fora do País são algumas das razões para o baixo estoque. Gatti afirmou que o ministério já conseguiu destravar e receber 2,5 milhões de doses e que mais 2 milhões serão recebidas até o fim do mês.

Sobre a vacina da hepatite B, o diretor afirmou que o cronograma está sendo negociado com o Instituto Butantan, que está em tratativas com um parceiro privado.

A vacina oral contra a poliomielite também está tendo o cronograma de entrega negociado com a Fiocruz, que teve um problema com o fornecedor de bisnagas, de acordo com o ministério.

Já a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está com baixo estoque por ter tido mais doses usadas do que o previsto em 2022. De acordo com Gatti, 4 milhões de vacinas serão recebidas em fevereiro.

A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou vencer 370 mil doses de vacina contra a covid-19 da AstraZeneca e teve de incinerar as centenas de milhares de imunizantes vencidos, afirmou nesta quinta-feira, 26, o atual diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

Em reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes do ministério e das secretarias municipais e estaduais da Saúde, o diretor afirmou ainda que a gestão atual encontrou ao menos quatro imunizantes com risco de desabastecimento: BCG, hepatite B, poliomielite (vacina oral) e tríplice viral.

Gatti afirmou que a atual gestão do ministério vem tentando negociar com os fornecedores para regularizar as entregas. O diretor detalhou as principais causas para a baixa oferta de cada uma das vacinas.

Criança é vacinada contra pólio e sarampo. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 18/8/2018

No caso da vacina BCG, dada a recém-nascidos e que protege contra a tuberculose, a interdição da Fundação Ataupho Paiva, no Rio, e a demora na entrega de doses compradas fora do País são algumas das razões para o baixo estoque. Gatti afirmou que o ministério já conseguiu destravar e receber 2,5 milhões de doses e que mais 2 milhões serão recebidas até o fim do mês.

Sobre a vacina da hepatite B, o diretor afirmou que o cronograma está sendo negociado com o Instituto Butantan, que está em tratativas com um parceiro privado.

A vacina oral contra a poliomielite também está tendo o cronograma de entrega negociado com a Fiocruz, que teve um problema com o fornecedor de bisnagas, de acordo com o ministério.

Já a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está com baixo estoque por ter tido mais doses usadas do que o previsto em 2022. De acordo com Gatti, 4 milhões de vacinas serão recebidas em fevereiro.

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