Glossário do câncer


Boa comunicação e senso de direitos e deveres são essenciais para o cuidado qualificado

Por Estadão Blue Studio

Embora todo câncer seja provocado pela reprodução anormal das células, cada quadro acaba sendo único, a depender do estágio, da idade e do histórico da pessoa. Ainda assim, há muitos termos comuns que provavelmente aparecerão nas consultas, nas conversas, nas propostas e nas pesquisas na internet.

Cura: fala-se que houve cura quando, após um período de cerca de 5 anos, o tumor com o mesmo perfil de células cancerígenas não voltou a aparecer em nenhuma parte do corpo. Mas há exceções, como nos tumores de crescimento mais lento localizados na próstata ou na mama – a recidiva pode acontecer muitos anos depois. Nesses casos, é preciso acompanhar por mais tempo antes que se possa usar a palavra cura com segurança.

Tratamento de êxito: o êxito do tratamento é atingido com o desaparecimento definitivo da doença. Em casos para os quais a cura não está disponível, o sucesso é obtido com o alívio dos sintomas, a melhora da qualidade de vida e, se possível, o aumento de vida do paciente.

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Paciente oncológico bem cuidado: é o paciente que recebe atenção para todas as suas necessidades — seus sintomas, suas necessidades individuais e que tenha acesso às melhores estratégias de tratamento disponíveis para o seu caso.

Tratamento neoadjuvante: é indicado antes do procedimento cirúrgico, com o objetivo de reduzir o tumor e facilitar a cirurgia. Esse tratamento é mais comum para cânceres de mama, estômago, pâncreas, colorretal e principalmente para o câncer de reto.

Tratamento e cuidado paliativo: cuidados paliativos partem da abordagem de ofertar uma melhora dos sintomas agudos e da qualidade de vida. É um tratamento de controle para o paciente viver com o mínimo de dor e mal-estar possível por muitos anos.

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Remissão: é percebida quando há o desaparecimento de todos os sinais da doença depois de um tratamento. Funciona assim: após o diagnóstico, são feitos exames clínicos que definem a localização e extensão da doença e ao final do tratamento esses mesmos testes são repetidos. Quando os melhores testes disponíveis não são mais capazes de detectar sinais do câncer, dizemos que houve uma remissão completa. Porém, isso não significa a cura.

Recidiva: é identificada quando um paciente volta a apresentar células tumorais semelhantes às que haviam sido eliminadas antes.

Tratamento adjuvante: indicado após a cirurgia, com o objetivo de erradicar doenças micrometastáticas – células malignas que podem ter escapado do tumor e estão presentes na corrente sanguínea ou nos gânglios linfáticos. Esse tratamento (quimioterapia) é administrado com o objetivo de matar as células tumorais e aumentar as chances de cura do paciente.

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Metástase: mais do que o termo câncer em si, a metástase é identificada quando o tumor nasceu em um lugar, por exemplo na mama, e as células com as mesmas características aparecem, em alguns casos, no pulmão. Isso não quer dizer necessariamente que as células cancerígenas viajaram pelo corpo todo. É um quadro que requer acompanhamento mais próximo, mas que pode ser controlável.

Embora todo câncer seja provocado pela reprodução anormal das células, cada quadro acaba sendo único, a depender do estágio, da idade e do histórico da pessoa. Ainda assim, há muitos termos comuns que provavelmente aparecerão nas consultas, nas conversas, nas propostas e nas pesquisas na internet.

Cura: fala-se que houve cura quando, após um período de cerca de 5 anos, o tumor com o mesmo perfil de células cancerígenas não voltou a aparecer em nenhuma parte do corpo. Mas há exceções, como nos tumores de crescimento mais lento localizados na próstata ou na mama – a recidiva pode acontecer muitos anos depois. Nesses casos, é preciso acompanhar por mais tempo antes que se possa usar a palavra cura com segurança.

Tratamento de êxito: o êxito do tratamento é atingido com o desaparecimento definitivo da doença. Em casos para os quais a cura não está disponível, o sucesso é obtido com o alívio dos sintomas, a melhora da qualidade de vida e, se possível, o aumento de vida do paciente.

Paciente oncológico bem cuidado: é o paciente que recebe atenção para todas as suas necessidades — seus sintomas, suas necessidades individuais e que tenha acesso às melhores estratégias de tratamento disponíveis para o seu caso.

Tratamento neoadjuvante: é indicado antes do procedimento cirúrgico, com o objetivo de reduzir o tumor e facilitar a cirurgia. Esse tratamento é mais comum para cânceres de mama, estômago, pâncreas, colorretal e principalmente para o câncer de reto.

Tratamento e cuidado paliativo: cuidados paliativos partem da abordagem de ofertar uma melhora dos sintomas agudos e da qualidade de vida. É um tratamento de controle para o paciente viver com o mínimo de dor e mal-estar possível por muitos anos.

Remissão: é percebida quando há o desaparecimento de todos os sinais da doença depois de um tratamento. Funciona assim: após o diagnóstico, são feitos exames clínicos que definem a localização e extensão da doença e ao final do tratamento esses mesmos testes são repetidos. Quando os melhores testes disponíveis não são mais capazes de detectar sinais do câncer, dizemos que houve uma remissão completa. Porém, isso não significa a cura.

Recidiva: é identificada quando um paciente volta a apresentar células tumorais semelhantes às que haviam sido eliminadas antes.

Tratamento adjuvante: indicado após a cirurgia, com o objetivo de erradicar doenças micrometastáticas – células malignas que podem ter escapado do tumor e estão presentes na corrente sanguínea ou nos gânglios linfáticos. Esse tratamento (quimioterapia) é administrado com o objetivo de matar as células tumorais e aumentar as chances de cura do paciente.

Metástase: mais do que o termo câncer em si, a metástase é identificada quando o tumor nasceu em um lugar, por exemplo na mama, e as células com as mesmas características aparecem, em alguns casos, no pulmão. Isso não quer dizer necessariamente que as células cancerígenas viajaram pelo corpo todo. É um quadro que requer acompanhamento mais próximo, mas que pode ser controlável.

Embora todo câncer seja provocado pela reprodução anormal das células, cada quadro acaba sendo único, a depender do estágio, da idade e do histórico da pessoa. Ainda assim, há muitos termos comuns que provavelmente aparecerão nas consultas, nas conversas, nas propostas e nas pesquisas na internet.

Cura: fala-se que houve cura quando, após um período de cerca de 5 anos, o tumor com o mesmo perfil de células cancerígenas não voltou a aparecer em nenhuma parte do corpo. Mas há exceções, como nos tumores de crescimento mais lento localizados na próstata ou na mama – a recidiva pode acontecer muitos anos depois. Nesses casos, é preciso acompanhar por mais tempo antes que se possa usar a palavra cura com segurança.

Tratamento de êxito: o êxito do tratamento é atingido com o desaparecimento definitivo da doença. Em casos para os quais a cura não está disponível, o sucesso é obtido com o alívio dos sintomas, a melhora da qualidade de vida e, se possível, o aumento de vida do paciente.

Paciente oncológico bem cuidado: é o paciente que recebe atenção para todas as suas necessidades — seus sintomas, suas necessidades individuais e que tenha acesso às melhores estratégias de tratamento disponíveis para o seu caso.

Tratamento neoadjuvante: é indicado antes do procedimento cirúrgico, com o objetivo de reduzir o tumor e facilitar a cirurgia. Esse tratamento é mais comum para cânceres de mama, estômago, pâncreas, colorretal e principalmente para o câncer de reto.

Tratamento e cuidado paliativo: cuidados paliativos partem da abordagem de ofertar uma melhora dos sintomas agudos e da qualidade de vida. É um tratamento de controle para o paciente viver com o mínimo de dor e mal-estar possível por muitos anos.

Remissão: é percebida quando há o desaparecimento de todos os sinais da doença depois de um tratamento. Funciona assim: após o diagnóstico, são feitos exames clínicos que definem a localização e extensão da doença e ao final do tratamento esses mesmos testes são repetidos. Quando os melhores testes disponíveis não são mais capazes de detectar sinais do câncer, dizemos que houve uma remissão completa. Porém, isso não significa a cura.

Recidiva: é identificada quando um paciente volta a apresentar células tumorais semelhantes às que haviam sido eliminadas antes.

Tratamento adjuvante: indicado após a cirurgia, com o objetivo de erradicar doenças micrometastáticas – células malignas que podem ter escapado do tumor e estão presentes na corrente sanguínea ou nos gânglios linfáticos. Esse tratamento (quimioterapia) é administrado com o objetivo de matar as células tumorais e aumentar as chances de cura do paciente.

Metástase: mais do que o termo câncer em si, a metástase é identificada quando o tumor nasceu em um lugar, por exemplo na mama, e as células com as mesmas características aparecem, em alguns casos, no pulmão. Isso não quer dizer necessariamente que as células cancerígenas viajaram pelo corpo todo. É um quadro que requer acompanhamento mais próximo, mas que pode ser controlável.

Embora todo câncer seja provocado pela reprodução anormal das células, cada quadro acaba sendo único, a depender do estágio, da idade e do histórico da pessoa. Ainda assim, há muitos termos comuns que provavelmente aparecerão nas consultas, nas conversas, nas propostas e nas pesquisas na internet.

Cura: fala-se que houve cura quando, após um período de cerca de 5 anos, o tumor com o mesmo perfil de células cancerígenas não voltou a aparecer em nenhuma parte do corpo. Mas há exceções, como nos tumores de crescimento mais lento localizados na próstata ou na mama – a recidiva pode acontecer muitos anos depois. Nesses casos, é preciso acompanhar por mais tempo antes que se possa usar a palavra cura com segurança.

Tratamento de êxito: o êxito do tratamento é atingido com o desaparecimento definitivo da doença. Em casos para os quais a cura não está disponível, o sucesso é obtido com o alívio dos sintomas, a melhora da qualidade de vida e, se possível, o aumento de vida do paciente.

Paciente oncológico bem cuidado: é o paciente que recebe atenção para todas as suas necessidades — seus sintomas, suas necessidades individuais e que tenha acesso às melhores estratégias de tratamento disponíveis para o seu caso.

Tratamento neoadjuvante: é indicado antes do procedimento cirúrgico, com o objetivo de reduzir o tumor e facilitar a cirurgia. Esse tratamento é mais comum para cânceres de mama, estômago, pâncreas, colorretal e principalmente para o câncer de reto.

Tratamento e cuidado paliativo: cuidados paliativos partem da abordagem de ofertar uma melhora dos sintomas agudos e da qualidade de vida. É um tratamento de controle para o paciente viver com o mínimo de dor e mal-estar possível por muitos anos.

Remissão: é percebida quando há o desaparecimento de todos os sinais da doença depois de um tratamento. Funciona assim: após o diagnóstico, são feitos exames clínicos que definem a localização e extensão da doença e ao final do tratamento esses mesmos testes são repetidos. Quando os melhores testes disponíveis não são mais capazes de detectar sinais do câncer, dizemos que houve uma remissão completa. Porém, isso não significa a cura.

Recidiva: é identificada quando um paciente volta a apresentar células tumorais semelhantes às que haviam sido eliminadas antes.

Tratamento adjuvante: indicado após a cirurgia, com o objetivo de erradicar doenças micrometastáticas – células malignas que podem ter escapado do tumor e estão presentes na corrente sanguínea ou nos gânglios linfáticos. Esse tratamento (quimioterapia) é administrado com o objetivo de matar as células tumorais e aumentar as chances de cura do paciente.

Metástase: mais do que o termo câncer em si, a metástase é identificada quando o tumor nasceu em um lugar, por exemplo na mama, e as células com as mesmas características aparecem, em alguns casos, no pulmão. Isso não quer dizer necessariamente que as células cancerígenas viajaram pelo corpo todo. É um quadro que requer acompanhamento mais próximo, mas que pode ser controlável.

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