IDOR coloca a ciência médica brasileira em destaque no mundo


Com pesquisadores citados nos principais rankings da ciência global, a instituição mantida pela Rede D’Or também cresce nas áreas de ensino e inovação

Por Rede D’Or

Fundado em 2010, no Rio de Janeiro, por um grupo de médicos pesquisadores, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) se tornou uma das instituições que mais contribuem com a pesquisa médica nacional.

A instituição privada sem fins lucrativos, que tem como principal mantenedora a Rede D’Or – a maior empresa de saúde privada da América Latina –, possui pesquisadores líderes em suas áreas de conhecimento científico, com projetos em parceria com cientistas de mais de 80 países.

“Desde o início, mobilizamos recursos e estimulamos nossos pesquisadores a contribuir com soluções para desafios atuais e futuros, para melhorar a condição de vida das pessoas”, diz Fernanda Tovar-Moll, médica radiologista, presidente do IDOR e cofundadora do instituto ao lado do neurologista Jorge Moll Neto, atual presidente do Conselho de Administração.

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A instituição atua também nos pilares de ensino, com programas de doutorado, pós-graduação e cursos de graduação na Faculdade IDOR de Ciências Médicas (Rio de Janeiro) e na Faculdade Unineves (João Pessoa), além de Programas de Residência Médica presentes em diversos outros Estados.

O IDOR desenvolve ainda uma ampla lista de atividades de educação médica (congressos, simpósios, meetings e cursos), que impactam milhares de profissionais da saúde em todo o País. O instituto também se dedica à área de inovação na saúde, sendo credenciado desde 2022 como Unidade Embrapii de Biotecnologia Médica, além de possuir sua própria agência de inovação, o Open D’Or, uma iniciativa voltada a facilitar soluções na área hospitalar e da saúde.

Além dos projetos próprios em parceria com universidades do Brasil e do exterior, o IDOR também participa de ensaios clínicos globais Foto: Divulgação Rede D'Or
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Prestígio internacional

Segundo a plataforma Scival, o IDOR ocupa a quinta posição no mundo em Fisiologia Humana, nas publicações de Medicina Intensiva. E essa é só uma das posições de destaque que o instituto ocupa.

Como consequência da qualidade e relevância da pesquisa realizada no IDOR, pesquisadores têm sido reconhecidos por instituições nacionais e internacionais de apoio à pesquisa.

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Em duas décadas, a excelência em pesquisa do IDOR resultou em mais de 1,8 mil artigos em revistas científicas internacionais, com mais de 33 mil citações (veja infográfico).

Arte Estadão Blue Studio Foto: Divulgação

Isso se deve, em grande parte, ao apoio às pesquisas da vacina de Oxford/AstraZeneca e dos imunizantes da Clover Biopharmaceuticals e CoronaVac/Butantan na pandemia.

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Reunindo mais de cem pesquisadores em 12 áreas e presente em nove Estados, o IDOR cresce de forma integrada à expansão da Rede D’Or, que tem 72 hospitais e 56 clínicas de oncologia no País. “Uma das nossas metas, ao contribuir para o avanço científico, é devolver isso à sociedade, melhorando as práticas médicas e o atendimento em saúde”, comenta Tovar-Moll.

Exemplo de avanço científico é o trabalho do médico Fernando Bozza sobre o aumento da resistência antimicrobiana, especialmente nas UTIs. “A Rede D’Or tem mais de 2,5 mil leitos de UTI. Com técnicas de machine learning e big data, estamos integrando esse grande volume de dados, que são analisados por uma IA capaz de identificar precocemente os pacientes com maior risco de contrair infecções causadas por bactérias multirresistentes, além de ajudar os médicos na melhor prescrição de antibióticos”, explica.

Outro projeto que ganhou destaque é a pesquisa com organoides cerebrais recriados em laboratório. Liderado pelo neurocientista Stevens Rehen, rendeu publicações em revistas como a Science. Rehen também atua em projetos sociais do IDOR/Rede D’Or que divulgam ciência em escolas públicas e eventos.

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Para o dr. Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or e pesquisador do IDOR na área de Oncologia, os estudos realizados pelo instituto resultam em benefícios significativos para toda a população. “É muito importante que instituições privadas como a Rede D’Or tenham essa participação no desenvolvimento de conhecimento médico, ajudando não somente os seus pacientes, mas toda a sociedade”, diz.

Fundado em 2010, no Rio de Janeiro, por um grupo de médicos pesquisadores, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) se tornou uma das instituições que mais contribuem com a pesquisa médica nacional.

A instituição privada sem fins lucrativos, que tem como principal mantenedora a Rede D’Or – a maior empresa de saúde privada da América Latina –, possui pesquisadores líderes em suas áreas de conhecimento científico, com projetos em parceria com cientistas de mais de 80 países.

“Desde o início, mobilizamos recursos e estimulamos nossos pesquisadores a contribuir com soluções para desafios atuais e futuros, para melhorar a condição de vida das pessoas”, diz Fernanda Tovar-Moll, médica radiologista, presidente do IDOR e cofundadora do instituto ao lado do neurologista Jorge Moll Neto, atual presidente do Conselho de Administração.

A instituição atua também nos pilares de ensino, com programas de doutorado, pós-graduação e cursos de graduação na Faculdade IDOR de Ciências Médicas (Rio de Janeiro) e na Faculdade Unineves (João Pessoa), além de Programas de Residência Médica presentes em diversos outros Estados.

O IDOR desenvolve ainda uma ampla lista de atividades de educação médica (congressos, simpósios, meetings e cursos), que impactam milhares de profissionais da saúde em todo o País. O instituto também se dedica à área de inovação na saúde, sendo credenciado desde 2022 como Unidade Embrapii de Biotecnologia Médica, além de possuir sua própria agência de inovação, o Open D’Or, uma iniciativa voltada a facilitar soluções na área hospitalar e da saúde.

Além dos projetos próprios em parceria com universidades do Brasil e do exterior, o IDOR também participa de ensaios clínicos globais Foto: Divulgação Rede D'Or

Prestígio internacional

Segundo a plataforma Scival, o IDOR ocupa a quinta posição no mundo em Fisiologia Humana, nas publicações de Medicina Intensiva. E essa é só uma das posições de destaque que o instituto ocupa.

Como consequência da qualidade e relevância da pesquisa realizada no IDOR, pesquisadores têm sido reconhecidos por instituições nacionais e internacionais de apoio à pesquisa.

Em duas décadas, a excelência em pesquisa do IDOR resultou em mais de 1,8 mil artigos em revistas científicas internacionais, com mais de 33 mil citações (veja infográfico).

Arte Estadão Blue Studio Foto: Divulgação

Isso se deve, em grande parte, ao apoio às pesquisas da vacina de Oxford/AstraZeneca e dos imunizantes da Clover Biopharmaceuticals e CoronaVac/Butantan na pandemia.

Reunindo mais de cem pesquisadores em 12 áreas e presente em nove Estados, o IDOR cresce de forma integrada à expansão da Rede D’Or, que tem 72 hospitais e 56 clínicas de oncologia no País. “Uma das nossas metas, ao contribuir para o avanço científico, é devolver isso à sociedade, melhorando as práticas médicas e o atendimento em saúde”, comenta Tovar-Moll.

Exemplo de avanço científico é o trabalho do médico Fernando Bozza sobre o aumento da resistência antimicrobiana, especialmente nas UTIs. “A Rede D’Or tem mais de 2,5 mil leitos de UTI. Com técnicas de machine learning e big data, estamos integrando esse grande volume de dados, que são analisados por uma IA capaz de identificar precocemente os pacientes com maior risco de contrair infecções causadas por bactérias multirresistentes, além de ajudar os médicos na melhor prescrição de antibióticos”, explica.

Outro projeto que ganhou destaque é a pesquisa com organoides cerebrais recriados em laboratório. Liderado pelo neurocientista Stevens Rehen, rendeu publicações em revistas como a Science. Rehen também atua em projetos sociais do IDOR/Rede D’Or que divulgam ciência em escolas públicas e eventos.

Para o dr. Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or e pesquisador do IDOR na área de Oncologia, os estudos realizados pelo instituto resultam em benefícios significativos para toda a população. “É muito importante que instituições privadas como a Rede D’Or tenham essa participação no desenvolvimento de conhecimento médico, ajudando não somente os seus pacientes, mas toda a sociedade”, diz.

Fundado em 2010, no Rio de Janeiro, por um grupo de médicos pesquisadores, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) se tornou uma das instituições que mais contribuem com a pesquisa médica nacional.

A instituição privada sem fins lucrativos, que tem como principal mantenedora a Rede D’Or – a maior empresa de saúde privada da América Latina –, possui pesquisadores líderes em suas áreas de conhecimento científico, com projetos em parceria com cientistas de mais de 80 países.

“Desde o início, mobilizamos recursos e estimulamos nossos pesquisadores a contribuir com soluções para desafios atuais e futuros, para melhorar a condição de vida das pessoas”, diz Fernanda Tovar-Moll, médica radiologista, presidente do IDOR e cofundadora do instituto ao lado do neurologista Jorge Moll Neto, atual presidente do Conselho de Administração.

A instituição atua também nos pilares de ensino, com programas de doutorado, pós-graduação e cursos de graduação na Faculdade IDOR de Ciências Médicas (Rio de Janeiro) e na Faculdade Unineves (João Pessoa), além de Programas de Residência Médica presentes em diversos outros Estados.

O IDOR desenvolve ainda uma ampla lista de atividades de educação médica (congressos, simpósios, meetings e cursos), que impactam milhares de profissionais da saúde em todo o País. O instituto também se dedica à área de inovação na saúde, sendo credenciado desde 2022 como Unidade Embrapii de Biotecnologia Médica, além de possuir sua própria agência de inovação, o Open D’Or, uma iniciativa voltada a facilitar soluções na área hospitalar e da saúde.

Além dos projetos próprios em parceria com universidades do Brasil e do exterior, o IDOR também participa de ensaios clínicos globais Foto: Divulgação Rede D'Or

Prestígio internacional

Segundo a plataforma Scival, o IDOR ocupa a quinta posição no mundo em Fisiologia Humana, nas publicações de Medicina Intensiva. E essa é só uma das posições de destaque que o instituto ocupa.

Como consequência da qualidade e relevância da pesquisa realizada no IDOR, pesquisadores têm sido reconhecidos por instituições nacionais e internacionais de apoio à pesquisa.

Em duas décadas, a excelência em pesquisa do IDOR resultou em mais de 1,8 mil artigos em revistas científicas internacionais, com mais de 33 mil citações (veja infográfico).

Arte Estadão Blue Studio Foto: Divulgação

Isso se deve, em grande parte, ao apoio às pesquisas da vacina de Oxford/AstraZeneca e dos imunizantes da Clover Biopharmaceuticals e CoronaVac/Butantan na pandemia.

Reunindo mais de cem pesquisadores em 12 áreas e presente em nove Estados, o IDOR cresce de forma integrada à expansão da Rede D’Or, que tem 72 hospitais e 56 clínicas de oncologia no País. “Uma das nossas metas, ao contribuir para o avanço científico, é devolver isso à sociedade, melhorando as práticas médicas e o atendimento em saúde”, comenta Tovar-Moll.

Exemplo de avanço científico é o trabalho do médico Fernando Bozza sobre o aumento da resistência antimicrobiana, especialmente nas UTIs. “A Rede D’Or tem mais de 2,5 mil leitos de UTI. Com técnicas de machine learning e big data, estamos integrando esse grande volume de dados, que são analisados por uma IA capaz de identificar precocemente os pacientes com maior risco de contrair infecções causadas por bactérias multirresistentes, além de ajudar os médicos na melhor prescrição de antibióticos”, explica.

Outro projeto que ganhou destaque é a pesquisa com organoides cerebrais recriados em laboratório. Liderado pelo neurocientista Stevens Rehen, rendeu publicações em revistas como a Science. Rehen também atua em projetos sociais do IDOR/Rede D’Or que divulgam ciência em escolas públicas e eventos.

Para o dr. Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or e pesquisador do IDOR na área de Oncologia, os estudos realizados pelo instituto resultam em benefícios significativos para toda a população. “É muito importante que instituições privadas como a Rede D’Or tenham essa participação no desenvolvimento de conhecimento médico, ajudando não somente os seus pacientes, mas toda a sociedade”, diz.

Fundado em 2010, no Rio de Janeiro, por um grupo de médicos pesquisadores, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) se tornou uma das instituições que mais contribuem com a pesquisa médica nacional.

A instituição privada sem fins lucrativos, que tem como principal mantenedora a Rede D’Or – a maior empresa de saúde privada da América Latina –, possui pesquisadores líderes em suas áreas de conhecimento científico, com projetos em parceria com cientistas de mais de 80 países.

“Desde o início, mobilizamos recursos e estimulamos nossos pesquisadores a contribuir com soluções para desafios atuais e futuros, para melhorar a condição de vida das pessoas”, diz Fernanda Tovar-Moll, médica radiologista, presidente do IDOR e cofundadora do instituto ao lado do neurologista Jorge Moll Neto, atual presidente do Conselho de Administração.

A instituição atua também nos pilares de ensino, com programas de doutorado, pós-graduação e cursos de graduação na Faculdade IDOR de Ciências Médicas (Rio de Janeiro) e na Faculdade Unineves (João Pessoa), além de Programas de Residência Médica presentes em diversos outros Estados.

O IDOR desenvolve ainda uma ampla lista de atividades de educação médica (congressos, simpósios, meetings e cursos), que impactam milhares de profissionais da saúde em todo o País. O instituto também se dedica à área de inovação na saúde, sendo credenciado desde 2022 como Unidade Embrapii de Biotecnologia Médica, além de possuir sua própria agência de inovação, o Open D’Or, uma iniciativa voltada a facilitar soluções na área hospitalar e da saúde.

Além dos projetos próprios em parceria com universidades do Brasil e do exterior, o IDOR também participa de ensaios clínicos globais Foto: Divulgação Rede D'Or

Prestígio internacional

Segundo a plataforma Scival, o IDOR ocupa a quinta posição no mundo em Fisiologia Humana, nas publicações de Medicina Intensiva. E essa é só uma das posições de destaque que o instituto ocupa.

Como consequência da qualidade e relevância da pesquisa realizada no IDOR, pesquisadores têm sido reconhecidos por instituições nacionais e internacionais de apoio à pesquisa.

Em duas décadas, a excelência em pesquisa do IDOR resultou em mais de 1,8 mil artigos em revistas científicas internacionais, com mais de 33 mil citações (veja infográfico).

Arte Estadão Blue Studio Foto: Divulgação

Isso se deve, em grande parte, ao apoio às pesquisas da vacina de Oxford/AstraZeneca e dos imunizantes da Clover Biopharmaceuticals e CoronaVac/Butantan na pandemia.

Reunindo mais de cem pesquisadores em 12 áreas e presente em nove Estados, o IDOR cresce de forma integrada à expansão da Rede D’Or, que tem 72 hospitais e 56 clínicas de oncologia no País. “Uma das nossas metas, ao contribuir para o avanço científico, é devolver isso à sociedade, melhorando as práticas médicas e o atendimento em saúde”, comenta Tovar-Moll.

Exemplo de avanço científico é o trabalho do médico Fernando Bozza sobre o aumento da resistência antimicrobiana, especialmente nas UTIs. “A Rede D’Or tem mais de 2,5 mil leitos de UTI. Com técnicas de machine learning e big data, estamos integrando esse grande volume de dados, que são analisados por uma IA capaz de identificar precocemente os pacientes com maior risco de contrair infecções causadas por bactérias multirresistentes, além de ajudar os médicos na melhor prescrição de antibióticos”, explica.

Outro projeto que ganhou destaque é a pesquisa com organoides cerebrais recriados em laboratório. Liderado pelo neurocientista Stevens Rehen, rendeu publicações em revistas como a Science. Rehen também atua em projetos sociais do IDOR/Rede D’Or que divulgam ciência em escolas públicas e eventos.

Para o dr. Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or e pesquisador do IDOR na área de Oncologia, os estudos realizados pelo instituto resultam em benefícios significativos para toda a população. “É muito importante que instituições privadas como a Rede D’Or tenham essa participação no desenvolvimento de conhecimento médico, ajudando não somente os seus pacientes, mas toda a sociedade”, diz.

Fundado em 2010, no Rio de Janeiro, por um grupo de médicos pesquisadores, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) se tornou uma das instituições que mais contribuem com a pesquisa médica nacional.

A instituição privada sem fins lucrativos, que tem como principal mantenedora a Rede D’Or – a maior empresa de saúde privada da América Latina –, possui pesquisadores líderes em suas áreas de conhecimento científico, com projetos em parceria com cientistas de mais de 80 países.

“Desde o início, mobilizamos recursos e estimulamos nossos pesquisadores a contribuir com soluções para desafios atuais e futuros, para melhorar a condição de vida das pessoas”, diz Fernanda Tovar-Moll, médica radiologista, presidente do IDOR e cofundadora do instituto ao lado do neurologista Jorge Moll Neto, atual presidente do Conselho de Administração.

A instituição atua também nos pilares de ensino, com programas de doutorado, pós-graduação e cursos de graduação na Faculdade IDOR de Ciências Médicas (Rio de Janeiro) e na Faculdade Unineves (João Pessoa), além de Programas de Residência Médica presentes em diversos outros Estados.

O IDOR desenvolve ainda uma ampla lista de atividades de educação médica (congressos, simpósios, meetings e cursos), que impactam milhares de profissionais da saúde em todo o País. O instituto também se dedica à área de inovação na saúde, sendo credenciado desde 2022 como Unidade Embrapii de Biotecnologia Médica, além de possuir sua própria agência de inovação, o Open D’Or, uma iniciativa voltada a facilitar soluções na área hospitalar e da saúde.

Além dos projetos próprios em parceria com universidades do Brasil e do exterior, o IDOR também participa de ensaios clínicos globais Foto: Divulgação Rede D'Or

Prestígio internacional

Segundo a plataforma Scival, o IDOR ocupa a quinta posição no mundo em Fisiologia Humana, nas publicações de Medicina Intensiva. E essa é só uma das posições de destaque que o instituto ocupa.

Como consequência da qualidade e relevância da pesquisa realizada no IDOR, pesquisadores têm sido reconhecidos por instituições nacionais e internacionais de apoio à pesquisa.

Em duas décadas, a excelência em pesquisa do IDOR resultou em mais de 1,8 mil artigos em revistas científicas internacionais, com mais de 33 mil citações (veja infográfico).

Arte Estadão Blue Studio Foto: Divulgação

Isso se deve, em grande parte, ao apoio às pesquisas da vacina de Oxford/AstraZeneca e dos imunizantes da Clover Biopharmaceuticals e CoronaVac/Butantan na pandemia.

Reunindo mais de cem pesquisadores em 12 áreas e presente em nove Estados, o IDOR cresce de forma integrada à expansão da Rede D’Or, que tem 72 hospitais e 56 clínicas de oncologia no País. “Uma das nossas metas, ao contribuir para o avanço científico, é devolver isso à sociedade, melhorando as práticas médicas e o atendimento em saúde”, comenta Tovar-Moll.

Exemplo de avanço científico é o trabalho do médico Fernando Bozza sobre o aumento da resistência antimicrobiana, especialmente nas UTIs. “A Rede D’Or tem mais de 2,5 mil leitos de UTI. Com técnicas de machine learning e big data, estamos integrando esse grande volume de dados, que são analisados por uma IA capaz de identificar precocemente os pacientes com maior risco de contrair infecções causadas por bactérias multirresistentes, além de ajudar os médicos na melhor prescrição de antibióticos”, explica.

Outro projeto que ganhou destaque é a pesquisa com organoides cerebrais recriados em laboratório. Liderado pelo neurocientista Stevens Rehen, rendeu publicações em revistas como a Science. Rehen também atua em projetos sociais do IDOR/Rede D’Or que divulgam ciência em escolas públicas e eventos.

Para o dr. Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or e pesquisador do IDOR na área de Oncologia, os estudos realizados pelo instituto resultam em benefícios significativos para toda a população. “É muito importante que instituições privadas como a Rede D’Or tenham essa participação no desenvolvimento de conhecimento médico, ajudando não somente os seus pacientes, mas toda a sociedade”, diz.

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