Jean Gorinchteyn será o novo secretário da saúde do Estado de São Paulo


Infectologista do Emílio Ribas substitui o médico José Henrique Germann Ferreira, que deixa o cargo por questões pessoais relacionadas a tratamento médico

Por Márcia De Chiara e Marina Aragão

O médico infectologista do Instituto Emílio Ribas e do Hospital Israelita Albert Einstein Jean Gorinchteyn será o novo secretário da Saúde do Estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, pelo governador  João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva com a imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Gorinchteyn substitui o médico José Henrique Germann Ferreira, que deixa o cargo por questões pessoais relacionadas a tratamento médico. "Ele cumpriu brilhantemente a função", disse Doria. Germann assume a função de assessor especial do governo do Estado. "Não houve razão de ordem administrativa ou de outra ordem", afirmou o governador.

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A Coluna do Estadão antecipou a saída do secretário estadual da saúde. Segundo a Coluna, divergências administrativas teriam contribuído também para substituição. Recentemente, Eduardo Barbin, que ocupava a chefia de gabinete de Germann teve exoneração publicada no Diário Oficial do Estado.

Germann ocupava o cargo desde o início da atual gestão estadual de João Doria. "Acho que o plano que nós temos aqui, eu sou um partícipe, estamos todos de acordo e alinhados com as estratégias, objetivos, que foram colocados", disse Germann sobre sua gestão.

Secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn Foto: Governo de São Paulo
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Gorinchteyn é professor de infectologia na Universidade de Mogi das Cruzes, onde se formou em Medicina. Também é mestre em doenças infecciosas pela Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e é doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

"É com muito orgulho que eu assumo esta pasta. Eu sou médico do SUS, trabalho para o SUS e trabalho para a nossa população", disse Gorinchteyn. O novo secrtário foi um dos primeiros a defender o uso de máscaras caseiras pela população para evitar o contágio da covid-19.

O novo secretário frisou que no momento a pandemia no Estado de São Paulo se encontra num platô. Por isso, é preciso ser "muito austero e vigilante". Quanto à retomada das aulas no ensino público, ele ressaltou que elas serão reiniciadas no começo de setembro, se as 17 regiões do Estado estiverem na fase amarela do Plano São Paulo. "Nós precisaremos que todos se mantenham, pelo menos por quatro semanas, para que a gente possa dizer: sim, 8 de setembro é um dia de reinício", afirmou.

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Números

O balanço da Secretaria Estadual da Saúde divulgado na coletiva desta terça-feira, 21, mostra que o Estado tem 422.669 casos no total, 6.235 deles registrados em 24 horas. O Estado tem 20.171 óbitos e 383 em 24 horas. 

A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 66,6% no Estado e de 64,3% na Grande SP. Há 5.805 internados em UTI e 8.269 em enfermaria, entre suspeitos e confirmados. Foram 290.346 pacientes recuperados até o momento, com 59.960 altas hospitalares.

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João Gabbardo dos Reis, membro do Centro de Contingência contra a Covid-19 de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Sobre a situação do interior, Gorinchteyn disse que houve uma desaceleração tanto no número de casos como no número de óbitos. João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência do Combate ao Coronavírus em São Paulo, acredita que o aumento do número de casos no interior não se trata de uma tendência . “Não mostra uma perspectiva de continuidade. Provavelmente, os dados desta semana já serão diferentes.”

Prefeitura

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Questionado sobre um possível pedido do prefeito Bruno Covas (PSDB) para que a capital passasse para a fase verde no Plano São Paulo,o governador João Doria disse que não houve esse pedido. “Eu quero deixar claro que não houve essa solicitação e nem o prefeito faria."

O coro em defesa do prefeito foi engrossado pelo coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, e pelo secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de SP, Marco Vinholi. "É fundamental dizer que não houve nenhum pedido e o que ocorre é uma gestão muito responsável pelo prefeito Bruno Covas aqui na capital”, disse Vinholi.

O médico infectologista do Instituto Emílio Ribas e do Hospital Israelita Albert Einstein Jean Gorinchteyn será o novo secretário da Saúde do Estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, pelo governador  João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva com a imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Gorinchteyn substitui o médico José Henrique Germann Ferreira, que deixa o cargo por questões pessoais relacionadas a tratamento médico. "Ele cumpriu brilhantemente a função", disse Doria. Germann assume a função de assessor especial do governo do Estado. "Não houve razão de ordem administrativa ou de outra ordem", afirmou o governador.

A Coluna do Estadão antecipou a saída do secretário estadual da saúde. Segundo a Coluna, divergências administrativas teriam contribuído também para substituição. Recentemente, Eduardo Barbin, que ocupava a chefia de gabinete de Germann teve exoneração publicada no Diário Oficial do Estado.

Germann ocupava o cargo desde o início da atual gestão estadual de João Doria. "Acho que o plano que nós temos aqui, eu sou um partícipe, estamos todos de acordo e alinhados com as estratégias, objetivos, que foram colocados", disse Germann sobre sua gestão.

Secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn Foto: Governo de São Paulo

Gorinchteyn é professor de infectologia na Universidade de Mogi das Cruzes, onde se formou em Medicina. Também é mestre em doenças infecciosas pela Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e é doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

"É com muito orgulho que eu assumo esta pasta. Eu sou médico do SUS, trabalho para o SUS e trabalho para a nossa população", disse Gorinchteyn. O novo secrtário foi um dos primeiros a defender o uso de máscaras caseiras pela população para evitar o contágio da covid-19.

O novo secretário frisou que no momento a pandemia no Estado de São Paulo se encontra num platô. Por isso, é preciso ser "muito austero e vigilante". Quanto à retomada das aulas no ensino público, ele ressaltou que elas serão reiniciadas no começo de setembro, se as 17 regiões do Estado estiverem na fase amarela do Plano São Paulo. "Nós precisaremos que todos se mantenham, pelo menos por quatro semanas, para que a gente possa dizer: sim, 8 de setembro é um dia de reinício", afirmou.

Números

O balanço da Secretaria Estadual da Saúde divulgado na coletiva desta terça-feira, 21, mostra que o Estado tem 422.669 casos no total, 6.235 deles registrados em 24 horas. O Estado tem 20.171 óbitos e 383 em 24 horas. 

A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 66,6% no Estado e de 64,3% na Grande SP. Há 5.805 internados em UTI e 8.269 em enfermaria, entre suspeitos e confirmados. Foram 290.346 pacientes recuperados até o momento, com 59.960 altas hospitalares.

João Gabbardo dos Reis, membro do Centro de Contingência contra a Covid-19 de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Sobre a situação do interior, Gorinchteyn disse que houve uma desaceleração tanto no número de casos como no número de óbitos. João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência do Combate ao Coronavírus em São Paulo, acredita que o aumento do número de casos no interior não se trata de uma tendência . “Não mostra uma perspectiva de continuidade. Provavelmente, os dados desta semana já serão diferentes.”

Prefeitura

Questionado sobre um possível pedido do prefeito Bruno Covas (PSDB) para que a capital passasse para a fase verde no Plano São Paulo,o governador João Doria disse que não houve esse pedido. “Eu quero deixar claro que não houve essa solicitação e nem o prefeito faria."

O coro em defesa do prefeito foi engrossado pelo coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, e pelo secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de SP, Marco Vinholi. "É fundamental dizer que não houve nenhum pedido e o que ocorre é uma gestão muito responsável pelo prefeito Bruno Covas aqui na capital”, disse Vinholi.

O médico infectologista do Instituto Emílio Ribas e do Hospital Israelita Albert Einstein Jean Gorinchteyn será o novo secretário da Saúde do Estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, pelo governador  João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva com a imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Gorinchteyn substitui o médico José Henrique Germann Ferreira, que deixa o cargo por questões pessoais relacionadas a tratamento médico. "Ele cumpriu brilhantemente a função", disse Doria. Germann assume a função de assessor especial do governo do Estado. "Não houve razão de ordem administrativa ou de outra ordem", afirmou o governador.

A Coluna do Estadão antecipou a saída do secretário estadual da saúde. Segundo a Coluna, divergências administrativas teriam contribuído também para substituição. Recentemente, Eduardo Barbin, que ocupava a chefia de gabinete de Germann teve exoneração publicada no Diário Oficial do Estado.

Germann ocupava o cargo desde o início da atual gestão estadual de João Doria. "Acho que o plano que nós temos aqui, eu sou um partícipe, estamos todos de acordo e alinhados com as estratégias, objetivos, que foram colocados", disse Germann sobre sua gestão.

Secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn Foto: Governo de São Paulo

Gorinchteyn é professor de infectologia na Universidade de Mogi das Cruzes, onde se formou em Medicina. Também é mestre em doenças infecciosas pela Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e é doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

"É com muito orgulho que eu assumo esta pasta. Eu sou médico do SUS, trabalho para o SUS e trabalho para a nossa população", disse Gorinchteyn. O novo secrtário foi um dos primeiros a defender o uso de máscaras caseiras pela população para evitar o contágio da covid-19.

O novo secretário frisou que no momento a pandemia no Estado de São Paulo se encontra num platô. Por isso, é preciso ser "muito austero e vigilante". Quanto à retomada das aulas no ensino público, ele ressaltou que elas serão reiniciadas no começo de setembro, se as 17 regiões do Estado estiverem na fase amarela do Plano São Paulo. "Nós precisaremos que todos se mantenham, pelo menos por quatro semanas, para que a gente possa dizer: sim, 8 de setembro é um dia de reinício", afirmou.

Números

O balanço da Secretaria Estadual da Saúde divulgado na coletiva desta terça-feira, 21, mostra que o Estado tem 422.669 casos no total, 6.235 deles registrados em 24 horas. O Estado tem 20.171 óbitos e 383 em 24 horas. 

A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 66,6% no Estado e de 64,3% na Grande SP. Há 5.805 internados em UTI e 8.269 em enfermaria, entre suspeitos e confirmados. Foram 290.346 pacientes recuperados até o momento, com 59.960 altas hospitalares.

João Gabbardo dos Reis, membro do Centro de Contingência contra a Covid-19 de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Sobre a situação do interior, Gorinchteyn disse que houve uma desaceleração tanto no número de casos como no número de óbitos. João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência do Combate ao Coronavírus em São Paulo, acredita que o aumento do número de casos no interior não se trata de uma tendência . “Não mostra uma perspectiva de continuidade. Provavelmente, os dados desta semana já serão diferentes.”

Prefeitura

Questionado sobre um possível pedido do prefeito Bruno Covas (PSDB) para que a capital passasse para a fase verde no Plano São Paulo,o governador João Doria disse que não houve esse pedido. “Eu quero deixar claro que não houve essa solicitação e nem o prefeito faria."

O coro em defesa do prefeito foi engrossado pelo coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, e pelo secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de SP, Marco Vinholi. "É fundamental dizer que não houve nenhum pedido e o que ocorre é uma gestão muito responsável pelo prefeito Bruno Covas aqui na capital”, disse Vinholi.

O médico infectologista do Instituto Emílio Ribas e do Hospital Israelita Albert Einstein Jean Gorinchteyn será o novo secretário da Saúde do Estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, pelo governador  João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva com a imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Gorinchteyn substitui o médico José Henrique Germann Ferreira, que deixa o cargo por questões pessoais relacionadas a tratamento médico. "Ele cumpriu brilhantemente a função", disse Doria. Germann assume a função de assessor especial do governo do Estado. "Não houve razão de ordem administrativa ou de outra ordem", afirmou o governador.

A Coluna do Estadão antecipou a saída do secretário estadual da saúde. Segundo a Coluna, divergências administrativas teriam contribuído também para substituição. Recentemente, Eduardo Barbin, que ocupava a chefia de gabinete de Germann teve exoneração publicada no Diário Oficial do Estado.

Germann ocupava o cargo desde o início da atual gestão estadual de João Doria. "Acho que o plano que nós temos aqui, eu sou um partícipe, estamos todos de acordo e alinhados com as estratégias, objetivos, que foram colocados", disse Germann sobre sua gestão.

Secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn Foto: Governo de São Paulo

Gorinchteyn é professor de infectologia na Universidade de Mogi das Cruzes, onde se formou em Medicina. Também é mestre em doenças infecciosas pela Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e é doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

"É com muito orgulho que eu assumo esta pasta. Eu sou médico do SUS, trabalho para o SUS e trabalho para a nossa população", disse Gorinchteyn. O novo secrtário foi um dos primeiros a defender o uso de máscaras caseiras pela população para evitar o contágio da covid-19.

O novo secretário frisou que no momento a pandemia no Estado de São Paulo se encontra num platô. Por isso, é preciso ser "muito austero e vigilante". Quanto à retomada das aulas no ensino público, ele ressaltou que elas serão reiniciadas no começo de setembro, se as 17 regiões do Estado estiverem na fase amarela do Plano São Paulo. "Nós precisaremos que todos se mantenham, pelo menos por quatro semanas, para que a gente possa dizer: sim, 8 de setembro é um dia de reinício", afirmou.

Números

O balanço da Secretaria Estadual da Saúde divulgado na coletiva desta terça-feira, 21, mostra que o Estado tem 422.669 casos no total, 6.235 deles registrados em 24 horas. O Estado tem 20.171 óbitos e 383 em 24 horas. 

A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 66,6% no Estado e de 64,3% na Grande SP. Há 5.805 internados em UTI e 8.269 em enfermaria, entre suspeitos e confirmados. Foram 290.346 pacientes recuperados até o momento, com 59.960 altas hospitalares.

João Gabbardo dos Reis, membro do Centro de Contingência contra a Covid-19 de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Sobre a situação do interior, Gorinchteyn disse que houve uma desaceleração tanto no número de casos como no número de óbitos. João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência do Combate ao Coronavírus em São Paulo, acredita que o aumento do número de casos no interior não se trata de uma tendência . “Não mostra uma perspectiva de continuidade. Provavelmente, os dados desta semana já serão diferentes.”

Prefeitura

Questionado sobre um possível pedido do prefeito Bruno Covas (PSDB) para que a capital passasse para a fase verde no Plano São Paulo,o governador João Doria disse que não houve esse pedido. “Eu quero deixar claro que não houve essa solicitação e nem o prefeito faria."

O coro em defesa do prefeito foi engrossado pelo coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, e pelo secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de SP, Marco Vinholi. "É fundamental dizer que não houve nenhum pedido e o que ocorre é uma gestão muito responsável pelo prefeito Bruno Covas aqui na capital”, disse Vinholi.

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