Governadores criticam Doria por anúncio de vacinação 'antecipada' em SP


Há quem veja a iniciativa como prematura e desagregadora; governo federal prevê que a imunização em todo o País comece apenas um mês depois, no fim de fevereiro

Por Mateus Vargas, Emilly Behnke e Nicholas Shores

BRASÍLIA - O anúncio do governador de São Paulo, João Doria, de que pretende iniciar a vacinação contra a covid-19 no dia 25 de janeiro causou desconforto em colegas de outros Estados, que veem a iniciativa como prematura e desagregadora. O governo federal prevê que a imunização em todo o País comece apenas um mês depois, no fim de fevereiro.

Doria garantiu que o início da vacinação no Estado está mantido para o dia 25 de janeiro Foto: Governo SP

Após reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta terça-feira, 8, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse que a iniciativa do paulista "preocupa". "Isso coloca em jogo a credibilidade dos demais governadores", disse Caiado, que também afirmou ser de responsabilidade federal a elaboração de um plano nacional de imunização. 

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O anúncio de Doria leva em consideração a conclusão dos estudos da Coronavac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantã, ligado ao governo paulista. A previsão é de que a fabricante solicite o registro do imunizante da Anvisa assim que concluir a fase 3 das pesquisas.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), cobrou um calendário único de vacinação. "Se o Estado (de São Paulo) começar a isoladamente a fazer vacinação, o Brasil inteiro vai correr para lá. Vai ter uma situação gravíssima. Ou seja, tem que pensar em um plano nacional. Claro, que o Estado pode se organizar como quiser, por isso que estou defendendo. O Butantã é de São Paulo, mas o Butantã é do Brasil. Há a necessidade de que a gente garanta as condições de ter um calendário de vacinação único no Brasil, garantindo as condições de vacinar e dentro de uma ordem", disse Dias.

Para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), ainda é prematuro para se estabelecer a data de vacinação com um imunizante que precisa ter seu registro aprovado pela Anvisa. Ele relatou ter havido o alinhamento no encontro de que a Pasta do governo federal deve liderar o processo de compra de vacinas para promover o Plano Nacional de Imunização. Ele também disse que Pazuello deve apresentar na quarta-feira, 9, um plano nacional de logística para a vacinação.

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O ministro Pazuello também pediu "união" para vacinar a população. “O PNI (Plano Nacional de Imunização) é nacional. Não pode ser paralelo. A gente tem que falar a mesma linguagem. Nós só temos um inimigo: o vírus. Temos que nos unir”, disse.

O encontro também ficou marcado por uma discussão entre Pazuello e Doria por causa da Coronavac.

BRASÍLIA - O anúncio do governador de São Paulo, João Doria, de que pretende iniciar a vacinação contra a covid-19 no dia 25 de janeiro causou desconforto em colegas de outros Estados, que veem a iniciativa como prematura e desagregadora. O governo federal prevê que a imunização em todo o País comece apenas um mês depois, no fim de fevereiro.

Doria garantiu que o início da vacinação no Estado está mantido para o dia 25 de janeiro Foto: Governo SP

Após reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta terça-feira, 8, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse que a iniciativa do paulista "preocupa". "Isso coloca em jogo a credibilidade dos demais governadores", disse Caiado, que também afirmou ser de responsabilidade federal a elaboração de um plano nacional de imunização. 

O anúncio de Doria leva em consideração a conclusão dos estudos da Coronavac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantã, ligado ao governo paulista. A previsão é de que a fabricante solicite o registro do imunizante da Anvisa assim que concluir a fase 3 das pesquisas.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), cobrou um calendário único de vacinação. "Se o Estado (de São Paulo) começar a isoladamente a fazer vacinação, o Brasil inteiro vai correr para lá. Vai ter uma situação gravíssima. Ou seja, tem que pensar em um plano nacional. Claro, que o Estado pode se organizar como quiser, por isso que estou defendendo. O Butantã é de São Paulo, mas o Butantã é do Brasil. Há a necessidade de que a gente garanta as condições de ter um calendário de vacinação único no Brasil, garantindo as condições de vacinar e dentro de uma ordem", disse Dias.

Para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), ainda é prematuro para se estabelecer a data de vacinação com um imunizante que precisa ter seu registro aprovado pela Anvisa. Ele relatou ter havido o alinhamento no encontro de que a Pasta do governo federal deve liderar o processo de compra de vacinas para promover o Plano Nacional de Imunização. Ele também disse que Pazuello deve apresentar na quarta-feira, 9, um plano nacional de logística para a vacinação.

O ministro Pazuello também pediu "união" para vacinar a população. “O PNI (Plano Nacional de Imunização) é nacional. Não pode ser paralelo. A gente tem que falar a mesma linguagem. Nós só temos um inimigo: o vírus. Temos que nos unir”, disse.

O encontro também ficou marcado por uma discussão entre Pazuello e Doria por causa da Coronavac.

BRASÍLIA - O anúncio do governador de São Paulo, João Doria, de que pretende iniciar a vacinação contra a covid-19 no dia 25 de janeiro causou desconforto em colegas de outros Estados, que veem a iniciativa como prematura e desagregadora. O governo federal prevê que a imunização em todo o País comece apenas um mês depois, no fim de fevereiro.

Doria garantiu que o início da vacinação no Estado está mantido para o dia 25 de janeiro Foto: Governo SP

Após reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta terça-feira, 8, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse que a iniciativa do paulista "preocupa". "Isso coloca em jogo a credibilidade dos demais governadores", disse Caiado, que também afirmou ser de responsabilidade federal a elaboração de um plano nacional de imunização. 

O anúncio de Doria leva em consideração a conclusão dos estudos da Coronavac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantã, ligado ao governo paulista. A previsão é de que a fabricante solicite o registro do imunizante da Anvisa assim que concluir a fase 3 das pesquisas.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), cobrou um calendário único de vacinação. "Se o Estado (de São Paulo) começar a isoladamente a fazer vacinação, o Brasil inteiro vai correr para lá. Vai ter uma situação gravíssima. Ou seja, tem que pensar em um plano nacional. Claro, que o Estado pode se organizar como quiser, por isso que estou defendendo. O Butantã é de São Paulo, mas o Butantã é do Brasil. Há a necessidade de que a gente garanta as condições de ter um calendário de vacinação único no Brasil, garantindo as condições de vacinar e dentro de uma ordem", disse Dias.

Para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), ainda é prematuro para se estabelecer a data de vacinação com um imunizante que precisa ter seu registro aprovado pela Anvisa. Ele relatou ter havido o alinhamento no encontro de que a Pasta do governo federal deve liderar o processo de compra de vacinas para promover o Plano Nacional de Imunização. Ele também disse que Pazuello deve apresentar na quarta-feira, 9, um plano nacional de logística para a vacinação.

O ministro Pazuello também pediu "união" para vacinar a população. “O PNI (Plano Nacional de Imunização) é nacional. Não pode ser paralelo. A gente tem que falar a mesma linguagem. Nós só temos um inimigo: o vírus. Temos que nos unir”, disse.

O encontro também ficou marcado por uma discussão entre Pazuello e Doria por causa da Coronavac.

BRASÍLIA - O anúncio do governador de São Paulo, João Doria, de que pretende iniciar a vacinação contra a covid-19 no dia 25 de janeiro causou desconforto em colegas de outros Estados, que veem a iniciativa como prematura e desagregadora. O governo federal prevê que a imunização em todo o País comece apenas um mês depois, no fim de fevereiro.

Doria garantiu que o início da vacinação no Estado está mantido para o dia 25 de janeiro Foto: Governo SP

Após reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta terça-feira, 8, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse que a iniciativa do paulista "preocupa". "Isso coloca em jogo a credibilidade dos demais governadores", disse Caiado, que também afirmou ser de responsabilidade federal a elaboração de um plano nacional de imunização. 

O anúncio de Doria leva em consideração a conclusão dos estudos da Coronavac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantã, ligado ao governo paulista. A previsão é de que a fabricante solicite o registro do imunizante da Anvisa assim que concluir a fase 3 das pesquisas.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), cobrou um calendário único de vacinação. "Se o Estado (de São Paulo) começar a isoladamente a fazer vacinação, o Brasil inteiro vai correr para lá. Vai ter uma situação gravíssima. Ou seja, tem que pensar em um plano nacional. Claro, que o Estado pode se organizar como quiser, por isso que estou defendendo. O Butantã é de São Paulo, mas o Butantã é do Brasil. Há a necessidade de que a gente garanta as condições de ter um calendário de vacinação único no Brasil, garantindo as condições de vacinar e dentro de uma ordem", disse Dias.

Para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), ainda é prematuro para se estabelecer a data de vacinação com um imunizante que precisa ter seu registro aprovado pela Anvisa. Ele relatou ter havido o alinhamento no encontro de que a Pasta do governo federal deve liderar o processo de compra de vacinas para promover o Plano Nacional de Imunização. Ele também disse que Pazuello deve apresentar na quarta-feira, 9, um plano nacional de logística para a vacinação.

O ministro Pazuello também pediu "união" para vacinar a população. “O PNI (Plano Nacional de Imunização) é nacional. Não pode ser paralelo. A gente tem que falar a mesma linguagem. Nós só temos um inimigo: o vírus. Temos que nos unir”, disse.

O encontro também ficou marcado por uma discussão entre Pazuello e Doria por causa da Coronavac.

BRASÍLIA - O anúncio do governador de São Paulo, João Doria, de que pretende iniciar a vacinação contra a covid-19 no dia 25 de janeiro causou desconforto em colegas de outros Estados, que veem a iniciativa como prematura e desagregadora. O governo federal prevê que a imunização em todo o País comece apenas um mês depois, no fim de fevereiro.

Doria garantiu que o início da vacinação no Estado está mantido para o dia 25 de janeiro Foto: Governo SP

Após reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta terça-feira, 8, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse que a iniciativa do paulista "preocupa". "Isso coloca em jogo a credibilidade dos demais governadores", disse Caiado, que também afirmou ser de responsabilidade federal a elaboração de um plano nacional de imunização. 

O anúncio de Doria leva em consideração a conclusão dos estudos da Coronavac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantã, ligado ao governo paulista. A previsão é de que a fabricante solicite o registro do imunizante da Anvisa assim que concluir a fase 3 das pesquisas.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), cobrou um calendário único de vacinação. "Se o Estado (de São Paulo) começar a isoladamente a fazer vacinação, o Brasil inteiro vai correr para lá. Vai ter uma situação gravíssima. Ou seja, tem que pensar em um plano nacional. Claro, que o Estado pode se organizar como quiser, por isso que estou defendendo. O Butantã é de São Paulo, mas o Butantã é do Brasil. Há a necessidade de que a gente garanta as condições de ter um calendário de vacinação único no Brasil, garantindo as condições de vacinar e dentro de uma ordem", disse Dias.

Para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), ainda é prematuro para se estabelecer a data de vacinação com um imunizante que precisa ter seu registro aprovado pela Anvisa. Ele relatou ter havido o alinhamento no encontro de que a Pasta do governo federal deve liderar o processo de compra de vacinas para promover o Plano Nacional de Imunização. Ele também disse que Pazuello deve apresentar na quarta-feira, 9, um plano nacional de logística para a vacinação.

O ministro Pazuello também pediu "união" para vacinar a população. “O PNI (Plano Nacional de Imunização) é nacional. Não pode ser paralelo. A gente tem que falar a mesma linguagem. Nós só temos um inimigo: o vírus. Temos que nos unir”, disse.

O encontro também ficou marcado por uma discussão entre Pazuello e Doria por causa da Coronavac.

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