Grupo +Saúde Mais discute câncer de mama e tumores ginecológicos


Rodada de conversa com médicos especializados ajuda a tirar dúvidas da população sobre a doença

Por Dasa

O Estadão Blue Studio, em parceria com a Dasa, o Hospital Nove de Julho e a GeneOne, convidou os brasileiros para participar de um grupo no WhatsApp com o intuito de levar mais informação sobre uma doença muito importante: o câncer.  Por meio de um formulário online, os participantes enviaram dúvidas sobre o assunto a ser discutido ao longo da conversa. Foram abordados os cânceres gastrointestinais, hematológicos, do sistema nervoso central, de mama e ginecológicos. 

Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho. Foto: Divulgação

Muitas dúvidas do grupo tiveram relação com o câncer de mama triplo negativo, que não possui três biomarcadores que ajudam no tratamento. "Por isso, é um tumor que, normalmente, a gente acaba tratando com quimioterapia", afirmou Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. 

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A profissional da saúde contou que uma nova forma de atingir o tumor triplo negativo já foi aprovada no País: a imunoterapia associada à quimioterapia. "Esse tipo de tratamento é indicado tanto para a doença inicial quanto para a metastática. É uma nova arma que temos disponível no Brasil para tentar mudar um pouco a história dessa doença", explicou.

Dieta no tratamento

A alimentação de uma pessoa que está passando pelo tratamento de câncer é assunto sempre em destaque. Mariana Scaranti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho e da GeneOne, comentou sobre a nutrição de pessoas com o triplo negativo. "Não há uma restrição clara para esse perfil de paciente. É preciso comer alimentos de boa procedência e bem higienizados durante a quimioterapia. Afinal de contas, o tratamento quimioterápico pode causar uma queda da imunidade, que aumenta a chance de infecções. E, claro, a dieta tem que ser saudável e equilibrada. Não precisa restringir por completo o consumo de carboidratos ou gorduras, mas sim equilibrá-los", aconselhou. 

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Investigação familiar

Outro tema de dúvidas foi o rastreamento por DNA, exame que pode detectar o possível risco genético de desenvolvimento da doença. "No caso do câncer de mama, precisamos avaliar os pacientes que têm o diagnóstico dessa enfermidade. Normalmente, a gente acaba pedindo o teste para pacientes muito jovens com câncer de mama que tenham desenvolvido o tumor triplo negativo ou bilateral. Além disso, também indicamos para homens detectados com a doença", afirmou Bruna. O câncer de mama em homens é bem raro, mas pode acontecer, uma vez que eles também possuem glândulas mamárias.

Já para os pacientes que não têm câncer de mama, é necessário que o médico faça uma avaliação. Se existir histórico familiar da doença ou algum parente tiver sido diagnosticado com uma mutação, aí, sim, é primordial realizar o teste. De acordo com Mariana, atualmente, a regulamentação de saúde no Brasil permite que tanto o geneticista quanto o oncologista peçam o rastreamento genético. 

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Grupos suscetíveis 

É importante saber que nem todo tumor ginecológico está relacionado à herança genética, como é o caso do câncer de colo de útero. "O risco genético para essa doença é muitíssimo raro. Na imensa maioria das vezes, é a infecção pelo HPV [papilomavírus humano] que está relacionada à doença", disse a oncologista da GeneOne.

Por isso, é de extrema importância conversar com um ginecologista para entender a viabilidade de tomar a vacina contra o HPV. Hoje, crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos podem receber o imunizante pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também é fundamental usar preservativo nas relações sexuais e realizar os exames periódicos. Dessa forma, é possível evitar uma infecção sexualmente transmissível (IST) ou detectá-la precocemente, o que ajuda, e muito, a impedir o desenvolvimento do câncer de colo de útero.

O Estadão Blue Studio, em parceria com a Dasa, o Hospital Nove de Julho e a GeneOne, convidou os brasileiros para participar de um grupo no WhatsApp com o intuito de levar mais informação sobre uma doença muito importante: o câncer.  Por meio de um formulário online, os participantes enviaram dúvidas sobre o assunto a ser discutido ao longo da conversa. Foram abordados os cânceres gastrointestinais, hematológicos, do sistema nervoso central, de mama e ginecológicos. 

Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho. Foto: Divulgação

Muitas dúvidas do grupo tiveram relação com o câncer de mama triplo negativo, que não possui três biomarcadores que ajudam no tratamento. "Por isso, é um tumor que, normalmente, a gente acaba tratando com quimioterapia", afirmou Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. 

A profissional da saúde contou que uma nova forma de atingir o tumor triplo negativo já foi aprovada no País: a imunoterapia associada à quimioterapia. "Esse tipo de tratamento é indicado tanto para a doença inicial quanto para a metastática. É uma nova arma que temos disponível no Brasil para tentar mudar um pouco a história dessa doença", explicou.

Dieta no tratamento

A alimentação de uma pessoa que está passando pelo tratamento de câncer é assunto sempre em destaque. Mariana Scaranti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho e da GeneOne, comentou sobre a nutrição de pessoas com o triplo negativo. "Não há uma restrição clara para esse perfil de paciente. É preciso comer alimentos de boa procedência e bem higienizados durante a quimioterapia. Afinal de contas, o tratamento quimioterápico pode causar uma queda da imunidade, que aumenta a chance de infecções. E, claro, a dieta tem que ser saudável e equilibrada. Não precisa restringir por completo o consumo de carboidratos ou gorduras, mas sim equilibrá-los", aconselhou. 

Investigação familiar

Outro tema de dúvidas foi o rastreamento por DNA, exame que pode detectar o possível risco genético de desenvolvimento da doença. "No caso do câncer de mama, precisamos avaliar os pacientes que têm o diagnóstico dessa enfermidade. Normalmente, a gente acaba pedindo o teste para pacientes muito jovens com câncer de mama que tenham desenvolvido o tumor triplo negativo ou bilateral. Além disso, também indicamos para homens detectados com a doença", afirmou Bruna. O câncer de mama em homens é bem raro, mas pode acontecer, uma vez que eles também possuem glândulas mamárias.

Já para os pacientes que não têm câncer de mama, é necessário que o médico faça uma avaliação. Se existir histórico familiar da doença ou algum parente tiver sido diagnosticado com uma mutação, aí, sim, é primordial realizar o teste. De acordo com Mariana, atualmente, a regulamentação de saúde no Brasil permite que tanto o geneticista quanto o oncologista peçam o rastreamento genético. 

Grupos suscetíveis 

É importante saber que nem todo tumor ginecológico está relacionado à herança genética, como é o caso do câncer de colo de útero. "O risco genético para essa doença é muitíssimo raro. Na imensa maioria das vezes, é a infecção pelo HPV [papilomavírus humano] que está relacionada à doença", disse a oncologista da GeneOne.

Por isso, é de extrema importância conversar com um ginecologista para entender a viabilidade de tomar a vacina contra o HPV. Hoje, crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos podem receber o imunizante pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também é fundamental usar preservativo nas relações sexuais e realizar os exames periódicos. Dessa forma, é possível evitar uma infecção sexualmente transmissível (IST) ou detectá-la precocemente, o que ajuda, e muito, a impedir o desenvolvimento do câncer de colo de útero.

O Estadão Blue Studio, em parceria com a Dasa, o Hospital Nove de Julho e a GeneOne, convidou os brasileiros para participar de um grupo no WhatsApp com o intuito de levar mais informação sobre uma doença muito importante: o câncer.  Por meio de um formulário online, os participantes enviaram dúvidas sobre o assunto a ser discutido ao longo da conversa. Foram abordados os cânceres gastrointestinais, hematológicos, do sistema nervoso central, de mama e ginecológicos. 

Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho. Foto: Divulgação

Muitas dúvidas do grupo tiveram relação com o câncer de mama triplo negativo, que não possui três biomarcadores que ajudam no tratamento. "Por isso, é um tumor que, normalmente, a gente acaba tratando com quimioterapia", afirmou Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. 

A profissional da saúde contou que uma nova forma de atingir o tumor triplo negativo já foi aprovada no País: a imunoterapia associada à quimioterapia. "Esse tipo de tratamento é indicado tanto para a doença inicial quanto para a metastática. É uma nova arma que temos disponível no Brasil para tentar mudar um pouco a história dessa doença", explicou.

Dieta no tratamento

A alimentação de uma pessoa que está passando pelo tratamento de câncer é assunto sempre em destaque. Mariana Scaranti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho e da GeneOne, comentou sobre a nutrição de pessoas com o triplo negativo. "Não há uma restrição clara para esse perfil de paciente. É preciso comer alimentos de boa procedência e bem higienizados durante a quimioterapia. Afinal de contas, o tratamento quimioterápico pode causar uma queda da imunidade, que aumenta a chance de infecções. E, claro, a dieta tem que ser saudável e equilibrada. Não precisa restringir por completo o consumo de carboidratos ou gorduras, mas sim equilibrá-los", aconselhou. 

Investigação familiar

Outro tema de dúvidas foi o rastreamento por DNA, exame que pode detectar o possível risco genético de desenvolvimento da doença. "No caso do câncer de mama, precisamos avaliar os pacientes que têm o diagnóstico dessa enfermidade. Normalmente, a gente acaba pedindo o teste para pacientes muito jovens com câncer de mama que tenham desenvolvido o tumor triplo negativo ou bilateral. Além disso, também indicamos para homens detectados com a doença", afirmou Bruna. O câncer de mama em homens é bem raro, mas pode acontecer, uma vez que eles também possuem glândulas mamárias.

Já para os pacientes que não têm câncer de mama, é necessário que o médico faça uma avaliação. Se existir histórico familiar da doença ou algum parente tiver sido diagnosticado com uma mutação, aí, sim, é primordial realizar o teste. De acordo com Mariana, atualmente, a regulamentação de saúde no Brasil permite que tanto o geneticista quanto o oncologista peçam o rastreamento genético. 

Grupos suscetíveis 

É importante saber que nem todo tumor ginecológico está relacionado à herança genética, como é o caso do câncer de colo de útero. "O risco genético para essa doença é muitíssimo raro. Na imensa maioria das vezes, é a infecção pelo HPV [papilomavírus humano] que está relacionada à doença", disse a oncologista da GeneOne.

Por isso, é de extrema importância conversar com um ginecologista para entender a viabilidade de tomar a vacina contra o HPV. Hoje, crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos podem receber o imunizante pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também é fundamental usar preservativo nas relações sexuais e realizar os exames periódicos. Dessa forma, é possível evitar uma infecção sexualmente transmissível (IST) ou detectá-la precocemente, o que ajuda, e muito, a impedir o desenvolvimento do câncer de colo de útero.

O Estadão Blue Studio, em parceria com a Dasa, o Hospital Nove de Julho e a GeneOne, convidou os brasileiros para participar de um grupo no WhatsApp com o intuito de levar mais informação sobre uma doença muito importante: o câncer.  Por meio de um formulário online, os participantes enviaram dúvidas sobre o assunto a ser discutido ao longo da conversa. Foram abordados os cânceres gastrointestinais, hematológicos, do sistema nervoso central, de mama e ginecológicos. 

Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho. Foto: Divulgação

Muitas dúvidas do grupo tiveram relação com o câncer de mama triplo negativo, que não possui três biomarcadores que ajudam no tratamento. "Por isso, é um tumor que, normalmente, a gente acaba tratando com quimioterapia", afirmou Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. 

A profissional da saúde contou que uma nova forma de atingir o tumor triplo negativo já foi aprovada no País: a imunoterapia associada à quimioterapia. "Esse tipo de tratamento é indicado tanto para a doença inicial quanto para a metastática. É uma nova arma que temos disponível no Brasil para tentar mudar um pouco a história dessa doença", explicou.

Dieta no tratamento

A alimentação de uma pessoa que está passando pelo tratamento de câncer é assunto sempre em destaque. Mariana Scaranti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho e da GeneOne, comentou sobre a nutrição de pessoas com o triplo negativo. "Não há uma restrição clara para esse perfil de paciente. É preciso comer alimentos de boa procedência e bem higienizados durante a quimioterapia. Afinal de contas, o tratamento quimioterápico pode causar uma queda da imunidade, que aumenta a chance de infecções. E, claro, a dieta tem que ser saudável e equilibrada. Não precisa restringir por completo o consumo de carboidratos ou gorduras, mas sim equilibrá-los", aconselhou. 

Investigação familiar

Outro tema de dúvidas foi o rastreamento por DNA, exame que pode detectar o possível risco genético de desenvolvimento da doença. "No caso do câncer de mama, precisamos avaliar os pacientes que têm o diagnóstico dessa enfermidade. Normalmente, a gente acaba pedindo o teste para pacientes muito jovens com câncer de mama que tenham desenvolvido o tumor triplo negativo ou bilateral. Além disso, também indicamos para homens detectados com a doença", afirmou Bruna. O câncer de mama em homens é bem raro, mas pode acontecer, uma vez que eles também possuem glândulas mamárias.

Já para os pacientes que não têm câncer de mama, é necessário que o médico faça uma avaliação. Se existir histórico familiar da doença ou algum parente tiver sido diagnosticado com uma mutação, aí, sim, é primordial realizar o teste. De acordo com Mariana, atualmente, a regulamentação de saúde no Brasil permite que tanto o geneticista quanto o oncologista peçam o rastreamento genético. 

Grupos suscetíveis 

É importante saber que nem todo tumor ginecológico está relacionado à herança genética, como é o caso do câncer de colo de útero. "O risco genético para essa doença é muitíssimo raro. Na imensa maioria das vezes, é a infecção pelo HPV [papilomavírus humano] que está relacionada à doença", disse a oncologista da GeneOne.

Por isso, é de extrema importância conversar com um ginecologista para entender a viabilidade de tomar a vacina contra o HPV. Hoje, crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos podem receber o imunizante pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também é fundamental usar preservativo nas relações sexuais e realizar os exames periódicos. Dessa forma, é possível evitar uma infecção sexualmente transmissível (IST) ou detectá-la precocemente, o que ajuda, e muito, a impedir o desenvolvimento do câncer de colo de útero.

O Estadão Blue Studio, em parceria com a Dasa, o Hospital Nove de Julho e a GeneOne, convidou os brasileiros para participar de um grupo no WhatsApp com o intuito de levar mais informação sobre uma doença muito importante: o câncer.  Por meio de um formulário online, os participantes enviaram dúvidas sobre o assunto a ser discutido ao longo da conversa. Foram abordados os cânceres gastrointestinais, hematológicos, do sistema nervoso central, de mama e ginecológicos. 

Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho. Foto: Divulgação

Muitas dúvidas do grupo tiveram relação com o câncer de mama triplo negativo, que não possui três biomarcadores que ajudam no tratamento. "Por isso, é um tumor que, normalmente, a gente acaba tratando com quimioterapia", afirmou Bruna Zucchetti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. 

A profissional da saúde contou que uma nova forma de atingir o tumor triplo negativo já foi aprovada no País: a imunoterapia associada à quimioterapia. "Esse tipo de tratamento é indicado tanto para a doença inicial quanto para a metastática. É uma nova arma que temos disponível no Brasil para tentar mudar um pouco a história dessa doença", explicou.

Dieta no tratamento

A alimentação de uma pessoa que está passando pelo tratamento de câncer é assunto sempre em destaque. Mariana Scaranti, médica oncologista do Hospital Nove de Julho e da GeneOne, comentou sobre a nutrição de pessoas com o triplo negativo. "Não há uma restrição clara para esse perfil de paciente. É preciso comer alimentos de boa procedência e bem higienizados durante a quimioterapia. Afinal de contas, o tratamento quimioterápico pode causar uma queda da imunidade, que aumenta a chance de infecções. E, claro, a dieta tem que ser saudável e equilibrada. Não precisa restringir por completo o consumo de carboidratos ou gorduras, mas sim equilibrá-los", aconselhou. 

Investigação familiar

Outro tema de dúvidas foi o rastreamento por DNA, exame que pode detectar o possível risco genético de desenvolvimento da doença. "No caso do câncer de mama, precisamos avaliar os pacientes que têm o diagnóstico dessa enfermidade. Normalmente, a gente acaba pedindo o teste para pacientes muito jovens com câncer de mama que tenham desenvolvido o tumor triplo negativo ou bilateral. Além disso, também indicamos para homens detectados com a doença", afirmou Bruna. O câncer de mama em homens é bem raro, mas pode acontecer, uma vez que eles também possuem glândulas mamárias.

Já para os pacientes que não têm câncer de mama, é necessário que o médico faça uma avaliação. Se existir histórico familiar da doença ou algum parente tiver sido diagnosticado com uma mutação, aí, sim, é primordial realizar o teste. De acordo com Mariana, atualmente, a regulamentação de saúde no Brasil permite que tanto o geneticista quanto o oncologista peçam o rastreamento genético. 

Grupos suscetíveis 

É importante saber que nem todo tumor ginecológico está relacionado à herança genética, como é o caso do câncer de colo de útero. "O risco genético para essa doença é muitíssimo raro. Na imensa maioria das vezes, é a infecção pelo HPV [papilomavírus humano] que está relacionada à doença", disse a oncologista da GeneOne.

Por isso, é de extrema importância conversar com um ginecologista para entender a viabilidade de tomar a vacina contra o HPV. Hoje, crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos podem receber o imunizante pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também é fundamental usar preservativo nas relações sexuais e realizar os exames periódicos. Dessa forma, é possível evitar uma infecção sexualmente transmissível (IST) ou detectá-la precocemente, o que ajuda, e muito, a impedir o desenvolvimento do câncer de colo de útero.

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