Hospitais que entram na Rede D’or se tornam mais seguros para o paciente


Programa de Qualidade Técnica acelera melhoria das unidades adquiridas

Por Rede D'or / Estadão Blue Studio

Em seus 25 anos de história, a Rede D’Or se tornou a empresa que mais investe na construção, aquisição e ampliação de hospitais e leitos privados no Brasil – são 70 hospitais próprios e 3 sob administração. Para oferecer o mesmo padrão de segurança em todos eles, a instituição criou o maior Programa de Qualidade Técnica para instituições de saúde privadas do País.

A iniciativa acelera o aprimoramento da qualidade dos hospitais adquiridos pelo grupo, garantindo que, em pouco tempo, atinjam padrões de qualidade comparáveis aos principais hospitais do País (veja infográfico).

Divulgação Foto: Arte Blue Studio
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Divulgação Foto: Arte Blue Studio

O resultado vai além dos indicadores de qualidade e passa também pela acreditação desses hospitais por instituições independentes, como as metodologias da Joint Commission International (JCI), QMentum, Niaho e Organização Nacional de Acreditação (ONA).

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O reconhecimento também é público, por meio de premiações como o World’s Best Hospitals (concedido pela revista norte-americana Newsweek), e pelo programa UTIs Brasileiras com o selo UTI Top Performer, oferecido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) e pela Epimed Solutions.

Qualidade em escala

Quando adquirido pela Rede D’Or, um hospital passa por uma série de ajustes para integrar o Programa de Qualidade Técnica da empresa. O primeiro passo é fazer o mapeamento completo de processos, riscos e indicadores. São avaliados, por exemplo, a estrutura física do hospital, as características da equipe assistencial, as necessidades dos pacientes daquele local, entre outros.

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Quando se identifica a necessidade de alguma melhoria, traça-se um plano de ação que envolve toda a equipe do hospital. A equipe de Qualidade Corporativa e os líderes médicos e de enfermagem conduzem esse plano. “Fazemos um acompanhamento constante dos hospitais com auditorias e visitas técnicas”, explica Helidea Lima, diretora de Qualidade Corporativa da Rede D’Or.

Por ter muitos hospitais, a Rede D’Or se organiza como uma inteligência coletiva: o que funciona em uma unidade é constantemente compartilhado com as demais. Isso acelera as melhorias individuais. Os casos de sucesso ficam guardados no Manual de Práticas Assistenciais da Rede D’Or, escrito com a colaboração de profissionais do Brasil inteiro.

O acompanhamento dos indicadores de cada hospital alimenta uma base de dados nacional. São monitorados 24 indicadores para pacientes adultos e 26 indicadores para a linha materno-infantil. Os resultados são comparados com bases de dados públicos. Uma dessas bases é a da Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp), que reúne os principais hospitais privados do País. Outra é fornecida pela Amib e Epimed, que monitoram a performance de UTIs.

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Resultados nacionais

Em 2021, a Rede D’Or adquiriu o Hospital Nossa Senhora das Neves (HNSN), em João Pessoa (PB). De alta complexidade, ele é reconhecido como um centro de transplantes de fígado, rim, coração e medula óssea. Já no ano seguinte à aquisição, o hospital paraibano conquistou a acreditação JCI, que reconhece os melhores hospitais do mundo. Entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023, o índice de cumprimento de metas dos indicadores do hospital passou de 31% para 94%.

“Nossos números mostram que, além de estarmos salvando mais vidas, fazemos isso em um tempo adequado e com a melhor gestão financeira”, aponta Paulo Gottardo, coordenador médico da UTI Adulto no HNSN.

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Outro exemplo de melhoria é o Hospital Aviccena, em São Paulo (SP), adquirido em 2019. A estrutura física da unidade não atendia à legislação e precisou ser readequada. Construiu-se uma nova ala de Terapia Intensiva e o Centro Cirúrgico foi totalmente reformado. Com essas medidas – somadas a investimentos em tecnologia e ajustes nos processos – o hospital recebeu duas acreditações em dois anos e meio. Hoje, é Acreditado com Excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Para Flávio Sakae, diretor executivo regional na Rede D’or, a acreditação foi fruto dos investimentos e da capacidade da alta gestão, que engajou toda a equipe a aplicar o modelo Rede D’Or de qualidade. “Essa sinergia foi o que permitiu a conquista de metas ousadas em tão pouco tempo”, considera.

A mais de 3.000 km de São Paulo, outro hospital também conquistou duas acreditações ONA, dessa vez no período de 1 ano e 7 meses. Um dos maiores centros privados de transplante hepático do Brasil, o Hospital São Carlos, em Fortaleza (CE), hoje é Acreditado Pleno e tem o selo de UTI Top Performer, concedido apenas às melhores Unidades de Terapia Intensiva do Brasil.  Comparando dados de 2021 e 2022, em um total de 20 indicadores de qualidade técnica avaliados, obteve melhoria em 13 indicadores (65%).

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“Nossos protocolos existiam, mas eram monitorados de forma isolada. Com a integração à Rede D’Or e a chegada de gestores para acompanhar cada unidade de negócio e traçar um plano de ação, evoluímos com muita agilidade para a conquista da primeira certificação”, comemora Wilson Meireles, diretor médico.

Em seus 25 anos de história, a Rede D’Or se tornou a empresa que mais investe na construção, aquisição e ampliação de hospitais e leitos privados no Brasil – são 70 hospitais próprios e 3 sob administração. Para oferecer o mesmo padrão de segurança em todos eles, a instituição criou o maior Programa de Qualidade Técnica para instituições de saúde privadas do País.

A iniciativa acelera o aprimoramento da qualidade dos hospitais adquiridos pelo grupo, garantindo que, em pouco tempo, atinjam padrões de qualidade comparáveis aos principais hospitais do País (veja infográfico).

Divulgação Foto: Arte Blue Studio
Divulgação Foto: Arte Blue Studio

O resultado vai além dos indicadores de qualidade e passa também pela acreditação desses hospitais por instituições independentes, como as metodologias da Joint Commission International (JCI), QMentum, Niaho e Organização Nacional de Acreditação (ONA).

O reconhecimento também é público, por meio de premiações como o World’s Best Hospitals (concedido pela revista norte-americana Newsweek), e pelo programa UTIs Brasileiras com o selo UTI Top Performer, oferecido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) e pela Epimed Solutions.

Qualidade em escala

Quando adquirido pela Rede D’Or, um hospital passa por uma série de ajustes para integrar o Programa de Qualidade Técnica da empresa. O primeiro passo é fazer o mapeamento completo de processos, riscos e indicadores. São avaliados, por exemplo, a estrutura física do hospital, as características da equipe assistencial, as necessidades dos pacientes daquele local, entre outros.

Quando se identifica a necessidade de alguma melhoria, traça-se um plano de ação que envolve toda a equipe do hospital. A equipe de Qualidade Corporativa e os líderes médicos e de enfermagem conduzem esse plano. “Fazemos um acompanhamento constante dos hospitais com auditorias e visitas técnicas”, explica Helidea Lima, diretora de Qualidade Corporativa da Rede D’Or.

Por ter muitos hospitais, a Rede D’Or se organiza como uma inteligência coletiva: o que funciona em uma unidade é constantemente compartilhado com as demais. Isso acelera as melhorias individuais. Os casos de sucesso ficam guardados no Manual de Práticas Assistenciais da Rede D’Or, escrito com a colaboração de profissionais do Brasil inteiro.

O acompanhamento dos indicadores de cada hospital alimenta uma base de dados nacional. São monitorados 24 indicadores para pacientes adultos e 26 indicadores para a linha materno-infantil. Os resultados são comparados com bases de dados públicos. Uma dessas bases é a da Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp), que reúne os principais hospitais privados do País. Outra é fornecida pela Amib e Epimed, que monitoram a performance de UTIs.

Resultados nacionais

Em 2021, a Rede D’Or adquiriu o Hospital Nossa Senhora das Neves (HNSN), em João Pessoa (PB). De alta complexidade, ele é reconhecido como um centro de transplantes de fígado, rim, coração e medula óssea. Já no ano seguinte à aquisição, o hospital paraibano conquistou a acreditação JCI, que reconhece os melhores hospitais do mundo. Entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023, o índice de cumprimento de metas dos indicadores do hospital passou de 31% para 94%.

“Nossos números mostram que, além de estarmos salvando mais vidas, fazemos isso em um tempo adequado e com a melhor gestão financeira”, aponta Paulo Gottardo, coordenador médico da UTI Adulto no HNSN.

Outro exemplo de melhoria é o Hospital Aviccena, em São Paulo (SP), adquirido em 2019. A estrutura física da unidade não atendia à legislação e precisou ser readequada. Construiu-se uma nova ala de Terapia Intensiva e o Centro Cirúrgico foi totalmente reformado. Com essas medidas – somadas a investimentos em tecnologia e ajustes nos processos – o hospital recebeu duas acreditações em dois anos e meio. Hoje, é Acreditado com Excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Para Flávio Sakae, diretor executivo regional na Rede D’or, a acreditação foi fruto dos investimentos e da capacidade da alta gestão, que engajou toda a equipe a aplicar o modelo Rede D’Or de qualidade. “Essa sinergia foi o que permitiu a conquista de metas ousadas em tão pouco tempo”, considera.

A mais de 3.000 km de São Paulo, outro hospital também conquistou duas acreditações ONA, dessa vez no período de 1 ano e 7 meses. Um dos maiores centros privados de transplante hepático do Brasil, o Hospital São Carlos, em Fortaleza (CE), hoje é Acreditado Pleno e tem o selo de UTI Top Performer, concedido apenas às melhores Unidades de Terapia Intensiva do Brasil.  Comparando dados de 2021 e 2022, em um total de 20 indicadores de qualidade técnica avaliados, obteve melhoria em 13 indicadores (65%).

“Nossos protocolos existiam, mas eram monitorados de forma isolada. Com a integração à Rede D’Or e a chegada de gestores para acompanhar cada unidade de negócio e traçar um plano de ação, evoluímos com muita agilidade para a conquista da primeira certificação”, comemora Wilson Meireles, diretor médico.

Em seus 25 anos de história, a Rede D’Or se tornou a empresa que mais investe na construção, aquisição e ampliação de hospitais e leitos privados no Brasil – são 70 hospitais próprios e 3 sob administração. Para oferecer o mesmo padrão de segurança em todos eles, a instituição criou o maior Programa de Qualidade Técnica para instituições de saúde privadas do País.

A iniciativa acelera o aprimoramento da qualidade dos hospitais adquiridos pelo grupo, garantindo que, em pouco tempo, atinjam padrões de qualidade comparáveis aos principais hospitais do País (veja infográfico).

Divulgação Foto: Arte Blue Studio
Divulgação Foto: Arte Blue Studio

O resultado vai além dos indicadores de qualidade e passa também pela acreditação desses hospitais por instituições independentes, como as metodologias da Joint Commission International (JCI), QMentum, Niaho e Organização Nacional de Acreditação (ONA).

O reconhecimento também é público, por meio de premiações como o World’s Best Hospitals (concedido pela revista norte-americana Newsweek), e pelo programa UTIs Brasileiras com o selo UTI Top Performer, oferecido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) e pela Epimed Solutions.

Qualidade em escala

Quando adquirido pela Rede D’Or, um hospital passa por uma série de ajustes para integrar o Programa de Qualidade Técnica da empresa. O primeiro passo é fazer o mapeamento completo de processos, riscos e indicadores. São avaliados, por exemplo, a estrutura física do hospital, as características da equipe assistencial, as necessidades dos pacientes daquele local, entre outros.

Quando se identifica a necessidade de alguma melhoria, traça-se um plano de ação que envolve toda a equipe do hospital. A equipe de Qualidade Corporativa e os líderes médicos e de enfermagem conduzem esse plano. “Fazemos um acompanhamento constante dos hospitais com auditorias e visitas técnicas”, explica Helidea Lima, diretora de Qualidade Corporativa da Rede D’Or.

Por ter muitos hospitais, a Rede D’Or se organiza como uma inteligência coletiva: o que funciona em uma unidade é constantemente compartilhado com as demais. Isso acelera as melhorias individuais. Os casos de sucesso ficam guardados no Manual de Práticas Assistenciais da Rede D’Or, escrito com a colaboração de profissionais do Brasil inteiro.

O acompanhamento dos indicadores de cada hospital alimenta uma base de dados nacional. São monitorados 24 indicadores para pacientes adultos e 26 indicadores para a linha materno-infantil. Os resultados são comparados com bases de dados públicos. Uma dessas bases é a da Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp), que reúne os principais hospitais privados do País. Outra é fornecida pela Amib e Epimed, que monitoram a performance de UTIs.

Resultados nacionais

Em 2021, a Rede D’Or adquiriu o Hospital Nossa Senhora das Neves (HNSN), em João Pessoa (PB). De alta complexidade, ele é reconhecido como um centro de transplantes de fígado, rim, coração e medula óssea. Já no ano seguinte à aquisição, o hospital paraibano conquistou a acreditação JCI, que reconhece os melhores hospitais do mundo. Entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023, o índice de cumprimento de metas dos indicadores do hospital passou de 31% para 94%.

“Nossos números mostram que, além de estarmos salvando mais vidas, fazemos isso em um tempo adequado e com a melhor gestão financeira”, aponta Paulo Gottardo, coordenador médico da UTI Adulto no HNSN.

Outro exemplo de melhoria é o Hospital Aviccena, em São Paulo (SP), adquirido em 2019. A estrutura física da unidade não atendia à legislação e precisou ser readequada. Construiu-se uma nova ala de Terapia Intensiva e o Centro Cirúrgico foi totalmente reformado. Com essas medidas – somadas a investimentos em tecnologia e ajustes nos processos – o hospital recebeu duas acreditações em dois anos e meio. Hoje, é Acreditado com Excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Para Flávio Sakae, diretor executivo regional na Rede D’or, a acreditação foi fruto dos investimentos e da capacidade da alta gestão, que engajou toda a equipe a aplicar o modelo Rede D’Or de qualidade. “Essa sinergia foi o que permitiu a conquista de metas ousadas em tão pouco tempo”, considera.

A mais de 3.000 km de São Paulo, outro hospital também conquistou duas acreditações ONA, dessa vez no período de 1 ano e 7 meses. Um dos maiores centros privados de transplante hepático do Brasil, o Hospital São Carlos, em Fortaleza (CE), hoje é Acreditado Pleno e tem o selo de UTI Top Performer, concedido apenas às melhores Unidades de Terapia Intensiva do Brasil.  Comparando dados de 2021 e 2022, em um total de 20 indicadores de qualidade técnica avaliados, obteve melhoria em 13 indicadores (65%).

“Nossos protocolos existiam, mas eram monitorados de forma isolada. Com a integração à Rede D’Or e a chegada de gestores para acompanhar cada unidade de negócio e traçar um plano de ação, evoluímos com muita agilidade para a conquista da primeira certificação”, comemora Wilson Meireles, diretor médico.

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