Impacto social na saúde


BP firma parcerias de tecnologia, pesquisa e inovação para atender população em situação de vulnerabilidade

Por BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo e Estadão Blue Studio

A desigualdade social e econômica brasileira se reflete na falta dos mais diferentes serviços de saúde ou no acesso precário da população a eles. Esse cenário é realidade tanto em periferias de metrópoles como em comunidades rurais, e explica por que a saúde é a principal preocupação dos brasileiros (26%), como apontado em pesquisa do Instituto DataSenado, divulgada em dezembro de 2022.

As dificuldades para a expansão dos serviços de saúde em um território de dimensões continentais suscitam discussões entre especialistas e profissionais, que enfatizam a importância de parcerias focadas em tecnologia e inovação. Nesse sentido, um passo importante foi dado pela BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo –, que fechou recentes acordos com o núcleo de inovação do Hospital das Clínicas (InovaHC), de São Paulo, e a Fundação Champalimaud, de Portugal.

“Fizemos um trabalho estrutural nos últimos 5 anos para transformar a filantropia da BP e gerar mais impacto social em escala. As parcerias, sejam nacionais ou internacionais, nos fazem chegar a regiões inóspitas e que precisam de atenção urgente”, disse Josué Dimas Pimenta, presidente do Conselho da instituição.

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Josué Pimenta, da BP: “as parceria nos fazem chegar a regiões que precisam de atenção urgente” Foto: Fernando Roberto/Estadão Blue Studio

De forma geral, a colaboração com o InovaHC se dedicará ao avanço de inteligência de dados na saúde, realidade virtual e aumentada em atendimentos, telemedicina, computação em nuvem, IoT, blockchain, diagnóstico por voz, além de novos equipamentos e BigData.

O projeto inaugural vai utilizar a tecnologia 5G para chegar aonde a população tem dificuldade de acesso à atenção especializada, como a algumas localidades nas Regiões Norte e Nordeste. Serão beneficiadas mulheres, especialmente com câncer de colo de útero – o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina –, em uma cidade do Piauí, com mais de 32.150 habitantes, com 70% da população rural, sendo que parte dela está em comunidades quilombolas. Também haverá trabalhos destinados à saúde materno-infantil para o cuidado a gestantes, recém-nascidos e puérperas em situação de risco.

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Na prática, as ferramentas previstas na parceria vão conectar os pacientes de locais mais afastados com médicos das unidades básicas de saúde, além de oferecer prevenção e assistência a pessoas que não fazem acompanhamento médico regularmente. O projeto é grandioso, mas a BP tem experiência no tema.

O TeleNordeste, projeto da BP que integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), é um exemplo. Nele, comunidades locais, além de comunidades indígenas e quilombolas, são atendidas via telemedicina, desde agosto de 2022. São 18 especialidades e 100 profissionais que atuam em populações rurais, incluindo comunidades indígenas e quilombolas, de Alagoas, Maranhão e Piauí. Também existem projetos de transferência de conhecimento para hospitais públicos.

Educação e pesquisa

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Além de facilitar o acesso ao atendimento especializado, a instituição incentiva o desenvolvimento de pesquisas. Em janeiro deste ano, a BP fechou uma colaboração com a Fundação Champalimaud para intercâmbio de conhecimento científico entre os pesquisadores de ambas as instituições. A parceria avança para a elaboração de uma pesquisa conjunta no tratamento de pacientes com câncer de pâncreas, doença silenciosa em pessoas com mais de 60 anos e comumente diagnosticada de forma tardia.

Denise Santos: "a BP se tornou uma instituição centenária, pois conseguiu ultrapassar barreiras e inovar" Foto: Beto Assem/Divulgação BP

O núcleo de Educação e Pesquisa, que é parte do hub de saúde que engloba ainda dois hospitais, um centro de diagnósticos e consultórios de especialidades, oferece especialização e residência médica para profissionais de saúde. Ainda em 2024, a BP vai começar a operação com graduação e cursos mais curtos de gestão em saúde, seguidos por pós-graduações lato sensu e, posteriormente, graduações multiprofissionais. Também estão previstos cursos como robótica, nutrição e fisioterapia, enfermagem e psicologia.

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“A BP, com seus 165 anos, se tornou uma instituição centenária porque conseguiu ultrapassar barreiras e inovar inúmeras vezes. Isso nos permite unir os sistemas público e privado e desenhar projetos novos”, avalia Denise Santos, CEO da instituição médica.

A atuação da BP deixa clara a importância do papel da filantropia para o acesso à saúde no Brasil. O que ajuda a amenizar as desigualdades sociais ao mesmo tempo que cria soluções customizadas para a realidade brasileira.

A desigualdade social e econômica brasileira se reflete na falta dos mais diferentes serviços de saúde ou no acesso precário da população a eles. Esse cenário é realidade tanto em periferias de metrópoles como em comunidades rurais, e explica por que a saúde é a principal preocupação dos brasileiros (26%), como apontado em pesquisa do Instituto DataSenado, divulgada em dezembro de 2022.

As dificuldades para a expansão dos serviços de saúde em um território de dimensões continentais suscitam discussões entre especialistas e profissionais, que enfatizam a importância de parcerias focadas em tecnologia e inovação. Nesse sentido, um passo importante foi dado pela BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo –, que fechou recentes acordos com o núcleo de inovação do Hospital das Clínicas (InovaHC), de São Paulo, e a Fundação Champalimaud, de Portugal.

“Fizemos um trabalho estrutural nos últimos 5 anos para transformar a filantropia da BP e gerar mais impacto social em escala. As parcerias, sejam nacionais ou internacionais, nos fazem chegar a regiões inóspitas e que precisam de atenção urgente”, disse Josué Dimas Pimenta, presidente do Conselho da instituição.

Josué Pimenta, da BP: “as parceria nos fazem chegar a regiões que precisam de atenção urgente” Foto: Fernando Roberto/Estadão Blue Studio

De forma geral, a colaboração com o InovaHC se dedicará ao avanço de inteligência de dados na saúde, realidade virtual e aumentada em atendimentos, telemedicina, computação em nuvem, IoT, blockchain, diagnóstico por voz, além de novos equipamentos e BigData.

O projeto inaugural vai utilizar a tecnologia 5G para chegar aonde a população tem dificuldade de acesso à atenção especializada, como a algumas localidades nas Regiões Norte e Nordeste. Serão beneficiadas mulheres, especialmente com câncer de colo de útero – o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina –, em uma cidade do Piauí, com mais de 32.150 habitantes, com 70% da população rural, sendo que parte dela está em comunidades quilombolas. Também haverá trabalhos destinados à saúde materno-infantil para o cuidado a gestantes, recém-nascidos e puérperas em situação de risco.

Na prática, as ferramentas previstas na parceria vão conectar os pacientes de locais mais afastados com médicos das unidades básicas de saúde, além de oferecer prevenção e assistência a pessoas que não fazem acompanhamento médico regularmente. O projeto é grandioso, mas a BP tem experiência no tema.

O TeleNordeste, projeto da BP que integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), é um exemplo. Nele, comunidades locais, além de comunidades indígenas e quilombolas, são atendidas via telemedicina, desde agosto de 2022. São 18 especialidades e 100 profissionais que atuam em populações rurais, incluindo comunidades indígenas e quilombolas, de Alagoas, Maranhão e Piauí. Também existem projetos de transferência de conhecimento para hospitais públicos.

Educação e pesquisa

Além de facilitar o acesso ao atendimento especializado, a instituição incentiva o desenvolvimento de pesquisas. Em janeiro deste ano, a BP fechou uma colaboração com a Fundação Champalimaud para intercâmbio de conhecimento científico entre os pesquisadores de ambas as instituições. A parceria avança para a elaboração de uma pesquisa conjunta no tratamento de pacientes com câncer de pâncreas, doença silenciosa em pessoas com mais de 60 anos e comumente diagnosticada de forma tardia.

Denise Santos: "a BP se tornou uma instituição centenária, pois conseguiu ultrapassar barreiras e inovar" Foto: Beto Assem/Divulgação BP

O núcleo de Educação e Pesquisa, que é parte do hub de saúde que engloba ainda dois hospitais, um centro de diagnósticos e consultórios de especialidades, oferece especialização e residência médica para profissionais de saúde. Ainda em 2024, a BP vai começar a operação com graduação e cursos mais curtos de gestão em saúde, seguidos por pós-graduações lato sensu e, posteriormente, graduações multiprofissionais. Também estão previstos cursos como robótica, nutrição e fisioterapia, enfermagem e psicologia.

“A BP, com seus 165 anos, se tornou uma instituição centenária porque conseguiu ultrapassar barreiras e inovar inúmeras vezes. Isso nos permite unir os sistemas público e privado e desenhar projetos novos”, avalia Denise Santos, CEO da instituição médica.

A atuação da BP deixa clara a importância do papel da filantropia para o acesso à saúde no Brasil. O que ajuda a amenizar as desigualdades sociais ao mesmo tempo que cria soluções customizadas para a realidade brasileira.

A desigualdade social e econômica brasileira se reflete na falta dos mais diferentes serviços de saúde ou no acesso precário da população a eles. Esse cenário é realidade tanto em periferias de metrópoles como em comunidades rurais, e explica por que a saúde é a principal preocupação dos brasileiros (26%), como apontado em pesquisa do Instituto DataSenado, divulgada em dezembro de 2022.

As dificuldades para a expansão dos serviços de saúde em um território de dimensões continentais suscitam discussões entre especialistas e profissionais, que enfatizam a importância de parcerias focadas em tecnologia e inovação. Nesse sentido, um passo importante foi dado pela BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo –, que fechou recentes acordos com o núcleo de inovação do Hospital das Clínicas (InovaHC), de São Paulo, e a Fundação Champalimaud, de Portugal.

“Fizemos um trabalho estrutural nos últimos 5 anos para transformar a filantropia da BP e gerar mais impacto social em escala. As parcerias, sejam nacionais ou internacionais, nos fazem chegar a regiões inóspitas e que precisam de atenção urgente”, disse Josué Dimas Pimenta, presidente do Conselho da instituição.

Josué Pimenta, da BP: “as parceria nos fazem chegar a regiões que precisam de atenção urgente” Foto: Fernando Roberto/Estadão Blue Studio

De forma geral, a colaboração com o InovaHC se dedicará ao avanço de inteligência de dados na saúde, realidade virtual e aumentada em atendimentos, telemedicina, computação em nuvem, IoT, blockchain, diagnóstico por voz, além de novos equipamentos e BigData.

O projeto inaugural vai utilizar a tecnologia 5G para chegar aonde a população tem dificuldade de acesso à atenção especializada, como a algumas localidades nas Regiões Norte e Nordeste. Serão beneficiadas mulheres, especialmente com câncer de colo de útero – o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina –, em uma cidade do Piauí, com mais de 32.150 habitantes, com 70% da população rural, sendo que parte dela está em comunidades quilombolas. Também haverá trabalhos destinados à saúde materno-infantil para o cuidado a gestantes, recém-nascidos e puérperas em situação de risco.

Na prática, as ferramentas previstas na parceria vão conectar os pacientes de locais mais afastados com médicos das unidades básicas de saúde, além de oferecer prevenção e assistência a pessoas que não fazem acompanhamento médico regularmente. O projeto é grandioso, mas a BP tem experiência no tema.

O TeleNordeste, projeto da BP que integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), é um exemplo. Nele, comunidades locais, além de comunidades indígenas e quilombolas, são atendidas via telemedicina, desde agosto de 2022. São 18 especialidades e 100 profissionais que atuam em populações rurais, incluindo comunidades indígenas e quilombolas, de Alagoas, Maranhão e Piauí. Também existem projetos de transferência de conhecimento para hospitais públicos.

Educação e pesquisa

Além de facilitar o acesso ao atendimento especializado, a instituição incentiva o desenvolvimento de pesquisas. Em janeiro deste ano, a BP fechou uma colaboração com a Fundação Champalimaud para intercâmbio de conhecimento científico entre os pesquisadores de ambas as instituições. A parceria avança para a elaboração de uma pesquisa conjunta no tratamento de pacientes com câncer de pâncreas, doença silenciosa em pessoas com mais de 60 anos e comumente diagnosticada de forma tardia.

Denise Santos: "a BP se tornou uma instituição centenária, pois conseguiu ultrapassar barreiras e inovar" Foto: Beto Assem/Divulgação BP

O núcleo de Educação e Pesquisa, que é parte do hub de saúde que engloba ainda dois hospitais, um centro de diagnósticos e consultórios de especialidades, oferece especialização e residência médica para profissionais de saúde. Ainda em 2024, a BP vai começar a operação com graduação e cursos mais curtos de gestão em saúde, seguidos por pós-graduações lato sensu e, posteriormente, graduações multiprofissionais. Também estão previstos cursos como robótica, nutrição e fisioterapia, enfermagem e psicologia.

“A BP, com seus 165 anos, se tornou uma instituição centenária porque conseguiu ultrapassar barreiras e inovar inúmeras vezes. Isso nos permite unir os sistemas público e privado e desenhar projetos novos”, avalia Denise Santos, CEO da instituição médica.

A atuação da BP deixa clara a importância do papel da filantropia para o acesso à saúde no Brasil. O que ajuda a amenizar as desigualdades sociais ao mesmo tempo que cria soluções customizadas para a realidade brasileira.

A desigualdade social e econômica brasileira se reflete na falta dos mais diferentes serviços de saúde ou no acesso precário da população a eles. Esse cenário é realidade tanto em periferias de metrópoles como em comunidades rurais, e explica por que a saúde é a principal preocupação dos brasileiros (26%), como apontado em pesquisa do Instituto DataSenado, divulgada em dezembro de 2022.

As dificuldades para a expansão dos serviços de saúde em um território de dimensões continentais suscitam discussões entre especialistas e profissionais, que enfatizam a importância de parcerias focadas em tecnologia e inovação. Nesse sentido, um passo importante foi dado pela BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo –, que fechou recentes acordos com o núcleo de inovação do Hospital das Clínicas (InovaHC), de São Paulo, e a Fundação Champalimaud, de Portugal.

“Fizemos um trabalho estrutural nos últimos 5 anos para transformar a filantropia da BP e gerar mais impacto social em escala. As parcerias, sejam nacionais ou internacionais, nos fazem chegar a regiões inóspitas e que precisam de atenção urgente”, disse Josué Dimas Pimenta, presidente do Conselho da instituição.

Josué Pimenta, da BP: “as parceria nos fazem chegar a regiões que precisam de atenção urgente” Foto: Fernando Roberto/Estadão Blue Studio

De forma geral, a colaboração com o InovaHC se dedicará ao avanço de inteligência de dados na saúde, realidade virtual e aumentada em atendimentos, telemedicina, computação em nuvem, IoT, blockchain, diagnóstico por voz, além de novos equipamentos e BigData.

O projeto inaugural vai utilizar a tecnologia 5G para chegar aonde a população tem dificuldade de acesso à atenção especializada, como a algumas localidades nas Regiões Norte e Nordeste. Serão beneficiadas mulheres, especialmente com câncer de colo de útero – o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina –, em uma cidade do Piauí, com mais de 32.150 habitantes, com 70% da população rural, sendo que parte dela está em comunidades quilombolas. Também haverá trabalhos destinados à saúde materno-infantil para o cuidado a gestantes, recém-nascidos e puérperas em situação de risco.

Na prática, as ferramentas previstas na parceria vão conectar os pacientes de locais mais afastados com médicos das unidades básicas de saúde, além de oferecer prevenção e assistência a pessoas que não fazem acompanhamento médico regularmente. O projeto é grandioso, mas a BP tem experiência no tema.

O TeleNordeste, projeto da BP que integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), é um exemplo. Nele, comunidades locais, além de comunidades indígenas e quilombolas, são atendidas via telemedicina, desde agosto de 2022. São 18 especialidades e 100 profissionais que atuam em populações rurais, incluindo comunidades indígenas e quilombolas, de Alagoas, Maranhão e Piauí. Também existem projetos de transferência de conhecimento para hospitais públicos.

Educação e pesquisa

Além de facilitar o acesso ao atendimento especializado, a instituição incentiva o desenvolvimento de pesquisas. Em janeiro deste ano, a BP fechou uma colaboração com a Fundação Champalimaud para intercâmbio de conhecimento científico entre os pesquisadores de ambas as instituições. A parceria avança para a elaboração de uma pesquisa conjunta no tratamento de pacientes com câncer de pâncreas, doença silenciosa em pessoas com mais de 60 anos e comumente diagnosticada de forma tardia.

Denise Santos: "a BP se tornou uma instituição centenária, pois conseguiu ultrapassar barreiras e inovar" Foto: Beto Assem/Divulgação BP

O núcleo de Educação e Pesquisa, que é parte do hub de saúde que engloba ainda dois hospitais, um centro de diagnósticos e consultórios de especialidades, oferece especialização e residência médica para profissionais de saúde. Ainda em 2024, a BP vai começar a operação com graduação e cursos mais curtos de gestão em saúde, seguidos por pós-graduações lato sensu e, posteriormente, graduações multiprofissionais. Também estão previstos cursos como robótica, nutrição e fisioterapia, enfermagem e psicologia.

“A BP, com seus 165 anos, se tornou uma instituição centenária porque conseguiu ultrapassar barreiras e inovar inúmeras vezes. Isso nos permite unir os sistemas público e privado e desenhar projetos novos”, avalia Denise Santos, CEO da instituição médica.

A atuação da BP deixa clara a importância do papel da filantropia para o acesso à saúde no Brasil. O que ajuda a amenizar as desigualdades sociais ao mesmo tempo que cria soluções customizadas para a realidade brasileira.

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