Já ouviu falar em ioga nidra? Prática ajuda a melhorar a memória e o sono, sugere estudo


Modalidade mostrou resultados positivos no sono profundo e em testes de memória e abstração, segundo cientistas indianos

Por Gabriela Cupani

AGÊNCIA EINSTEIN – A ioga nidra, uma prática que usa meditação guiada, ajuda a melhorar a qualidade do sono e a capacidade cognitiva, mostra um novo estudo conduzido por cientistas da Armed Forces Medical College, faculdade de medicina administrada pelas Forças Armadas da Índia.

Os autores acompanharam 41 voluntários que não tinham distúrbios do sono, nem praticavam a ioga nidra. O grupo recebeu orientações sobre a modalidade em que a pessoa é guiada por um instrutor. A atividade envolve uma série de etapas, que incluem relaxamento muscular progressivo, respiração consciente e visualização.

Ioga nidra é uma prática que usa meditação guiada e, por isso, induz a um profundo estado de relaxamento.  Foto: Studio Romantic/Adobe Stock
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Por duas semanas, usando um audioguia, os participantes da pesquisa fizeram ioga nidra diariamente durante 20 minutos. Todos passaram por exames de polissonografia – que mostra a qualidade do sono – e por uma bateria de testes para examinar a função cognitiva em dois momentos: antes de iniciar a pesquisa e ao seu término.

Os resultados mostraram que houve uma melhora na eficiência do sono e na porcentagem de ondas delta, que é a frequência mais baixa das oscilações cerebrais, ligada ao sono profundo. Os participantes também apresentaram maior velocidade nos testes cognitivos de memória, abstração e reconhecimento espacial.

A ioga tradicional inclui vários exercícios como posturas físicas (asanas), exercícios de respiração (pranayama) e práticas meditativas (dharana). A meditação envolve manter a atenção em um único foco, como a respiração, som ou imagem, procurando manter a mente livre de distrações, e normalmente pode ser praticada na posição sentada.

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Outros benefícios da prática

“Os benefícios reconhecidos da prática de ioga nidra abrangem a redução do estresse, melhoria do sono, aumento do foco, alívio da ansiedade, equilíbrio emocional, promoção do autoconhecimento, diminuição de tensões musculares e melhoria da saúde mental. Mas esses benefícios podem variar, sendo essencial a consistência e a persistência na prática para que se desenvolvam”, diz Maria Ester Azevedo Massola, coordenadora da Equipe de Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein.

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Há vários fatores que podem explicar os efeitos positivos na qualidade do sono e na cognição. “A prática de ioga nidra induz a um estado de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de estresse e de ansiedade. Isso favorece a transição para um sono mais tranquilo e profundo, além de contribuir para melhoria na clareza mental, capacidade de atenção e concentração”, explica Massola.

Durante a prática, diz a especialista do Einstein, destaca-se a atenção consciente na respiração, sensações corporais, visualização e foco em diferentes partes do corpo, com ênfase na liberação de tensões musculares. O estudo também constatou evidências de um aumento na atividade cerebral associada ao sono profundo, o que sugere que a ioga nidra pode induzir a um estado de sono mais restaurador, auxiliando na recuperação das energias mental e física, o que também é benéfico para a função cognitiva.

Além disso, há uma estimulação do sistema nervoso parassimpático que traz benefícios como redução do estresse, melhoria da digestão, estabilização da frequência cardíaca, promoção de sono reparador, fortalecimento do sistema imunológico, equilíbrio hormonal e redução da inflamação.

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“Abordagens não farmacológicas como estas terapias integrativas são seguras e apresentam baixo custo, podendo ser incorporadas aos tratamentos clínicos, programas de promoção e prevenção em saúde como importantes estratégias para melhorar o sono, o manejo do estresse e da ansiedade, além de ampliar o bem-estar”, diz Massola.

AGÊNCIA EINSTEIN – A ioga nidra, uma prática que usa meditação guiada, ajuda a melhorar a qualidade do sono e a capacidade cognitiva, mostra um novo estudo conduzido por cientistas da Armed Forces Medical College, faculdade de medicina administrada pelas Forças Armadas da Índia.

Os autores acompanharam 41 voluntários que não tinham distúrbios do sono, nem praticavam a ioga nidra. O grupo recebeu orientações sobre a modalidade em que a pessoa é guiada por um instrutor. A atividade envolve uma série de etapas, que incluem relaxamento muscular progressivo, respiração consciente e visualização.

Ioga nidra é uma prática que usa meditação guiada e, por isso, induz a um profundo estado de relaxamento.  Foto: Studio Romantic/Adobe Stock

Por duas semanas, usando um audioguia, os participantes da pesquisa fizeram ioga nidra diariamente durante 20 minutos. Todos passaram por exames de polissonografia – que mostra a qualidade do sono – e por uma bateria de testes para examinar a função cognitiva em dois momentos: antes de iniciar a pesquisa e ao seu término.

Os resultados mostraram que houve uma melhora na eficiência do sono e na porcentagem de ondas delta, que é a frequência mais baixa das oscilações cerebrais, ligada ao sono profundo. Os participantes também apresentaram maior velocidade nos testes cognitivos de memória, abstração e reconhecimento espacial.

A ioga tradicional inclui vários exercícios como posturas físicas (asanas), exercícios de respiração (pranayama) e práticas meditativas (dharana). A meditação envolve manter a atenção em um único foco, como a respiração, som ou imagem, procurando manter a mente livre de distrações, e normalmente pode ser praticada na posição sentada.

Outros benefícios da prática

“Os benefícios reconhecidos da prática de ioga nidra abrangem a redução do estresse, melhoria do sono, aumento do foco, alívio da ansiedade, equilíbrio emocional, promoção do autoconhecimento, diminuição de tensões musculares e melhoria da saúde mental. Mas esses benefícios podem variar, sendo essencial a consistência e a persistência na prática para que se desenvolvam”, diz Maria Ester Azevedo Massola, coordenadora da Equipe de Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein.

Há vários fatores que podem explicar os efeitos positivos na qualidade do sono e na cognição. “A prática de ioga nidra induz a um estado de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de estresse e de ansiedade. Isso favorece a transição para um sono mais tranquilo e profundo, além de contribuir para melhoria na clareza mental, capacidade de atenção e concentração”, explica Massola.

Durante a prática, diz a especialista do Einstein, destaca-se a atenção consciente na respiração, sensações corporais, visualização e foco em diferentes partes do corpo, com ênfase na liberação de tensões musculares. O estudo também constatou evidências de um aumento na atividade cerebral associada ao sono profundo, o que sugere que a ioga nidra pode induzir a um estado de sono mais restaurador, auxiliando na recuperação das energias mental e física, o que também é benéfico para a função cognitiva.

Além disso, há uma estimulação do sistema nervoso parassimpático que traz benefícios como redução do estresse, melhoria da digestão, estabilização da frequência cardíaca, promoção de sono reparador, fortalecimento do sistema imunológico, equilíbrio hormonal e redução da inflamação.

“Abordagens não farmacológicas como estas terapias integrativas são seguras e apresentam baixo custo, podendo ser incorporadas aos tratamentos clínicos, programas de promoção e prevenção em saúde como importantes estratégias para melhorar o sono, o manejo do estresse e da ansiedade, além de ampliar o bem-estar”, diz Massola.

AGÊNCIA EINSTEIN – A ioga nidra, uma prática que usa meditação guiada, ajuda a melhorar a qualidade do sono e a capacidade cognitiva, mostra um novo estudo conduzido por cientistas da Armed Forces Medical College, faculdade de medicina administrada pelas Forças Armadas da Índia.

Os autores acompanharam 41 voluntários que não tinham distúrbios do sono, nem praticavam a ioga nidra. O grupo recebeu orientações sobre a modalidade em que a pessoa é guiada por um instrutor. A atividade envolve uma série de etapas, que incluem relaxamento muscular progressivo, respiração consciente e visualização.

Ioga nidra é uma prática que usa meditação guiada e, por isso, induz a um profundo estado de relaxamento.  Foto: Studio Romantic/Adobe Stock

Por duas semanas, usando um audioguia, os participantes da pesquisa fizeram ioga nidra diariamente durante 20 minutos. Todos passaram por exames de polissonografia – que mostra a qualidade do sono – e por uma bateria de testes para examinar a função cognitiva em dois momentos: antes de iniciar a pesquisa e ao seu término.

Os resultados mostraram que houve uma melhora na eficiência do sono e na porcentagem de ondas delta, que é a frequência mais baixa das oscilações cerebrais, ligada ao sono profundo. Os participantes também apresentaram maior velocidade nos testes cognitivos de memória, abstração e reconhecimento espacial.

A ioga tradicional inclui vários exercícios como posturas físicas (asanas), exercícios de respiração (pranayama) e práticas meditativas (dharana). A meditação envolve manter a atenção em um único foco, como a respiração, som ou imagem, procurando manter a mente livre de distrações, e normalmente pode ser praticada na posição sentada.

Outros benefícios da prática

“Os benefícios reconhecidos da prática de ioga nidra abrangem a redução do estresse, melhoria do sono, aumento do foco, alívio da ansiedade, equilíbrio emocional, promoção do autoconhecimento, diminuição de tensões musculares e melhoria da saúde mental. Mas esses benefícios podem variar, sendo essencial a consistência e a persistência na prática para que se desenvolvam”, diz Maria Ester Azevedo Massola, coordenadora da Equipe de Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein.

Há vários fatores que podem explicar os efeitos positivos na qualidade do sono e na cognição. “A prática de ioga nidra induz a um estado de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de estresse e de ansiedade. Isso favorece a transição para um sono mais tranquilo e profundo, além de contribuir para melhoria na clareza mental, capacidade de atenção e concentração”, explica Massola.

Durante a prática, diz a especialista do Einstein, destaca-se a atenção consciente na respiração, sensações corporais, visualização e foco em diferentes partes do corpo, com ênfase na liberação de tensões musculares. O estudo também constatou evidências de um aumento na atividade cerebral associada ao sono profundo, o que sugere que a ioga nidra pode induzir a um estado de sono mais restaurador, auxiliando na recuperação das energias mental e física, o que também é benéfico para a função cognitiva.

Além disso, há uma estimulação do sistema nervoso parassimpático que traz benefícios como redução do estresse, melhoria da digestão, estabilização da frequência cardíaca, promoção de sono reparador, fortalecimento do sistema imunológico, equilíbrio hormonal e redução da inflamação.

“Abordagens não farmacológicas como estas terapias integrativas são seguras e apresentam baixo custo, podendo ser incorporadas aos tratamentos clínicos, programas de promoção e prevenção em saúde como importantes estratégias para melhorar o sono, o manejo do estresse e da ansiedade, além de ampliar o bem-estar”, diz Massola.

AGÊNCIA EINSTEIN – A ioga nidra, uma prática que usa meditação guiada, ajuda a melhorar a qualidade do sono e a capacidade cognitiva, mostra um novo estudo conduzido por cientistas da Armed Forces Medical College, faculdade de medicina administrada pelas Forças Armadas da Índia.

Os autores acompanharam 41 voluntários que não tinham distúrbios do sono, nem praticavam a ioga nidra. O grupo recebeu orientações sobre a modalidade em que a pessoa é guiada por um instrutor. A atividade envolve uma série de etapas, que incluem relaxamento muscular progressivo, respiração consciente e visualização.

Ioga nidra é uma prática que usa meditação guiada e, por isso, induz a um profundo estado de relaxamento.  Foto: Studio Romantic/Adobe Stock

Por duas semanas, usando um audioguia, os participantes da pesquisa fizeram ioga nidra diariamente durante 20 minutos. Todos passaram por exames de polissonografia – que mostra a qualidade do sono – e por uma bateria de testes para examinar a função cognitiva em dois momentos: antes de iniciar a pesquisa e ao seu término.

Os resultados mostraram que houve uma melhora na eficiência do sono e na porcentagem de ondas delta, que é a frequência mais baixa das oscilações cerebrais, ligada ao sono profundo. Os participantes também apresentaram maior velocidade nos testes cognitivos de memória, abstração e reconhecimento espacial.

A ioga tradicional inclui vários exercícios como posturas físicas (asanas), exercícios de respiração (pranayama) e práticas meditativas (dharana). A meditação envolve manter a atenção em um único foco, como a respiração, som ou imagem, procurando manter a mente livre de distrações, e normalmente pode ser praticada na posição sentada.

Outros benefícios da prática

“Os benefícios reconhecidos da prática de ioga nidra abrangem a redução do estresse, melhoria do sono, aumento do foco, alívio da ansiedade, equilíbrio emocional, promoção do autoconhecimento, diminuição de tensões musculares e melhoria da saúde mental. Mas esses benefícios podem variar, sendo essencial a consistência e a persistência na prática para que se desenvolvam”, diz Maria Ester Azevedo Massola, coordenadora da Equipe de Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein.

Há vários fatores que podem explicar os efeitos positivos na qualidade do sono e na cognição. “A prática de ioga nidra induz a um estado de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de estresse e de ansiedade. Isso favorece a transição para um sono mais tranquilo e profundo, além de contribuir para melhoria na clareza mental, capacidade de atenção e concentração”, explica Massola.

Durante a prática, diz a especialista do Einstein, destaca-se a atenção consciente na respiração, sensações corporais, visualização e foco em diferentes partes do corpo, com ênfase na liberação de tensões musculares. O estudo também constatou evidências de um aumento na atividade cerebral associada ao sono profundo, o que sugere que a ioga nidra pode induzir a um estado de sono mais restaurador, auxiliando na recuperação das energias mental e física, o que também é benéfico para a função cognitiva.

Além disso, há uma estimulação do sistema nervoso parassimpático que traz benefícios como redução do estresse, melhoria da digestão, estabilização da frequência cardíaca, promoção de sono reparador, fortalecimento do sistema imunológico, equilíbrio hormonal e redução da inflamação.

“Abordagens não farmacológicas como estas terapias integrativas são seguras e apresentam baixo custo, podendo ser incorporadas aos tratamentos clínicos, programas de promoção e prevenção em saúde como importantes estratégias para melhorar o sono, o manejo do estresse e da ansiedade, além de ampliar o bem-estar”, diz Massola.

AGÊNCIA EINSTEIN – A ioga nidra, uma prática que usa meditação guiada, ajuda a melhorar a qualidade do sono e a capacidade cognitiva, mostra um novo estudo conduzido por cientistas da Armed Forces Medical College, faculdade de medicina administrada pelas Forças Armadas da Índia.

Os autores acompanharam 41 voluntários que não tinham distúrbios do sono, nem praticavam a ioga nidra. O grupo recebeu orientações sobre a modalidade em que a pessoa é guiada por um instrutor. A atividade envolve uma série de etapas, que incluem relaxamento muscular progressivo, respiração consciente e visualização.

Ioga nidra é uma prática que usa meditação guiada e, por isso, induz a um profundo estado de relaxamento.  Foto: Studio Romantic/Adobe Stock

Por duas semanas, usando um audioguia, os participantes da pesquisa fizeram ioga nidra diariamente durante 20 minutos. Todos passaram por exames de polissonografia – que mostra a qualidade do sono – e por uma bateria de testes para examinar a função cognitiva em dois momentos: antes de iniciar a pesquisa e ao seu término.

Os resultados mostraram que houve uma melhora na eficiência do sono e na porcentagem de ondas delta, que é a frequência mais baixa das oscilações cerebrais, ligada ao sono profundo. Os participantes também apresentaram maior velocidade nos testes cognitivos de memória, abstração e reconhecimento espacial.

A ioga tradicional inclui vários exercícios como posturas físicas (asanas), exercícios de respiração (pranayama) e práticas meditativas (dharana). A meditação envolve manter a atenção em um único foco, como a respiração, som ou imagem, procurando manter a mente livre de distrações, e normalmente pode ser praticada na posição sentada.

Outros benefícios da prática

“Os benefícios reconhecidos da prática de ioga nidra abrangem a redução do estresse, melhoria do sono, aumento do foco, alívio da ansiedade, equilíbrio emocional, promoção do autoconhecimento, diminuição de tensões musculares e melhoria da saúde mental. Mas esses benefícios podem variar, sendo essencial a consistência e a persistência na prática para que se desenvolvam”, diz Maria Ester Azevedo Massola, coordenadora da Equipe de Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein.

Há vários fatores que podem explicar os efeitos positivos na qualidade do sono e na cognição. “A prática de ioga nidra induz a um estado de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de estresse e de ansiedade. Isso favorece a transição para um sono mais tranquilo e profundo, além de contribuir para melhoria na clareza mental, capacidade de atenção e concentração”, explica Massola.

Durante a prática, diz a especialista do Einstein, destaca-se a atenção consciente na respiração, sensações corporais, visualização e foco em diferentes partes do corpo, com ênfase na liberação de tensões musculares. O estudo também constatou evidências de um aumento na atividade cerebral associada ao sono profundo, o que sugere que a ioga nidra pode induzir a um estado de sono mais restaurador, auxiliando na recuperação das energias mental e física, o que também é benéfico para a função cognitiva.

Além disso, há uma estimulação do sistema nervoso parassimpático que traz benefícios como redução do estresse, melhoria da digestão, estabilização da frequência cardíaca, promoção de sono reparador, fortalecimento do sistema imunológico, equilíbrio hormonal e redução da inflamação.

“Abordagens não farmacológicas como estas terapias integrativas são seguras e apresentam baixo custo, podendo ser incorporadas aos tratamentos clínicos, programas de promoção e prevenção em saúde como importantes estratégias para melhorar o sono, o manejo do estresse e da ansiedade, além de ampliar o bem-estar”, diz Massola.

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